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A CRISE
FINANCEIRA, SOCIAL

e ECONÓMICA




CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"



Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre "A Crise Financeira, Económica e social", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este fabuloso programa é extenso mas terrívelmente claro.
Fique atento às declarações do professor Avelino de Jesus

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HOJE NO

" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Doados 55 mil embalagens 
de fármacos a instituições

O ministro da Solidariedade e Segurança Social disse hoje que o Banco de Medicamentos já doou 55 mil embalagens de fármacos a instituições de solidariedade social, num valor superior a meio milhão de euros.
Dados avançados por Pedro Mota Soares, numa audição da Comissão Parlamentar da Segurança Social e Trabalho, indicam ainda que já aderiram ao Banco de Medicamentos 33 empresas farmacêuticas e estão certificadas cerca de 70 instituições, para receber os fármacos.

Segundo o ministro, que respondia a uma pergunta da deputada do Bloco de Esquerda Mariana Aiveca sobre esta matéria, o preço de venda ao público das 55 mil embalagens doadas "já ultrapassou o meio milhão de euros".

Esta plataforma, criada no âmbito do Programa de Emergência Social, em novembro de 2012, permite que os idosos carenciados tenham acesso a medicamentos gratuitos, através das doações feitas diretamente pelas empresas farmacêuticas às instituições sociais que disponham de serviços médicos e farmacêuticos.
Em causa estão medicamentos e produtos de saúde com prazo de validade não inferior a seis meses, mas que estão em perfeitas condições de segurança e qualidade para serem utilizados pelos utentes das instituições que mais precisam.

Na audição, o ministro disse ainda que a execução do Programa de Emergência Social (PES), em fevereiro, foi de 36 milhões de euros, quando, no mês anterior, tinha sido de 22,5 milhões de euros.
Anunciou ainda que a "capacidade efetiva do programa alimentar no terreno está em 781 cantinas sociais".

 * Existe um Programa de Emergência Social porque o governo é incapaz de retirar sofrimento aos cidadãos mais frágeis, apesar de útil não deixa de ser cuidado paleativo, antes da morte.

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STELLA

Mc CARTNEY

PRIMAVERA VERÃO
PRET A PORTER
2013



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HOJE NO
" RECORD"

Medalhados olímpicos no 
Grande Prémio da Marcha 
Lashmanova estará presente em Rio Maior

A russa Elena Lashmanova, campeã olímpica dos 20 km em Londres'2012, com recorde mundial, é a grande figura para o Grande Prémio de Marcha, que se disputa no sábado em Rio Maior.
A 22.ª edição da competição perde o estatuto de "challenge" da IAAF, por limitações financeiras, mas nem por isso deixa de contar com grandes nomes da marcha, já que hoje anunciou igualmente a presença do guatemalteco Erick Barrondo, vice-campeão olímpico de 20 km.

A tradicional prova de Rio Maior, mais uma vez organizada pelo Clube de Natação da cidade, um dos melhores "viveiros" de atletas de marcha em Portugal, integra este ano o calendário da associação europeia de atletismo e consegue "atenuar" a perda de visibilidade com a vinda de um nome muito forte (Lashmanova) e ainda de vários atletas de Guatemala e do Equador.

De Espanha também há a presença assegurada de competidores de elite, como Beatriz Pascual, a vencedora do ano passado. Entre as atletas estrangeiras estará ainda presente, como habitualmente, a lituana Kristina Saltanovic, radicada em Portugal.

As portuguesas Ana Cabecinha (campeã nacional) e Inês Henriques completaram o pódio há um ano e de novo perspetivam um bom resultado, numa prova em que o melhor lugar nacional "vale" uma seleção para o Mundial de Moscovo.

Pelo seu título nacional, Ana Cabecinha já tem uma das três vagas lusas para Moscovo, sendo que o terceiro "passaporte" é atribuído na Taça da Europa, em maio. Com Susana Feitor ausente, por lesão, Inês Henriques e Vera Santos são agora as candidatas ao lugar a atribuir em Rio Maior.

Estão inscritos todos os melhores marchadores lusos, com exceção de Susana Feitor, ainda a recuperar a forma após prolongada paragem. No setor masculino, as atenções estarão centradas em João Vieira (campeão nacional), Sérgio Vieira e Pedro Isidro.

As provas para os mais jovens iniciar-se-ão às 15:30 de sábado, disputando-se os 20 km a partir das 17:45, num circuito junto ao jardim municipal, na Avenida João Ferreira da Maia e Avenida Dr. João A. Calado da Maia. 

* Apesar de, por falta de dinheiro, haver uma depreciação da prova, será uma bonita festa do desporto.

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TEATRO DE GATOS
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MOSCOVO




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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"

Paulo Campos acusa Governo 
de ter "queimado" 197 milhões 
de euros no túnel do Marão

O deputado socialista Paulo Campos acusou, esta quarta-feira, o primeiro-ministro de ter mentido sobre a construção do túnel ferroviário do Marão e contrapôs que este Governo já "queimou" 197 milhões de euros nessa obra. 

 Paulo Campos, ex-secretário de Estado dos executivos liderados por José Sócrates, falava na Assembleia da República, após Pedro Passos Coelho ter acusado o anterior Governo de ter emitido um despacho ruinoso sobre as condições em que o Estado assumia o pagamento dessa obra da autoestrada entre o Porto e Vila Real.

Pedro Passos Coelho especificou mesmo que esse despacho foi assinado pelos ex-secretários de Estado Costa Pina e Paulo Campos, o que levou este último a solicitar o recurso à figura regimental da defesa da honra.
Em declarações aos jornalistas, o deputado do PS Paulo Campos acusou Pedro Passos Coelho de ter "mentido aos portugueses ao atribuir responsabilidades a terceiros" sobre a polémica evolução da obra do túnel do Marão.
"Tratou-se de uma fuga às próprias responsabilidades do seu Governo. Durante estes últimos dois anos temos uma obra parada e o Estado queimou 197 milhões de euros nessa obra por exclusiva responsabilidade deste Governo", advogou.

Paulo Campos defendeu depois que o anterior Governo "não deixou nenhum documento que obrigasse o Estado a fazer o pagamento sem que antes estivesse executada a condição que era o próprio Estado a assumir-se no papel de concessionário, fazendo o resgate da concessão".
"Isso até ao momento não aconteceu", referiu o ex-secretário de Estado das Obras Públicas.
Paulo Campos fez ainda uma crítica indireta ao atual secretário de Estado das Obras Públicas, Sérgio Monteiro, dizendo que até hoje "foi escondida a razão que explica que as obras do túnel do Marão estejam paradas."

"A única razão que explica que o consórcio financiador não queira fazer o financiamento é porque considera que são baixas as taxas de juro contratadas com o Estado, e até ao momento o Estado não exigiu o cumprimento integral desse contrato de financiamento. Curiosamente, quem assinou esse contrato pelo lado dos privados é hoje o responsável por exigir o contrato de financiamento pelo lado público, coisa que não o faz até este momento", apontou.

* A megalomania de fachada de Socrates versus a megalomania de desculpabilização de Coelho, falta-lhe um bibe para regressar ao infantário.

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CLÁUDIA MADALENO

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O que mudou 
nos estágios profissionais?

 A nova portaria veio favorecer as empresas com até dez trabalhadores, que passam a receber um financiamento total do primeiro estagiário

O programa de estágios profissionais foi recentemente modificado pela Portaria 120/2013 de 26/3. Entre as alterações destaca-se:
O maior âmbito do público abrangido, que agora inclui qualquer pessoa inscrita em centro de emprego, entre os 25 e os 30 anos, inclusive, independentemente do respectivo nível de qualificação, bem como os desempregados cujos cônjuges ou pessoas com quem vivam em união de facto se encontrem igualmente desempregados e inscritos no centro de emprego;
A possibilidade de as autarquias locais e as empresas que iniciaram processo especial de revitalização receberem estagiários;
O aumento da duração do estágio de nove para 12 meses.
O estagiário tem direito a uma bolsa, suportada, em parte, pelo IEFP. A nova portaria veio favorecer as empresas com até dez trabalhadores, que, caso nunca tenham usufruído de qualquer apoio, passam a receber um financiamento total do primeiro estagiário. O apoio é também total no caso das autarquias locais. Nas restantes situações, o IEFP assegura 80% da bolsa, ou 90%, se o estagiário tiver alguma incapacidade.
O estagiário tem ainda direito a subsídio de alimentação e seguro contra acidentes de trabalho. Porém, a bolsa encontra-se sujeita a tributação fiscal e o estagiário é equiparado, exclusivamente para efeitos de Segurança Social, ao trabalhador por conta de outrem, pelo que há lugar às respectivas contribuições.
Continua a não ser possível, ao abrigo deste programa, realizar os estágios curriculares de quaisquer cursos, mas passou a ser permitido o estágio para aceder a títulos profissionais.
Os estágios profissionais são considerados um incentivo à empregabilidade dos jovens. Contudo, por vezes, um estágio equivale ao desempenho da actividade laboral, com a diferença de não ter associada a aplicação do Código do Trabalho.

É certo que a evolução legislativa tem vindo a atribuir importantes direitos aos estagiários. Mas não deixam estes de o ser, nem tão-pouco a proliferação de estágios permite negar que estes parecem apenas ajudar a camuflar os números do desemprego. Exemplo disso parece ser a ausência de dados sobre a efectiva criação de postos de emprego na sequência da realização do estágio profissional. 

Por outro lado, a equiparação, para certos efeitos, ao contrato de trabalho, parece reforçar a circunstância de, na prática, não existir diferença substancial entre a situação do estagiário e a do trabalhador. Até porque, a existir, esta diferença sublinha a maior dependência em que o estagiário se encontra, o que deveria conduzir a uma maior preocupação da tutela pela sua situação.

Membro do Instituto de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa


IN "i"
02/04/13

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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"

Empresas temem "caos" no 
abastecimento de bens por atraso do Fisco

Empresas temem problemas de abastecimento de bens essenciais a partir de 1 de Maio, devido à falta de emissão de uma Portaria por parte das Finanças a regular a comunicação prévia das cargas. 
A partir de 1 de Maio próximo, as mercadorias só poderão circular nas ruas se forem previamente comunicadas ao Fisco ou acompanhadas de uma factura. Contudo, a menos de um mês desta obrigação legal entrar em vigor, as Finanças ainda não definiram as regras ao pormenor, uma situação que faz as empresas temerem rupturas no abastecimento de bens essenciais à população.

Num comunicado enviado esta quarta-feira às redacções, a Associação Portuguesa de Operadores Logísticos (APOL) teme o “caos” a partir dessa data, devido à falta de publicação atempada em Diário da República de uma Portaria com os procedimentos a seguir.

No referido comunicado, Carla Fernandes, presidente da APOL, diz que, perante esta indefinição, “há um sério risco de os camiões não irem para a estrada, o que terá consequências graves na entrega de bens de consumo aos portugueses".

A direcção da APOL tem alertado a Autoridade Tributária (AT) para as dúvidas que o novo regime tem suscitado aos operadores, bem como para o que consideram ser os efeitos nefastos destas normas.

Em Outubro de 2012 Carla Fernandes explicava ao Negócios quais os problemas que os operadores logísticos encontram nesta regra que, segundo o Governo, visa combater a fraude e a evasão fiscal: "Todos os dias fazem-se milhões de transportes em Portugal. Toda a gente, todos os dias estará a lançar milhões de registos num sistema informático e terá de esperar pela recepção de código para juntar à mercadoria para ela poder ser expedida". Trata-se de um trabalho imenso, que "afectará toda a economia".

No caso particular dos operadores logísticos, dizia a responsável, que funcionam como intermediários, a situação complica-se. "Como estamos ligados aos nossos clientes, teremos de esperar que eles nos mandem a informação de volta". Num serviço que "funciona 24 horas por dia, 365 dias por ano", as regras limitarão muito "os tempos de resposta das entregas.

Esta não é a primeira vez que as Finanças se atrasam na divulgação de informação detalhada às empresas, tendo o mesmo acontecido aquando da entrada em vigor das novas regras de facturação.

* Um governo que olha para o umbigo e não para quem trabalha.

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MISTÉRIOS FANTÁSTICOS


3. A ESFINGE




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HOJE NO
" DESTAK"

Cientistas afirmam ter encontrado 
caminho para vacina contra SIDA 

Cientistas que procuram a cura da SIDA afirmaram hoje ter encontrado indícios promissores para a criação de uma vacina através do estudo da resposta imunitária de um paciente em África. 

O estudo de amostras de sangue ao longo de um período de três anos após a pessoa ficar infetada levou os investigadores da universidade norte-americana de Duke a testemunhar uma batalha microscópica entre o vírus e os anticorpos do paciente. 

Os cientistas conseguiram pela primeira vez acompanhar o processo que levou o paciente a produzir naturalmente anticorpos neutralizantes que atacam diferentes estirpes do vírus da imunodeficiência humana (VIH) que causa a SIDA.

 * Seria uma revolução a bem dos povos mais fragilizados

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ANTIGOS ORFEONISTAS UNIVERSIDADE de COIMBRA


BALADA DE OUTONO



cantando ZECA AFONSO


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HOJE NO
"i"

Dívidas de famílias e empresas baixam 
17 mil milhões. As do Estado crescem 
51 mil milhões

A redução do nível de endividamento geral do país - Estado, famílias e empresas privadas - é um dos objectivos do programa da troika para Portugal, que, contudo, está longe de ser atingido. A economia portuguesa chegou ao final de 2012 com uma dívida total equivalente a 438,6% do produto interno bruto (PIB) quando, no final de 2010, era de 401,8%. O aumento da dívida do país, porém, tem vindo apenas de um dos três lados deste triângulo: o Estado.

Segundo dados do Banco de Portugal, a dívida do Estado - administração central, regional e empresas públicas - aumentou 51,26 mil milhões de euros entre o final de 2010 e o final de 2012, um salto de 25% até ao endividamento de 259 mil milhões de euros com que o sector público fechou as contas do ano passado - depois de entre 2008 e 2010 ter visto a dívida crescer 30%. A subida nos últimos dois anos da dívida do Estado foi suficiente para mais que anular a redução do endividamento que as famílias e as empresas privadas conseguiram no período.
As famílias portuguesas, e também entre 2010 e 2012, entraram numa dieta agressiva de dívida, vendo a factura de créditos cair de 179,5 mil milhões de euros para 166,8 mil milhões de euros, uma redução na dívida de 12,6 mil milhões, ou menos 7,1%. O mesmo será dizer que se no final de 2010 as famílias em Portugal eram responsáveis por 26% da dívida do país, no final de 2012 já só eram responsáveis por 23% da mesma.

Olhando para os dados mensais do Banco de Portugal constata-se ainda em relação às famílias que a sua dívida total está em queda contínua há 21 meses - Março de 2010 a Dezembro de 2012 -, com uma redução média mensal a rondar os 625 milhões na dívida total.

Já nas empresas privadas a quebra foi de apenas 1,5%, com o endividamento destas empresas a recuar 4,6 mil milhões de euros, para 302,4 mil milhões de euros. Ainda assim, continua a ser este o factor da equação com um maior peso na dívida de Portugal: as empresas eram no final de 2012 donas de 41,5% da dívida total do país - no final de 2010 a sua quota-parte da dívida chegava contudo aos 44,2%.

A chegada da troika, e o estrangulamento dos próprios bancos à economia em termos de cedência de crédito, fez assim com que o sector privado - famílias e empresas - tenha, voluntária ou involuntariamente, reduzido a sua dívida total 17,3 mil milhões de euros desde o final de 2010, com a factura a baixar de 486,6 mil milhões para 469,3 mil milhões de euros até Dezembro último (-3,6%). A redução do endividamento privado fez baixar o seu peso na dívida do país de 70,1% para 64,4%.

Os dados mostram assim que desde a chegada da troika as famílias e as empresas entraram num processo de correcção do endividamento, já que até ao final de 2010 as dívidas de umas e outras continuavam em crescimento (ver gráfico).


dívida pública: a explodir desde 2008
 A desalavancagem acelerada que está a decorrer no lado privado da economia portuguesa tem, contudo, um preço. A dieta de dívida das famílias e das empresas pode ser apontada tanto como causa como consequência da crise económica. A redução das dívidas implica que o rendimento disponível das famílias e das empresas está cada vez mais alocado ao pagamento das dívidas, o que tem reflexos no consumo e no investimento, penalizando ainda mais a contracção económica, já por si potenciada por um aumento do custo de vida oriundo das decisões governamentais, como os aumentos de impostos e dos preços. O redireccionamento dos rendimentos para a dívida leva a um arrefecimento acentuado da actividade económica, que resulta, por exemplo, em menores receitas fiscais e no crescimento do desemprego, factores parcialmente responsáveis pelo aumento da dívida do Estado.


Desde o final de 2010, com a chegada da troika e a agudização da crise portuguesa, a dívida do sector público português saltou de 207,8 mil milhões de euros (Dezembro de 2010) para 259 mil milhões de euros (Dezembro de 2012), mostram os dados do Banco de Portugal, um aumento de 25% que, contudo, até compara bem com o período imediatamente anterior: entre Dezembro de 2008 e Dezembro de 2010 a dívida subiu 30,3%, mostram os dados do banco central - que incluem todas as empresas públicas, permitindo por isso avaliar a evolução da dívida sem o impacto da inclusão de algumas destas no perímetro das administrações públicas desde 2010. Nos dois anos pré--troika, o Estado passou de uma dívida de 159,5 mil milhões de euros para uma factura superior a 207,8 mil milhões.

Mas também no Estado há evoluções diferentes da da dívida, já que as empresas públicas, a viver com rédea curta desde que chegou a troika, viram o seu endividamento limitado a 0,9% entre 2010 e o fim do ano passado, ao passo que a administração central viu a factura subir mais de 30% no período.

* De onde se infere que a agressão do Estado e da banca às famílias e às PME  teve este efeito desastroso na economia, desemprego e falências. Estado o grande esbanjador.

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NÃO TEMOS VERGONHA
DE SER INVEJOSOS




E ABSOLUTAMENTE INCAPAZES


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HOJE NO
"A BOLA"
 
Inglaterra? «Sou treinador do Benfica, um grande clube mundial» - Jorge Jesus

Ao longo da última semana Jorge Jesus foi muito elogiado em Inglaterra. O treinador assume que todos os campeonatos o seduzem, mas lembra que neste momento está num grande clube em termos mundiais.

«É verdade que ao longo de quatro anos temos defrontado muitas equipas inglesas, eliminámos, por exemplo, o Man. United e o Everton. É natural que as pessoas reconheçam aquilo que temos feito, mas isso não me diz nada. O que me importa é que sou treinador do Benfica, um grande clube em termos mundiais», afirmou Jorge Jesus.

O treinador, porém, reconhece que, tal como os seus jogadores, tem sido valorizado pelas boas campanhas do Benfica. Assim como também assumiu que todos os grandes campeonatos o seduzem para trabalhar. «Mas neste momento o que está no meu horizonte são os objetivos do Benfica», vincou. 

* Sabe muito de marketing. 

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18.APELO

AO CONSUMO



























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HOJE NO
"PÚBLICO"

Infanta Cristina formalmente acusada no caso de corrupção que envolve o marido 

O juiz responsável pela instrução do caso Nóos, relacionado com a apropriação indevida de fundos públicos por parte de Iñaki Urdangarin, genro do Rei de Espanha, e do seu ex-sócio Diego Torres, declarou esta quarta-feira como acusada a infanta Cristina, mulher de Iñaki.

A filha do Rei Juan Carlos, a cidadã Cristina Federica de Borbón y Grecia, deverá prestar declarações no tribunal de Palma de Maiorca no dia 27 de Abril, na qualidade de co-proprietária da empresa Aizóon e dirigente do Instituto Nóos.
Um porta-voz da Casa Real, questionada sobre a incriminação da infanta Cristina, declarou: “Não comentamos decisões judiciais”.

O El Pais recorda que esta decisão judicial acontece depois de Diego Torres ter entregado ao juiz José Castro a sétima remessa de mensagens de correio electrónico, cujo conteúdo o ex-sócio de Urdangarin espera que demonstre que Juan Carlos conhecia e apoiou os negócios do duque de Palma. Urdangarin tentou, sem sucesso, que estes emails fossem retirados do caso.

Torres, que se tornou inimigo de Urdangarin depois de ter sido aberta uma investigação contra os dois, tem vindo a facilitar ao longo do último ano uma série de mensagens electrónicas com o objectivo de demonstrar o envolvimento da infanta Cristina nos negócios do Instituto Nóos.

Até agora, o magistrado e a Procuradoria tinham recusado acusar a infanta por considerarem que, apesar de esta fazer parte da direcção do Instituto Nóos, não tinha participado na tomada de decisões. As centenas de emails que Torres copiou dos computadores do Nóos e entregou às autoridades destinavam-se a demonstrar o contrário e provar, inclusive, o envolvimento do Rei Juan Carlos.
O Instituto Nóos era uma instituição sem fins lucrativos que iniciou a sua actividade em 2003, quando Urdangarin foi nomeado seu presidente. Por detrás de uma fachada de promoção do turismo, cultura e desporto, o instituto beneficiou de contratos milionários com os governos das ilhas Baleares e a Comunidade Valenciana, ambos nas mãos do Partido Popular.

Grande parte dos quase seis milhões de euros que o Nóos conseguiu dos cofres públicos entre 2004 e 2006 acabou nas contas bancárias de empresas privadas que eram propriedade de Urdangarin e Diego Torres.

* Em Espanha a JUSTIÇA funciona.

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DO REINO DOS

PÉS JUNTINHOS




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HOJE NO

"DIÁRIO ECONÓMICO"

Vítor Bento diz que são portugueses 
a decidir o futuro do País

Vítor Bento diz que "a perspectiva [de futuro] que este País tem é aquela que os portugueses querem que ele tenha". Foi esta a resposta do presidente da SIBS e conselheiro de Estado ao ser questionado, em Belém, sobre o futuro imediato do País.


No entanto, Vítor Bento recusou fazer comentários sobre a actualidade política e económica depois de ter sido recebido por Cavaco Silva, numa audiência de cerca de meia hora, a propósito do lançamento do seu livro "Euro forte, euro fraco".

Na sua obra, o economista defende que as "duas perspectivas e duas culturas" inerentes à moeda única, ligadas ao norte e sul da Europa, confrontam-se "dentro de uma única moeda que apenas pode atender a uma das culturas", pelo que daí "resultam uma série de tensões".

* É uma inverdade o que o dr. Vítor Bento diz, para os portugueses decidirem o futuro teriam deixar de estar emaranhados na teia que a "partidocracia" teceu pós-25 de Abril.
A partir da segunda fila nas bancadas do parlamento, vemos personagens sombrias que não conhecemos, os "yes man", que a troco das mordomias parlamentares, abanam a cabeça dum lado para o outro ou de baixo para cima, batem palmas ou uivam, sem nunca lhes conhecer qualquer acção que possa ser classificada como trabalho.
E nó somos obrigados a votar nestes gajos.

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TOUR DE

FRANCE













 Quem acha que é fácil dar ao pedal que se habilite.

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Mais de metade dos desempregados 
está sem receber

Do total de 923,2 mil pessoas inscritas nos centros de emprego, menos de 421 recebiam prestação social.

Perto de 421 mil pessoas recebiam prestações de desemprego em fevereiro deste ano, o equivalente a 45,5% do número total de desempregados contabilizados pelos números mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE).
De acordo com os últimos dados disponibilizados na página da Segurança Social, em fevereiro existiam 420.937 beneficiários de prestações de desemprego, mais 3.163 pessoas do que em janeiro.
Os dados divulgados recentemente pelo INE contabilizavam no quarto trimestre de 2012 um total de 923,2 mil desempregados, o que fez elevar a taxa de desemprego para os 16,9%, face aos 15,8% observados no trimestre anterior. 

As prestações de desemprego incluem o subsídio de desemprego, o subsídio social de desemprego inicial e subsequente bem como o prolongamento de subsídio social de desemprego.
Segundo o INE, o aumento da população desempregada no quarto trimestre ocorreu essencialmente nas mulheres, na faixa etária dos 25 aos 44 anos, nas pessoas com nível de escolaridade completo correspondente ao ensino básico, à procura de um novo emprego (com origem no setor da indústria, construção, energia e água) e à procura de emprego há 12 e mais meses. 

A taxa de desemprego entre os homens fixou-se nos 16,8% e nas mulheres nos 17,1%, com ambas a aumentarem em relação ao trimestre homólogo (2,9 e 3,0 pontos percentuais respetivamente) e em relação ao trimestre anterior (0,8 e 1,7 pontos percentuais, respetivamente). 

Em fevereiro, quando foram conhecidos os números mais recentes do INE, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou que os números estavam "razoavelmente em linha" com as previsões do Governo e disse esperar uma inversão de tendência ao longo do ano.

* Quando é que alguém com dignidade assume que temos muito para cima de 1 milhão de desempregados.


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TECNOLOGIA



DIVERTIDA





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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Desemprego em fevereiro 
Número de casais aumentou 83,4% 

O número de casais em que ambos os cônjuges estavam desempregados aumentou 83,4% em fevereiro face ao mesmo mês de 2012, para 13 187, segundo dados hoje divulgados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). 


Face a janeiro passado, o número de casais desempregados aumentou 1,5% (mais 200 casais). Dos 701 959 desempregados registados nos centros de emprego do Continente no final de fevereiro, 49% eram casados ou viviam em situação de união de facto (345 406 pessoas), mais 12,6% (mais 38 660 desempregados) do que no mês homólogo de 2012 e menos 0,1% (menos 365 pessoas) do que em janeiro deste ano, revela o IEFP.

* Portugal quase no fundo, uma visão optimista.

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