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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/04/2013
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O NOME
PORTUGAL
EM QUEDA, PORQUÊ?
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre "O Nome Portugal em queda, porquê?",
dispense-se tempo para se esclarecer agora, este fabuloso programa é
extenso mas terrívelmente claro.
Fique atento às declarações da Professora Historiadora Fátima Bonifácio
Fique atento às declarações da Professora Historiadora Fátima Bonifácio
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HOJE NO
" RECORD"
Merengues são a equipa
mais valiosa do Mundo
Pela primeira vez desde 2004, o Manchester United não é apontado pela
revista norte-americana Forbes como a equipa mais valiosa do Mundo.
Esse posto pertence agora ao Real Madrid, que vale, segundo a
conceituada revista, 2,53 mil milhões de euros.
Na base da
subida na tabela está, segundo a Forbes, a renovação do contrato com a
Adidas até 2019/20, um acordo que prevê um pagamento anual de 40 milhões
de dólares (36 milhões de euros).
Os red devils passam,
então, à segunda posição na lista, com 2,427 mil milhões de euros,
enquanto o Barcelona fecha o pódio, com um valor de 1,9 mil milhões. Em
quarto aparece o Arsenal (1.017 mil milhões) e depois o Bayern Munique
(1.004 mil milhões), sendo estas cinco equipa as únicas acima de um
valor de mil milhões.
Fora da Europa, a primeira equipa a
surgir na lista é o Corinthians, atual campeão sul-americano, no 16.º
posto, avaliado em 274 milhões de euros.
20 clubes mais valiosos do Mundo:
1.º Real Madrid, 2,53 mil milhões de euros
2.º Man. United, 2,43 mil milhões
3.º Barcelona, 1,99 mil milhões
4.º Arsenal, 1,017 mil milhões
5.º Bayern Munique, 1,004 mil milhões
6.º AC Milan, 724 milhões
7.º Chelsea, 691 milhões
8.º Juventus, 532 milhões
9.º Man. City, 528 milhões
10.º Liverpool, 499 milhões
11.º Tottenham, 398 milhões
12.º Schalke, 382 milhões
13.º Borussia Dortmund, 349 milhões
14.º Inter Milão, 307 milhões
15.º Lyon, 282 milhões
16.º Corinthians, 274 milhões
17.º Nápoles, 253 milhões
18.º Hamburgo, 230 milhões
19.º Marselha, 218 milhões
20.º Newcastle, 201 milhões
* É muito dinheiro
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Sociedade de transplantação satisfeita com cirurgia inédita em Portugal
A
Sociedade Portuguesa de Transplantação congratulou-se com o duplo
transplante cruzado de rins com dadores vivos, efetuado, esta
quarta-feira, pela primeira vez em Portugal, no Centro Hospitalar e
Universitário de Coimbra.
"Todos
os doentes - dadores e recetores - encontram-se muito bem",
disse, esta quarta-feira, o CHUC, no final da intervenção,
sublinhando que a "complexa operação" implicou "colheitas
de rins, em simultâneo, em dadores vivos, de imediato implantados em
recetores cruzados, também em simultâneo".
A
intervenção, que demorou mais de seis horas, envolveu 12
cirurgiões, quatro anestesiologistas, 12 enfermeiros e quatro
técnicos, com recurso a quatro salas de operações em simultâneo.
"A
SPT congratula-se com os primeiros transplantes renais cruzados
efetuados ao abrigo do Programa Nacional de Doação Renal Cruzada.
Este programa foi criado através da portaria nº 802/2010 de 23 de
agosto, com o objetivo de dar uma alternativa que permita ultrapassar
a limitação à doação em vida no caso haver incompatibilidade
imunológica entre dador e recetor", revela a nota da SPT.
Aquela
sociedade portuguesa diz ainda que, como refere a portaria, "a
doação renal cruzada constitui uma alternativa que permite
ultrapassar esta limitação, oferecendo aos doentes com
insuficiência renal crónica a possibilidade de transplante mediante
troca de rins entre dois ou mais pares dador-recetor, de maneira a
que cada um dos recetores receba um rim adequado e os dadores
realizem o seu desejo de doação".
"Por
coincidência, os primeiros dois pares transplantados hoje foram
estudados no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. A SPT faz
votos de que estes transplantes sejam seguidos por mais transplantes
ao abrigo deste programa e deseja as maiores felicidades a todos os
envolvidos: dadores de rim, doentes transplantados e equipas
clínicas", conclui.
O
cirurgião Alfredo Mota coordenou a equipa de 32 profissionais que,
entre as 8,30 e as 15 horas desta quarta-feira, procederam à
colheita e implantação simultânea de rins, intervenção que exige
"uma coordenação de equipa perfeita e meios humanos com muita
experiência na transplantação renal", salienta um comunicado
do CHUC.
Diretor do
serviço de urologia e transplantação renal do CHUC, Alfredo Mota
considera que este tipo de intervenções constitui "um avanço
para o país, colocando-o na linha da frente a nível internacional e
com maior oportunidade de aumento de transplantes renais".
Sublinhando
que "foi a primeira vez que esta cirurgia foi realizada em
Portugal", o presidente do Conselho de Administração do CHUC,
José Martins Nunes, afirmou que esta operação é "um orgulho
para a medicina portuguesa".
A
transplantação é uma das áreas de excelência do CHUC, que detém
o primeiro lugar a nível nacional de transplante renal, com 120
transplantes em 2012.
* Só com profissionais de excelência é que estas intervenções se fazem
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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Católica prevê recessão de 2,4% em 2013
O gabinete de estudos de conjuntura da
Universidade Católica prevê que a recessão se situe em 2,4% em 2013 e
que a contracção da economia prossiga no próximo ano. A debilidade da
Zona Euro terá um papel crucial no desempenho de Portugal.
A economia portuguesa vai registar uma
contracção de 2,4% em 2013, de acordo com as previsões do núcleo de
estudos de conjuntura da Universidade Católica (NECEP). Esta projecção é
idêntica à que tinha sido divulgada pelo organismo na folha trimestral
de conjuntura relativa ao último trimestre do ano passado e é
ligeiramente mais pessimista do que a actual previsão do Governo, que
aponta para uma recessão de 2,3%.
Aquele desempenho, explica o NECEP, deve-se à debilidade da economia
da Zona Euro, reflectida nos mais recentes dados sobre o abrandamento
das exportações. Os economistas da Católica sublinham que a economia
nacional dependerá “crucialmente” da procura externa e, perante as
incertezas, alargaram o intervalo de evolução da actividade. Admitem,
agora, que a recessão poderá situar-se entre os valores negativos de
1,6%, no cenário mais optimista, e de 3,2%, no cenário mais pessimista.
Em 2014, a economia nacional não conseguirá, ainda,
sair da recessão. O NECEP prevê que se verifique uma contracção de 0,4%,
com um intervalo que se situará entre um crescimento 0,7% e uma
recessão mais grave de 1,5%. “A crise da dívida soberana na zona euro
afetará decisivamente a trajetória tendencial da economia portuguesa,
com reflexos na confiança dos agentes económicos nacionais e
internacionais, na evolução das exportações portuguesas e nas condições
de financiamento do Estado e das empresas”, escreve-se na síntese de
conjuntura.
O NECEP realça, também, a nível doméstico, “o
acréscimo de incerteza em torno da estratégia orçamental e da situação
política” e acrescenta que “a possibilidade de um recrudescimento das
tensões é significativa em ambos os casos”, o que conduz ao alerta de
que as “previsões do NECEP estão envoltas num grau de incerteza
invulgarmente elevado”.
Para o primeiro trimestre de 2013, o gabinete refere
que a contracção da economia terá sido de 0,1% em relação aos três meses
anteriores e de 3,7% quando a comparação é feita com o primeiro
trimestre de 2012. De Janeiro a Março passados, a taxa de desemprego
terá subido para 17,3%.
* No final do ano estaremos muito perto ou em cima dos 3%.
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LEONETE BOTELHO
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IN "PÚBLICO"
13/04/13
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O telefone não toca no Rato
A política joga-se sempre em dois tabuleiros: um público, mediático, outro reservado, de gabinetes.
No xadrez mediático, tudo é
dito e feito de forma a provocar um efeito sobretudo na opinião
pública, e por essa via fazer pressão sobre o visado da comunicação. Os
verdadeiros consensos, os acordos de substância, as negociações
políticas eficazes cozinham-se em privado, atrás dos reposteiros dos
gabinetes, com as pinças cirúrgicas dos verdadeiros políticos. E quando
saem à luz do dia, resultado de um longo processo de maturação,
normalmente surpreendem a guarda avançada do debate.
Passos Coelho
e Cavaco Silva sabem disto melhor que qualquer comentador. E sabem como
o simples facto de conversarem, mesmo que ninguém saiba sobre o quê,
provoca no campo mediático o efeito que desejam, seja pelos temas que
deixam sair para a opinião pública, seja pelos timings escolhidos para
os seus encontros. É por isto que é legítimo duvidar das suas
verdadeiras e reais intenções quando vêm a público apregoar a
necessidade de consensos políticos, leia-se o acordo do maior partido da
oposição para as soluções que defendem — e nunca como agora Passos e
Cavaco se mostraram em tão grande sintonia. O Presidente bem pode dizer
que continuará a trabalhar por consensos políticos quando, pelas suas
acções e omissões, deixa perceber coisa diferente. E o primeiro-ministro
já não consegue esconder o quão ocos são os apelos públicos ao PS. Se
de facto o desejam ou ainda o acham possível, por que não fazem o mais
simples e telefonam a António José Seguro?
IN "PÚBLICO"
13/04/13
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HOJE NO
" DESTAK"
Metade dos jovens de alto risco
volta à delinquência dois anos
após medidas tutelares
Metade dos jovens de alto risco acolhidos pela Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais voltam à delinquência 26 meses depois de aplicadas medidas tutelares, conclui um estudo hoje apresentado na Maia.
A conclusão resulta da aplicação pela DGRSP de "uma forma padronizada de avaliação de jovens ofensores" que contém 42 fatores de risco, entre os quais o rendimento escolar, a tolerância à frustração, a participação em atividades organizadas, os tempos livres e a própria família, explicou Alberto Pimentel, técnico daquela entidade, durante o II Encontro Internacional Brasil-Portugal sobre Violência na Contemporaneidade que terminou hoje na Maia.
O instrumento de avaliação do risco criminógeno em jovens ofensores foi aplicado entre maio de 2010 e maio de 2011 e abrangeu todos os 2.363 indivíduos que chegaram à DGRSP nesse período.
* Muito grave esta avaliação, a reinserção é ineficaz.
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HOJE NO
"i"
O mundo delirante das
previsões iniciais da troika
Volvidos quase dois anos desde que foi desenhado o programa de
ajustamento da troika para Portugal, olhar para as previsões então
feitas para as contas públicas parece uma visita a um mundo delirante. O
desemprego não passaria do pico de 13,5%, a dívida pública ia ficar
controlada abaixo dos 114,9% e o défice deste ano seria já de 3%, em
linha com as regras europeias e sobretudo com o grande objectivo de
regressar em força aos mercados ao longo de 2013. Mas é hora de voltar à
realidade.
O governo ameaçou com a demissão e Vítor Gaspar congelou o
funcionamento do Estado: culpa do Tribunal Constitucional e da sua
recusa em aceitar os artigos inconstitucionais do Orçamento do Estado
para este ano. Foram cerca de 1200 milhões de euros que ficaram em xeque
com a decisão do TC. Falamos de 0,7% do PIB previsto para este ano -
que considerando a contracção de 2,3% deverá situar-se nos 161,6 mil
milhões de euros - valor que, a julgar pela reacção do governo e da
troika, põe em causa todo o programa português. Contudo, fazendo as
contas às sucessivas derrapagens nas previsões para o défice público
desde o lançamento do ajustamento, nota-se que o chumbo do
Constitucional representa qualquer coisa como 18% das derrapagens totais
dos orçamentos de Vítor Gaspar. Somando os défices previstos - em valor
- pela troika quando chegou a Portugal para 2011, 2012, 2013 e 2014,
chegamos a um valor acumulado de 27,19 mil milhões de euros. Mas, e
segundo as últimas previsões, o défice acumulado no período do programa
de ajustamento deverá atingir pelo menos 33,7 mil milhões, mais 6,5 mil
milhões que o previsto.
Esta diferença de 6,5 mil milhões, porém, é atenuada pelas várias
receitas extraordinárias que o governo foi encontrado para compensar as
previsões que foi fazendo. Nas contas do i, considerámos que
Portugal em 2011 registou um défice de 7,5 mil milhões de euros, que foi
o valor efectivamente reportado pelo INE. Mas 2011 foi quando Passos
Coelho decidiu “ir além da troika”, forçando um défice de 4% com
receitas extraordinárias, isto quando Bruxelas e o FMI exigiam 5,9% - 10
mil milhões de euros. Caso não considerássemos estas receitas
extraordinárias, a derrapagem acumulada no défice neste período poderia
saltar para mais de 12 mil milhões, diluindo o peso da decisão do TC
para 10% das derrapagens totais.
Ao ano do “brilharete” de ir além da troika, seguiu-se a realidade. Os
ganhos conquistados em 2011 - cerca de menos 2,5 mil milhões de euros de
défice do que o previsto pela troika - foi quase totalmente
desperdiçado no ano passado, com Gaspar a fechar as contas do ano com um
prejuízo para o Estado de 10,6 mil milhões de euros, contra os 7,6 mil
milhões pedidos pela troika, devendo este ano engrossar ainda mais o
buraco: o défice previsto este ano é de 8,9 mil milhões de euros quando
segundo o programa de ajustamento não deveria ultrapassar os 5,23 mil
milhões de euros. Para o ano, o cenário é idêntico: Na versão inicial do
programa Portugal deveria terminar com um défice de 2,3% mas a troika
já aceitou que esse valor fique nos 4%.
Considerando o valor do PIB com que Portugal deverá chegar ao final
deste ano, 161,6 mil milhões de euros, podemos calcular que durante a
vigência do programa (2011-2014) Portugal devia acumular um défice
máximo equivalente a 16,8% do PIB. As últimas previsões, contudo,
apontam já para um défice total de 20,8% no período - um valor já muito
ajudado com receitas extraordinárias.
Dívida, desemprego e recessão
Com
as derrapagens nas previsões, naturalmente que além do défice também os
cálculos da trajectória da dívida ou da recessão que a economia ia
acumular no período ficou longe do antecipado.
Bruxelas e o FMI calculavam que a economia portuguesa entre 2011 e 2014
iria acumular uma contracção do PIB de 0,3% - défice de 2,2% e 1,8% em
2011 e 2012, seguido de crescimento de 1,2% e 2,5% em 2013 e 2014 -,
valor que agora saltou para uma contracção total de 6,6% entre 2011 e
2014. É neste indicador que reside também a explicação para as previsões
feitas sobre o desemprego: uma contracção acumulada de 0,3% nestes anos
resultaria, no entender do governo e da troika, numa taxa de desemprego
máxima de 13,5%, que começava em queda acentuada já em 2014, ano em que
deveria chegar aos 12,5%.
Actualmente a taxa de desemprego vai nos
17,5% e ainda em tendência ascendente.
Quanto à dívida pública, e não bastassem os défices maiores que o
previsto nas contas, também sofre neste exercício de um outro factor: a
maior contracção do PIB que o projectado. A troika previu que a dívida
portuguesa não passaria do pico de 114,9% do PIB, que seria atingido
este ano - que representava então perto de 200,8 mil milhões de euros,
já que o PIB português naquelas contas seria hoje de 174,8 mil milhões.
Este valor compara com a previsão actual de uma dívida de 204,5 mil
milhões de euros com que Portugal deve fechar as contas de 2013, valor
que dada a contracção maior que o esperado corresponde todavia a uma
dívida de 123,6% do PIB.
* ESTAMOS TROIKUDIDOS
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As mais jovens promessas nacionais e internacionais do râguebi vão estar em ação nos próximos dias 4 e 5 de maio, no Estádio Universitário de Lisboa, por ocasião da 5ª edição do MEO Portugal Rugby Youth Festival.
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HOJE NO
"A BOLA"
Meo Rugby Festival é festa para
1500 praticantes em Lisboa
As mais jovens promessas nacionais e internacionais do râguebi vão estar em ação nos próximos dias 4 e 5 de maio, no Estádio Universitário de Lisboa, por ocasião da 5ª edição do MEO Portugal Rugby Youth Festival.
Mais
de 200 jogos vão entreter os amantes da modalidade durante o fim de
semana no recinto lisboeta, num evento que é anualmente celebrado desde
2009 e que voltará a ter entrada gratuita para o público.
A iniciativa é apoiada por A BOLA, jornal oficial do certame, e contará com 1500 praticantes de râguebi, com idades entre os 10 e os 18 anos.
«É o maior evento de râguebi juvenil na Europa. Pretendemos assegurar a continuidade do festival, para que aqui nasçam os futuros Lobos [seleção]. Será uma prova intensa, onde estão representados os melhores clubes nacionais e algumas da melhores equipas estrangeiras », afirmou António da Cunha, diretor da Move Sports (entidade organizadora), na apresentação do evento, que decorreu em Lisboa.
A estrutura competitiva da prova mantém-se: 60 equipas nacionais e estrangeiras vão disputar o torneio em quatro diferentes escalões etários: sub-13, sub-15, sub-17 e sub-19.
«O râguebi transmite valores que queremos associados à nossa marca, como o espírito de equipa, desportivismo, honra e lealdade. Não podíamos ficar de fora», disse Miguel Miguel Guerra, representante do MEO (e da PT), que mais uma vez se associou ao certame.
A iniciativa é apoiada por A BOLA, jornal oficial do certame, e contará com 1500 praticantes de râguebi, com idades entre os 10 e os 18 anos.
«É o maior evento de râguebi juvenil na Europa. Pretendemos assegurar a continuidade do festival, para que aqui nasçam os futuros Lobos [seleção]. Será uma prova intensa, onde estão representados os melhores clubes nacionais e algumas da melhores equipas estrangeiras », afirmou António da Cunha, diretor da Move Sports (entidade organizadora), na apresentação do evento, que decorreu em Lisboa.
A estrutura competitiva da prova mantém-se: 60 equipas nacionais e estrangeiras vão disputar o torneio em quatro diferentes escalões etários: sub-13, sub-15, sub-17 e sub-19.
«O râguebi transmite valores que queremos associados à nossa marca, como o espírito de equipa, desportivismo, honra e lealdade. Não podíamos ficar de fora», disse Miguel Miguel Guerra, representante do MEO (e da PT), que mais uma vez se associou ao certame.
«É, acima de tudo, um prazer estar aqui
ao lado destas pessoas que têm engrandecido o râguebi português»,
afirmou também na cerimónia o presidente da Federação Portuguesa de
Râguebi, Amado da Silva.
Um ‘coaches center’, para os treinadores das diferentes equipas trocarem ideias e conviverem, e um ‘fun park’ para as famílias – com muita animação música, jogos eletrónicos, insufláveis e outras atrações – estão disponíveis durante o evento.
O festival irá decorrer em sete campos relvados e envolve 30 árbitros, além de milhar e meio de jogadores em ação e 200 jogos agendados.
Um ‘coaches center’, para os treinadores das diferentes equipas trocarem ideias e conviverem, e um ‘fun park’ para as famílias – com muita animação música, jogos eletrónicos, insufláveis e outras atrações – estão disponíveis durante o evento.
O festival irá decorrer em sete campos relvados e envolve 30 árbitros, além de milhar e meio de jogadores em ação e 200 jogos agendados.
* Promover assim o desporto é fixe.
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Quem tiver drogas legais tem
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Quem tiver drogas legais tem
15 dias para as entregar à polícia
A partir de amanhã será proibido em Portugal “produzir, importar,
exportar, publicitar, distribuir, vender, deter ou disponibilizar” novas
substâncias psicoactivas.
A lei que condena o negócio das smartshops foi publicada nesta quarta-feira em Diário da República e inclui uma portaria com a lista das 159 substâncias consideradas uma ameaça para a saúde pública.
Porém,
no artigo 17.º do diploma concede-se uma última oportunidade para quem
ainda tiver este tipo de produtos na sua posse e os entregar
voluntariamente “em qualquer posto da Guarda Nacional Republicana ou
esquadra da Polícia de Segurança Pública”.
“A entrega das novas
substâncias psicoactivas [...] exclui a responsabilidade
contra-ordenacional do seu possuidor relativamente aos produtos
entregues, desde que efectuada no prazo máximo de 15 dias a contar da
data de entrada em vigor do presente decreto-lei”, refere o diploma, que
adianta ainda que a estes “voluntários” será entregue um “termo de
entrega, descrevendo as substâncias e as respectivas quantidades”.
São,
portanto, 15 dias de “amnistia”. De resto, para quem não estiver
disposto a entregar os produtos desta forma, a lei será aplicada e as
coimas podem ir até aos 44.890 euros. Ou mais, se “o agente tiver
retirado da infracção um benefício económico calculável superior ao
limite máximo da coima”.
40 lojas em Portugal
À venda nas smartshops ou headshops
(existem cerca de 40 registadas em Portugal) estão — ou estavam — as
mais variadas substâncias sob a forma de pílulas, ervas, incensos,
suplementos ou até fertilizantes. Algumas contêm no rótulo o aviso de
não serem para consumo humano, mas na loja o cliente pode obter
explicações sobre como se toma e com que efeito.
Dois terços
destas substâncias imitam velhas drogas: as catinonas sintéticas
procuram um estímulo semelhante ao da cocaína e os canabinóides
sintéticos buscam os efeitos alucinogénios da marijuana ou da resina de cannabis.
Mas há também químicos considerados “mais obscuros”. Entre os mais populares estão os incensos CM21, Terminator, ASAP (“as strong as possible”), Blaze ou Freemind (versão mild ou ultra-strong), ou fertilizantes como o Flower Power. Sem estes produtos, o negócio das smartshops fica condenado e reduzido à venda de artigos como isqueiros, t-shirts, cachimbos, lubrificantes, mortalhas ou até chupa-chupas com inofensivo sabor a cannabis.
“Ameaça para a saúde pública”
As
novas substâncias contempladas no diploma são aquelas que, “em estado
puro ou numa preparação, podem constituir uma ameaça para a saúde
pública comparável às substâncias já enumeradas em legislação”.
São,
diz ainda a lei, substâncias “com perigo para a vida ou para a saúde e
integridade física, devido aos efeitos no sistema nervoso central,
podendo induzir alterações significativas a nível da função motora, bem
como das funções mentais, designadamente do raciocínio, juízo crítico e
comportamento, muitas vezes com estados de delírio, alucinações ou
extrema euforia, podendo causar dependência e, em certos casos, produzir
danos duradouros ou mesmo permanentes sobre a saúde dos consumidores”.
A nova lei prevê uma progressiva actualização das substâncias a proibir em períodos não superiores a 18 meses e “sempre que se verifique que é necessário”.
A nova lei prevê uma progressiva actualização das substâncias a proibir em períodos não superiores a 18 meses e “sempre que se verifique que é necessário”.
O mais recente relatório do Observatório Europeu da
Droga e Toxicodependência deixava o alerta para este “negócio” em clara
expansão, notando que aparece uma nova droga a cada semana à venda nas smartshops. Só em 2012 terão sido registadas na Europa cerca de 70 novas substâncias psicoactivas.
* O governo está a dar um prazo para que os donos das smartshops possam traficar as drogas que vendem em vez de as entregarem às autoridades. Gostaríamos de saber a quantidade de droga que vai ser entregue.
DE QUEM É A ASSINATURA QUE AUTORIZOU A ABERTURA DESTAS LOJAS???
DE QUEM É A ASSINATURA QUE AUTORIZOU A ABERTURA DESTAS LOJAS???
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Erro no Excel põe em causa
relatório que sustenta austeridade
Um dos trabalhos académicos que sustenta as políticas de austeridade está a ser posto em causa devido a erros nos cálculos de Excel.
De acordo com um trabalho académico desenvolvido pelo estudante de
doutoramento Thomas Herndon e pelos seus professores Michael Ash e
Robert Pollin, da Universidade de Massachusetts, o trabalho apresentado
em 2010 por Carmen Reinhart e Kenneth Rogoff, que encontrou um efeito
negativo entre endividamento e crescimento económico, errou ao concluir
que um elevado nível de dívida condena uma economia a um crescimento
lento.
AVARIA NO EXCEL |
Segundo o estudo, elaborado por estes dois académicos da Universidade
de Harvard (Estados Unidos), os países com um rácio de dívida pública
acima dos 90% do Produto Interno Bruto (PIB) assistem a uma contracção
média das suas economias de cerca de 0,1% por ano.
Agora, Herndon, Ash e Pollin recriaram os cálculos feitos para 20
economias desenvolvidas no período pós-Segnda Guerra Mundial e, num
'paper' de revisão do trabalho de Reinhart e Rogoff, concluíram que os
países com um rácio da dívida pública daquela dimensão tiveram um
crescimento do PIB de 2,2%, apenas um ponto percentual abaixo da taxa de
crescimento observada em países com menores rácios da dívida.
O CRÂNIO |
Segundo os autores, na base dos problemas estiveram os cálculos
feitos para o período pós-Guerra: um erro de código que faz com que
cinco países tenham sido excluídos das médias entre 1946 e 2009
(Austrália, Bélgica, Áustria, Canadá e Dinamarca), um sistema de
ponderação pouco convencional usado nas estatísticas e a exclusão
selectiva da Nova Zelândia.
Este erro específico está a despertar as atenções porque Reinhart e
Rogoff incluíram dados da Nova Zelândia em 1951, ano em que a dívida do
país excedia 90% do PIB e a economia caiu 7,6%, mas excluíram dados
também da Nova Zelândia para o período entre 1946 e 1949, quando a
dívida também ultrapassou os 90% mas o crescimento foi forte.
Michael Ash |
Esta é uma importante crítica académica, mas também com implicações
políticas, uma vez que o trabalho desenvolvido por Reinhart e Rogoff é
visto como sustentáculo do pensamento económico pós-crise.
O 'paper' agora criticado de Rogoff e Reinhart é, segundo o Nobel da
economia Paul Krugman, um dos dois que sustentam o "edifício intelectual
da economia da austeridade". O outro, refere no seu blogue, é o
apresentado em 2009 por Alberto Alesina e Sílvia Ardagna, sobre os
efeitos macroeconómicos da austeridade.
Segundo Krugman, um forte crítico das políticas de austeridade que
estão a ser levadas a cabo em vários países, também este trabalho falhou
ao não saber distinguir entre episódios em que a política monetária
estava ou não disponível.
Robert Pollin |
Entretanto, Rogoff e Reinhart responderam a esta crítica no Finantial
Times, em que afirmam que os seus dados são semelhantes aos agora
encontrados para o crescimento individual dos países, mas que essas
"fortes semelhanças não são o que os autores optaram por enfatizar".
Ainda assim, admitem que Herndon, Ash e Pollin têm razão no erro de
código que omite alguns países das médias e que influencia a taxa de
crescimento dos países com dívida acima de 90% do PIB, mas afirmam que o
efeito é "felizmente" atenuado pelo peso dado à taxa de crescimento do
PIB média para os vários níveis de dívida considerados.
* Será que Carmen Reinhart e Kenneth Rogoff são os "guros" de Vitor Gaspar e por isso a folha de excel do ministro erra que se farta???
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Portugal condenado novamente
por atrasos na justiça
O Estado foi condenado a pagar mais de um milhão de euros.
O Estado português voltou a ser condenado pelo
Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH), por atrasos na justiça,
tendo sido condenado a pagar mais de um milhão de euros a 217 cidadãos,
por danos morais provocados com o atraso na decisão judicial de um caso
de uma sociedade hoteleira que faliu há 20 anos, em Monte Gordo.
Esta é uma das indemnizações mais elevadas imposta a Portugal pelo TEDH.
Portugal já recebeu já foi condenado por cerca de 100 casos semelhantes de atrasos na justiça.
* Quem vai pagar este milhão de euros não é Portugal, são os cidaddãos portugueses que têm de pagar as multas motivadas por uma justiça ineficaz, obsoleta e retardada sem que haja uma resposta cabal da tutela.
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* Quem vai pagar este milhão de euros não é Portugal, são os cidaddãos portugueses que têm de pagar as multas motivadas por uma justiça ineficaz, obsoleta e retardada sem que haja uma resposta cabal da tutela.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Presidente Cavaco diz que a justiça
não se pode alhear da realidade
Evitar que tempos de crise se
convertam em "tempos de cólera"
O Presidente da República defendeu hoje que a Justiça não pode alhear-se da realidade à sua volta, sublinhando que lhe compete evitar que tempos de crise se convertam em “tempos de cólera”.
“A Justiça enfrenta no nosso tempo desafios muito particulares.
Não pode, contudo, alhear-se da realidade à sua volta, das necessidades concretas dos cidadãos, da celeridade exigida pelos agentes económicos”, referiu o chefe de Estado, numa curta intervenção na Corte Suprema de Justiça da Colômbia, em Bogotá.
De igual modo, acrescentou Cavaco Silva, que chegou à Colômbia na segunda-feira para uma visita de Estado a convite do seu homólogo colombiano, “a Justiça não pode alhear-se da sua dimensão social, pois é ao serviço do povo que os Tribunais são colocados”.
“A Justiça é um elemento essencial da paz em sociedade. Em última instância, a ela compete evitar que ‘os tempos de crise’ se convertam em ‘tempos de cólera’. Os Tribunais são, pois, um pilar fundamental de qualquer processo de pacificação”, sustentou.
Falando perante juízes do Supremo Tribunal de Justiça da Colômbia, o chefe de Estado sublinhou ainda que “o poder judicial constitui um pilar fundamental do Estado de direito contemporâneo”.
“A separação de poderes e, muito em particular, a independência e imparcialidade dos Tribunais são essenciais à proteção dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, bem como à confiança dos agentes económicos”, declarou.
* Quando o sr Presidente fala de justiça estará a lembrar-se dos seus amigos Dias Loureiro e Arlindo Carvalho entre outros, dois grandes burlões que por terem muito dinheiro vão de adiamento em adiamento e enredam os tribunais???
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