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É DANDO QUE



SE RECEBE 






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 PLANTAS



CARNÍVORAS





FONTE: ALEXANDRE SILVA

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RODRIGO MOITA DE DEUS

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Defender o SNS 
é extinguir a ADSE
É do tempo dos meus pais mas esta semana voltou a ser notícia. Parece que a ADSE paga tratamentos que são recusados no Serviço Nacional de Saúde. Nada de mais. Não fosse o insignificante pormenor de serem os contribuintes a pagar a ADSE.

Comecemos pelo princípio. O que é a ADSE? A ADSE é uma direcção-geral sob tutela do Ministério das Finanças. Foi criada em 1963, durante o Estado Novo, e servia para servir saúde aos funcionários públicos. Estado Novo, repito.

Entretanto veio a democracia. E o Serviço Nacional de Saúde. E alguém se esqueceu de extinguir a ADSE. A coisa ficou mais ou menos assim dividida: SNS para o povo e ADSE para os seus funcionários. Em vez de melhorar, isto ainda ficou pior. O mesmo Estado dono dos hospitais públicos passou a financiar a ida dos seus funcionários aos hospitais privados. À concorrência, portanto. É mais ou menos a mesma coisa que a administração da SONAE criar um cartão de desconto para os seus funcionários usarem nos hipermercados Jumbo. Com uma diferença. A SONAE tem receitas próprias. Fará o que entender do seu dinheiro. O Estado não tem receitas próprias. Aquele dinheiro é meu.

O Estado tem um serviço de saúde e depois explica que os seus trabalhadores não precisam de o frequentar. Isto tem outras consequências, para além dos 200 milhões de euros (ano!) que custa aos contribuintes.

Dizem os homens de esquerda que temos, cada vez mais, uma saúde para ricos e uma saúde para pobres. Têm razão. O acesso à saúde deixou de ser igual. Deixou de ser social. E é o próprio Estado a dar o exemplo. O mau exemplo. A consequência é a degradação do Serviço Nacional de Saúde. Aquela coisa que tantos juram a pés juntos defender. Mas a defesa do SNS começa aqui. Começa na extinção, pura e simples, da ADSE*.

* Álvaro Beleza, membro do secretariado nacional do Partido Socialista, defendeu esta mesma ideia. Tinha razão. Não custa admitir.

Jornalista

IN "i"
22/08/13

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 PERGUNTAR OFENDE??



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LÓGICA

FEMININA














Uma mulher estava passando de carro por uma rua e ao parar no sinal de trânsitofoi abordada por uma moradora de rua, muito suja e de péssima aparência, que pediu a ela dinheiro para comprar comida. A mulher pegou a carteira da bolsa, tirou R$ 50 e perguntou: 
'Se eu te der este dinheiro, você não vai sair com tuas amigas e gastar tudo?'
'Que é isso, dona, eu não tenho amigas. Moro na rua.'
'Você não vai sair aí pelas lojas gastando?'
'Não, eu não entro em loja porque não deixam e gasto meu dinheiro só com comida.'
'Você não vai usar para ir a um salão fazer cabelo e unhas?'
'A senhora tá maluca? Faz uns vinte anos que não sei o que é salão.' 
'Bem - disse a mulher - 'Eu não vou te dar o dinheiro. Entre em meu carro que vou te levar para jantar comigo e meu marido esta noite.'
A mendiga ficou pasma. 'Mas seu marido não vai ficar furioso com você? Eu não tomo banho faz muito tempo, estou suja e fedorenta.'
'Não faz mal. Entre aí. Quero que ele veja como fica uma mulher quando pára de sair com amigas, fazer compras e ir ao salão." 


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DA MADEIRA,



A ARTE
















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