Programa OLHOS NOS OLHOS



QUESTÕES DE SAÚDE






CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"


Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre "AS QUESTÕES DA SÚDE", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este fabuloso programa é extenso mas terrívelmente claro.
Fique atento às declarações da Dra. Maria Perpétua Rocha



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HOJE NO
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DECO diz que 40 mil pessoas 
aderiram à proposta da Endesa 
no leilão de electricidade

A associação de defesa do consumidor DECO revelou hoje que a poupança acumulada do leilão de eletricidade se fixou em cinco milhões de euros, tendo 40 mil pessoas aderido ao tarifário proposto pela Endesa.


Em comunicado sobre o primeiro balanço da campanha 'Pague menos luz', a DECO considera “uma poupança média anual de 18 euros para cada consumidor” e calcula que, “em três meses, os portugueses que aproveitaram os tarifários que surgiram na sequência do leilão de eletricidade conseguiram uma poupança acumulada superior a cinco milhões de euros”.
As inscrições para o leilão da DECO encerraram no final de abril com 587.080 consumidores interessados em negociar um preço mais baixo para a fatura da eletricidade, informou o 'site' da associação na altura.

“A associação de consumidores lamenta que, a 01 de julho, as ofertas [que se apresentaram depois no setor] tenham terminado, com exceção da Iberdrola que está em vigor até 15 de julho, e o panorama volte a ser o que vigorava a 30 de abril, em termos de tarifas e de condições contratuais. 

A DECO espera que não sejam necessários leilões sucessivos para obrigar o mercado a voltar a mexer e apresentar propostas competitivas aos consumidores”, sublinhou hoje a associação.
Ao tarifário proposto pela Endesa, que foi a leilão, aderiram cerca de 40 mil pessoas, referiu a DECO, lembrando que “uma semana depois, a EDP reagiu com um tarifário que abrangia eletricidade, mas também gás natural. Seguiu-se a Galp e, por fim, a Iberdrola, com a proposta que proporcionava um desconto ainda maior”.

“Com exceção da Iberdrola, os tarifários podiam ser contratados até ao final de junho e excluíam penalizações por desistência antes do fim do prazo. Todos tinham a vantagem de não depender das revisões trimestrais nas tarifas transitórias efetuadas pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE). Estas eram as condições exigidas pela DECO, para o tarifário vencedor do leilão”, acrescentou a associação de defesa do consumidor.

A DECO remete, ainda, uma avaliação mais completa do leilão para o mês de setembro.

* Nós aderimos e deviam ter sido 400 mil a aderir, a luta continua.

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MAURÍZIO

  GALANTE

PRIMAVERA VERÃO
HAUTE COUTURE
PARIS
2013



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"A BOLA"

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 HOJE NO

"A BOLA"

Jornalista Rui Cardoso lança guia
para circular nas antigas SCUT

O jornalista Rui Cardoso, lança hoje, o livro «Pare, SCUT e Olhe» que explica como minimizar os custos de circulação nas autoestradas com portagens eletrónicas. A edição é da editora Lifecooler.
Este livro sugere rotas alternativas para evitar ou minimizar os custos das portagens nas ex-SCUT. Da A23 à A25, do Grande Porto à Via do Infante, uma recolha completa de itinerários, acompanhados de mapas explicativos, permitindo aos automobilistas poupar dinheiro, viajar tranquilamente e (re)descobrir o país. Aqui encontramos itinerários detalhados e ilustrados referentes à maior parte das ex-SCUT, com especial incidência na A23, A24 e A25, sem esquecer os restantes eixos viários.
Rui Cardoso nasceu em Lisboa e licenciou-se em engenharia eletrotécnica pelo Instituto Superior Técnico. Desenvolveu toda a sua vida profissional como jornalista, primeiro no Diário Popular e, mais tarde, no semanário Expresso onde está atualmente. 

* Ideia brilhante, se tem custos como utilizador informe-se.

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2-VAREKAI


 CIRQUE DU SOLEIL




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"PÚBLICO"

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 HOJE NO
"PÚBLICO"

Estaremos a assistir a um reality show ?


 Quem responde é o historiador José Pacheco Pereira, colunista do PÚBLICO, que analisa a crise política que o país atravessa.

* Percebeu?

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VICENTE JORGE SILVA

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Indignidade

Afinal, foi ainda pior do que se esperava. Os exames do 12.º ano que o Governo insistiu em realizar na passada segunda-feira, apesar da decisão do colégio arbitral – que propunha o seu adiamento para 20 de Junho –, redundaram num caos sem precedentes na história recente da escola pública. 

No braço-de-ferro entre o Governo e os sindicatos valeu tudo, desde o desprezo pelas regras mais elementares da normalidade escolar até à intolerável desigualdade de tratamento dos alunos, divididos entre aqueles que, por privilégio de ordem alfabética, conseguiram fazer a prova e os outros que dela se viram excluídos (tendo de aguardar por um novo exame no início de Julho). 

O Governo tinha ao seu dispor a porta de saída proposta pelo colégio arbitral – cuja autoridade e utilidade institucional foram sumariamente atiradas para o lixo – mas receou dar mostras de fraqueza na guerra com os sindicatos. Ora, só um Governo fraco, encurralado pelo receio de perder a face e sem sentido de Estado, improvisaria uma operação que acabou por ter custos devastadores para a reputação da escola pública e do Ministério que a tutela. 

Sem contar com as irregularidades e os expedientes ínvios de que se socorreu Nuno Crato para impor a realização dos exames no dia 17, o resultado foi o oposto daquele que oficialmente – e hipocritamente – se pretendia: a defesa dos interesses dos alunos e suas famílias. 

Pelo contrário, os estudantes foram a carne para canhão de uma guerra absurda, as grandes vítimas da intransigência ministerial e sindical, meros peões de um jogo de sorte e azar. Além disso, o Ministério não podia deixar de saber que, apesar da convocação autoritária de todos os professores para as escolas no dia do exame, não estava minimamente garantida a realização das provas para a totalidade dos alunos, como acabou inevitavelmente por acontecer.

O princípio de um exame nacional com base num mesmo enunciado é, como se sabe, a única garantia de igualdade na aferição dos conhecimentos dos estudantes. Acresce que o clima que rodeou o exame não nacional do dia 17 contribuiu para criar uma grande instabilidade emocional e psicológica entre os alunos que fizeram a prova e aqueles que não puderam participar nela. 

Nos seus primeiros dois anos de existência, este Governo não tem hesitado em ultrapassar sucessivos patamares – da incompetência, do servilismo mais rastejante perante a troika, do fanatismo ideológico, da insensibilidade social, da revoltante desigualdade de critérios com que trata os fracos e os poderosos – até atingir aquele que põe em causa a sua legitimidade ética, cívica e democrática: o da indignidade. 

Essa indignidade traduz-se em vários exemplos recentes. O Governo programou, nas vésperas da época de exames, a precarização da carreira docente de forma a facilitar o futuro despedimento dos professores – e potenciando assim o clima de conflitualidade que se verificou. No caso dos swaps, submeteu-se ao poder financeiro especulativo ou insiste em manter na equipa das Finanças – e, para cúmulo, à frente desse dossiê! – uma secretária de Estado anteriormente envolvida no folhetim. Mas o caso porventura mais insuportável, pelo que revela de arbitrariedade, provocação e revanchismo em relação ao Tribunal Constitucional, foi a decisão de adiar para Novembro o pagamento do subsídio de férias aos funcionários e pensionistas. 

O cinismo com que o primeiro-ministro recusou dar explicações plausíveis sobre esse capricho vingativo – afirmando que o pagamento dos subsídios no final do ano não se devia a razões financeiras mas ao facto de não ter sido ainda aprovado o Orçamento Rectificativo! – reflecte um padrão de comportamento absolutamente deplorável.
Mas eis que surge o agora inevitável bombeiro de serviço do Governo, Poiares Maduro, numa tentativa caricata para apagar o fogo. Afinal, o subsídio que irá ser pago em Novembro é o subsídio de Natal e não o de férias, contrariando assim tudo o que foi dito até agora por Passos Coelho e outros responsáveis governamentais…

O celebrado currículo académico de Maduro não lhe tem servido senão para correr a deitar águas consensuais nas fervuras incendiárias do Governo. Mas um Governo em que o primeiro-ministro diz uma coisa e o seu mais próximo colaborador político diz outra, de sentido contrário, confirma a sua total descredibilização, a sua já anedótica incoerência e também a chocante falta de respeito com que trata os portugueses.

PS – Com a cumplicidade do Presidente da República, o Governo permitiu-se, à última hora, um derradeiro gesto de indignidade: o de cortar às postas, entre Junho e Novembro, o tal subsídio de férias (ou de Natal, segundo Maduro), julgando assim que dividiria e confundiria uma vez mais os cidadãos. 

IN "SOL"
24/06/13

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"DIÁRIO ECONÓMICO"

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Barroso pede "clarificação da 
situação política o quanto antes"

Presidente da Comissão Europeia admite "extrema preocupação" com Portugal.

Numa declaração escrita, José Manuel Durão Barroso sublinha que, "como já é patente pela reacção inicial dos mercados, existe risco evidente que os ganhos de credibilidade financeira de Portugal sejam postos em causa pela instabilidade política" que se vive no país, na sequência do pedido de demissão do ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, líder do CDS-PP, parceiro de coligação do PSD no Governo.


"A acontecer tal, seria especialmente grave para os portugueses, nomeadamente porque se anunciavam já sinais de alguma recuperação económica", adverte.
O presidente do executivo comunitário defende que "a situação vulnerável de Portugal exige de todas as forças e líderes políticos um grande sentido de responsabilidade".
"Esperamos uma clarificação da situação política quanto antes. Confiamos que a democracia portuguesa saberá encontrar uma solução que garanta que os sacrifícios dos portugueses feitos até agora não terão sido em vão", conclui.

O primeiro-ministro, Passos Coelho, fez uma declaração ao país na terça-feira à noite após a demissão de Paulo Portas de ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros.

Pedro Passos Coelho frisou que não se demitiria do cargo de primeiro-ministro, manifestou-se surpreendido com o pedido de demissão do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, e adiantou que iria procurar com o CDS, parceiro da coligação governamental, garantir as condições de estabilidade do executivo.

* A situação é clara sr. presidente de Comissão, o sr. Paulo Portas teve uma birra, não é a primeira!

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1. MACHU PICCHU

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MISTÉRIOS FANTÁSTICOS

 1. MACHU PICCHU





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" CORREIO DA MANHÃ"

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  HOJE NO
 " CORREIO DA MANHÃ"

Governo suspende 'briefings' 
diários com jornalistas

Encontros diários do Governo com jornalistas começaram na segunda-feira e deveriam realizar-se todos os dias úteis

Os 'briefings' diários do Governo com os jornalistas foram suspensos a partir desta quarta-feira até à existência de uma clarificação da situação política, anunciou o Executivo num comunicado.
HOJE NA ALEMANHA
"Na sequência da declaração de ontem [terça-feira] do primeiro-ministro, que apela à necessidade de contenção e clarificação da situação política na coligação que suporta o Governo, o gabinete do ministro adjunto e do Desenvolvimento Regional informa que o 'briefing' diário não terá lugar, sendo retomado logo que a situação política se encontre esclarecida", refere o Executivo numa nota divulgada esta quarta-feira.
Pedro Passos Coelho, fez uma declaração ao País ontem à noite após a demissão de Paulo Portas e frisou que não se demitiria do cargo de primeiro-ministro.
Passos Coelho manifestou-se surpreendido com o pedido de demissão do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros e adiantou que iria procurar com o CDS, parceiro da coligação governamental, garantir as condições de estabilidade do executivo.
Os encontros diários do Governo com os jornalistas começaram na segunda-feira e deveriam realizar-se todos os dias úteis, com exceção da quinta-feira, dia da reunião semanal do Conselho de Ministros.
O secretário de Estado adjunto do ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Pedro Lomba, é o membro do Governo que conduz os 'briefings' diários com jornalistas, que decorrem às 12h00, com duração máxima de meia hora.

* O sr. secretário de Estado a "alombar" com os arrufos ministeriais.

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AQUILES BAEZ 

y la

Sra. PARRA ANDA


LOS CINCO NEGROS






DA VENEZUELA

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"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

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 HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
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Eleição marcada para dia 24 

A eleição do Provedor de Justiça foi hoje marcada para dia 24 de julho e os grupos parlamentares têm de apresentar propostas até ao dia 12, decidiu hoje a conferência de líderes parlamentares.

Os grupos parlamentares têm até ao dia 12 para apresentar propostas de substituição de Alfredo José de Sousa, cujo mandato termina a 15 de julho. O PSD já disse que não tenciona propor a renovação do mandato do atual Provedor.

 Na última audição na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, no passado dia 25 de junho, Alfredo José de Sousa disse que não está no seu horizonte nem "eventualmente no de mais alguém" a sua recondução no cargo.

 A lei prevê que o titular do cargo é eleito pela Assembleia da República por maioria qualificada de dois terços dos deputados presentes, desde que superior à maioria absoluta dos deputados em funções.

 No mesmo dia da eleição do Provedor de Justiça realizam-se outras duas eleições na Assembleia da República, do Conselho Nacional de Educação e de um membro da Comissão Nacional de Eleições.

* O PSD e o CDS não gostam de pessoas íntegras, a subserviência e a bajulação são as "qualidades" preferidas. Alfredo de Sousa é um homem íntegro e por isso vai-se embora.

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NEM COM 


SEMÁFOROS


 NO CÉU





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" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

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 HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Impressoras podem ser tributadas
 para direitos de autor

O Tribunal de Justiça Europeu deliberou que os Estados Membros podem impor aos fabricantes de impressoras, para compensar os direitos de autor, uma taxa pela reprodução não autorizada de trabalhos, passível de aumentar preços para clientes finais. 

O Tribunal tomou a decisão na passada quinta-feira, na sequência de um pedido do Tribunal Federal de Justiça da Alemanha para analisar o caso da sociedade de direitos de autor VG Wort que pediu às autoridades alemãs que ordenassem à Canon, à Epson, à Fujitsu, à Hewlett-Packard, à Xerox e à Kyocera que disponibilizassem dados sobre a natureza e a quantidade de impressoras vendidas desde 2001.

O Tribunal de Justiça Europeu deliberou ser legal a imposição de uma taxa sobre os fabricantes de impressoras, que compense a reprodução não autorizada, baseando-se no direito da União Europeia que dá aos autores e demais titulares o direito exclusivo de autorizar ou proibir a reprodução das suas obras protegidas.

Mas o tribunal ressalva que os Estados membros podem estabelecer exceções ou limitações a esses direitos, permitindo cópias privadas de obras protegidas, mas nesse caso têm de garantir que os titulares de direitos de autor recebem uma "compensação justa" a definir.

O conceito de "reproduções em papel ou suporte similar, realizada através da utilização de qualquer tipo de técnica fotográfica ou de qualquer outro processo com efeitos semelhantes" inclui, segundo o tribunal, as reproduções feitas utilizando uma impressora ou um computador pessoal, "quando os dois estão ligados entre si".

Mas limitou o valor da taxa cobrar, afirmando que "o montante global da compensação justa não deve ser substancialmente diferente do valor fixo devido pela reprodução obtida através da utilização de um único dispositivo".

* É justo.

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TOM HOOPS

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TOM HOOPS
THE DARK KNIGHT OF
THE PORTRAIT 
PHOTOGRAPHY











 

Tom Hoops é um fotógrafo britânico que se especializou na fotografia a preto e branco e que faz a maioria do seu trabalho em e à volta de Londres e do sudoeste Asiàtico. Um génio com a camera, Hoops ironicamente começou a fotografar com a intenção de pintar. Ele pensou que podia tirar fotografias de coisas ou de pessoas para mais tarde as pintar. Para sorte nossa Tom Hoops pegou na camara. 



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"RECORD"

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HOJE NO
"RECORD"

Automóvel Clube de Portugal 
processa Rui Moreira

A direção do Automóvel Club de Portugal (ACP) anunciou esta quarta-feira a decisão de "acionar judicialmente" o candidato independente à Câmara do Porto, Rui Moreira, devido a declarações feitas no domingo sobre o Rali de Portugal no Norte.

"Atento o caráter gravemente atentatório da reputação e imagem do ACP e da respetiva atividade, será em tribunal que Rui Moreira explicará devidamente quais os reais motivos que levaram a referir-se da forma que o fez ao ACP e à sua gestão", disse à Lusa a direção daquela entidade, um dia depois de ter anunciado desistir do projeto de transferir para o Norte o Rali de Portugal devido ao "comportamento da Câmara do Porto e dos seus candidatos" às eleições autárquicas.

"No seguimento das declarações prestadas aos órgãos de comunicação social no passado domingo pelo candidato à presidência da Câmara do Porto, Rui Moreira, acerca do ACP e da organização do Rali de Portugal, a direção do Automóvel Club de Portugal comunica que irá acionar judicialmente o autor das referidas declarações", revelou esta quarta-feira a direção do promotor da prova, em comunicado enviado à Lusa.

No domingo, em declarações ao Porto Canal, Moreira acusou o presidente do ACP, Carlos Barbosa, de "fazer contas à moda do ACP" depois de, no sábado, este se ter referido ao candidato independente e ao candidato do PS, Manuel Pizarro (a quem por lapso chamou Bizarro) como "um bando de garotos", escreve esta quarta-feira o jornal "Público".

"Neste momento, se me perguntar, não vai haver rali no Norte porque os candidatos andam a brincar, menos o Luís Filipe Menezes que foi o único que escreveu e que disse. Os outros amuaram porque ele escreveu, os outros irritaram-se... É um bando de garotos", afirmou Carlos Barbosa à Porto Canal, de acordo com o "Público".

Em reação a estas declarações, Moreira acusou Barbosa de querer "interferir na campanha eleitoral do Porto" e de não compreender a preocupação da sua candidatura "com as contas à moda do Porto".

"[No Porto] antes de dizerem que querem uma coisa gostam de saber quanto custa e quanto rende. Como ele faz contas à moda do ACP não entende essa preocupação", observou o candidato independente, num vídeo disponível na página oficial da candidatura de Moreira no Facebook a que a Lusa teve acesso.

Moreira considerou "grosseiras" as declarações do presidente do ACP observando que este "seguramente a seguir ao almoço estava entusiasmado".

"Nunca tentou falar comigo e tem o meu número de telemóvel. Sabendo que ele queria falar, entrámos em contacto com a assistente dele, mas não houve contacto", vincou.

O presidente da autarquia, Rui Rio, explicou, há duas semanas, que não desejava condicionar o seu sucessor com um compromisso para três anos.

A candidatura do PSD disse na quinta-feira à autarquia ter garantido financiamento privado para o Rali de Portugal voltar ao Norte entre 2014 e 2016 e na sexta-feira os candidatos independente e do PS à Câmara do Porto afirmaram que Menezes devia revelar quem eram os patrocinadores para a autarquia assinar o acordo com o ACP.

* O verão aquece...

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" JORNAL DE NOTÍCIAS"

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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"

Portugal confirma que cancelou sobrevoo e aterragem de Morales

O Ministério dos Negócios Estrangeiros português confirmou, esta quarta-feira, ter cancelado por "considerações técnicas" o sobrevoo de Portugal e aterragem em Lisboa do avião do presidente da Bolívia, Evo Morales, na segunda-feira à tarde.

Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) acrescenta que a interdição de sobrevoo do espaço aéreo português foi levantada às 21.10 horas do mesmo dia, mantendo-se no entanto a interdição de aterragem "por considerações técnicas". 
 
SE FOSSE UM SUBMARINO...
"No dia 1 de julho, segunda-feira, às 16.28 horas, foi comunicado às autoridades da Bolívia que a autorização de sobrevoo e aterragem, solicitada para o percurso de regresso Moscovo/La Paz, estava cancelada por considerações técnicas", lê-se no comunicado.
"Perante o pedido de esclarecimento das autoridades bolivianas, recebido às 19.19 horas desse dia, foi esclarecido às 21.10 horas que as considerações de ordem técnica não obstavam ao sobrevoo do espaço aéreo nacional, tendo para tal sido expressamente concedida nova autorização de sobrevoo. Apenas a aterragem não seria possível por considerações técnicas", acrescenta o texto. 

Segundo o MNE, as autoridades bolivianas "continuaram a insistir na aterragem do avião presidencial em Lisboa" e, apesar de "múltiplos contactos por via diplomática" feitos na segunda e na terça-feira, "insistiram inicialmente em submeter junto das autoridades aeronáuticas internacionais um plano de voo que previa a aterragem em Lisboa para reabastecimento".
Só na tarde de terça-feira, explica o comunicado, é que "a Bolívia submeteu um plano de voo prevendo o sobrevoo do espaço aéreo nacional" e "aterragem em Las Palmas".
"Está autorizado hoje, como sempre esteve, o sobrevoo do território nacional", afirma o MNE. 

O comunicado indica também que, na viagem de Morales entre La Paz e Moscovo, realizada no dia 30 de junho, o avião presidencial boliviano sobrevoou Portugal e aterrou em Lisboa para reabastecimento, tendo para isso as devidas autorizações.
O Governo português "lamenta qualquer incómodo junto das autoridades bolivianas, mas considera-se totalmente alheio a esse incómodo", que considera ter sido provocado pela insistência das autoridades bolivianas, "durante quase 24 horas", que "não aceitaram estudar um percurso alternativo e insistiram num procedimento que teria violado a soberania portuguesa". 

O chefe da diplomacia da Bolívia, David Choquehuanca, afirmou na madrugada de hoje que Portugal recusou a aterragem para reabastecimento do avião presidencial por "suspeitas infundadas" de que o ex-consultor da CIA, Edward Snowden, acusado de espionagem pelos Estados Unidos, estava a bordo.

* Mais uma argolada do governo protagonizada por PP, se ainda fosse um submarino...

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O TAMANHO
IDEAL














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" JORNAL DE NEGÓCIOS"

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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"

Saída de Portas do CDS 
pode evitar eleições

CDS disposto a deixar cair Portas para manter coligação e Governo. Nuno Melo ou Luís Queiró podem ser os próximos líderes do partido.

A clarificação pedida ao CDS pelo primeiro-ministro está para breve e pode ser favorável à continuação do Governo de coligação, um cenário noticiado por vários jornais e que o Negócios também confirmou.


Citando fonte próxima da reunião da Comissão Executiva dos centristas, que já terminou em Lisboa, o Jornal de Notícias dá conta que a solução passa pelo adiamento, para Dezembro, do Congresso do CDS, que está marcado para o próximo fim-de-semana, com Paulo Portas a deixar a liderança.

O lugar de Portas seria ocupado por Nuno Melo, sendo que Luís Queiró também está a ser equacionado. O eurodeputado do CDS, Nuno Melo, estará disposto a entrar para o Governo, viabilizando a continuidade do Executivo.

Segundo o JN, a maioria dos dirigentes reunidos na Comissão Executivo não quer levar o país a eleições. Dos 19 dirigentes presentes, além de Portas, 14 estão a favor da coligação e de continuar no Governo, com ou sem Portas, no partido e no Executivo; cinco defendem um acordo de incidência parlamentar com o PSD até ao fim do programa de assistência financeira, em Abril de 2014.

A concretizar-se este cenário, este governo poderia permanecer em funções, sem ser necessária a convocação de eleições.

A CMTV tinha noticiado esta tarde que Portas poderia avançar com demissão de liderança do partido, depois de ontem ter pedido a demissão como ministro.

Luís Queiró vai fazer uma declaração à imprensa, pelas 17h30, sobre a comissão executiva que decorreu esta tarde.

* Pouco nos importa o que vai acontecer ao governo, interessa-nos o país e  este governo e os antecedentes foram paulatinamente aldrabando os portugueses o que provocou a miséria em que estamos. Pouco nos importa Paulo Portas e o seu destino, no seu curriculum constará ser um dos políticos mais desleais da história recente, Manuel Monteiro e Marcelo Rebelo de Sousa que o digam.

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"DESTAK"

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 HOJE NO 
  "DESTAK"

IGAI deteta condições "deficitárias" em postos da GNR e esquadras da PSP

A Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) detetou postos da GNR e esquadras da PSP com condições "deficitárias", considerando que algumas instalações oferecem "condições muito precárias de trabalho e de dignidade para o desempenho da função policial".
NO PORTO
As condições "deficitárias" em algumas instalações policiais estão identificadas no relatório anual das inspeções sem aviso prévio a postos da GNR e esquadras da PSP, hoje divulgado na página da Internet da IGAI. "Na generalidade, o quadro referente às instalações das unidades policiais pode considerar-se positivo.

Porém, algumas das instalações foram consideradas deficitárias, umas em razão do respetivo estado de conservação e outras pela inadequação à função policial", refere o documento.

* E as outras carências tais como combustível, viaturas em bom estado e até lanchas encostadas ao cais? 

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