Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
10/01/2013
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HOJE NO
"i"
Amor cedeu ao poder, a palavra mais procurada em 2012 no dicionário Priberam
O amor cedeu ao poder, a palavra mais pesquisada no ano passado pelos
portugueses, no dicionário de Língua Portuguesa "online" Priberam,
anunciou hoje a empresa, que o edita e disponibiliza gratuitamente.
Em 2012, foram efetuadas, no dicionário, mais de 220 milhões de consultas e cerca de 66 milhões de visitas.
Enquanto os portugueses pesquisaram mais pela palavra "poder", os
brasileiros procuraram por "nostalgia", repetindo o feito de 2011.
A palavra "amor", que há dois anos ocupava a segunda posição nas
pesquisas, em 2012 desceu ao 20.º lugar (Portugal) e ao 8.º (Brasil).
Segundo a Priberam, empresa que edita o dicionário de Língua
Portuguesa na Internet com o mesmo nome, as pesquisas refletem, muitas
vezes, acontecimentos com impacto: em fevereiro do ano passado, a busca
da palavra "piegas" disparou, depois de o primeiro-ministro, Pedro
Passos Coelho, a ter pronunciado num discurso.
Tal como em 2011, no ano passado o maior número de acessos ao
dicionário foi feito a partir do Brasil, de Portugal e dos Estados
Unidos, sendo que "cresceram significativamente" os realizados de
Angola, Macau e Moçambique.
Pela primeira vez, de acordo com a Priberam, o Chrome derrubou o Internet Explorer, em termos de navegadores de Internet.
A empresa registou igualmente, em 2012, um "forte aumento" de
consultas efetuadas a partir de "smartphones" e "tablets", na sequência
da "disponibilização de aplicações gratuitas", para estes equipamentos
móveis.
O sistema operativo mais usado foi o "iOS", seguido do "Android", "SymbianOS", "Blackberry" e do "Windows Phone".
Já nos acessos através das redes sociais, o Facebook foi o mais utilizado, à frente do Twitter.
Fundada em 1989, a Priberam é uma empresa especializada na conceção e
no desenvolvimento de "software" e conteúdos digitais, cedendo produtos
e serviços em quatro áreas: processamento computacional da língua,
sistemas de gestão de conhecimento jurídico, motores de pesquisa
semânticos e saúde.
Além do dicionário "online" de Língua Portuguesa, que a empresa
apresenta como o mais consultado pelos cibernautas, a Priberam edita o
FLiP, ferramenta linguística para a escrita correta da Língua
Portuguesa, e o LegiX, portal de pesquisa de legislação, jurisprudência e
doutrina.
Recentemente, a Porto Editora anunciou "entroikado", numa associação à "troika", como a "palavra do ano" de 2012.
* Cada vez mais o "poder" vai comprando amores...
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HOJE NO
"A BOLA"
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Fernando Gomes admite final da Taça
fora do Estádio Nacional
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes, admitiu esta quinta-feira que a final da Taça de Portugal, agendada para 26 de maio, possa não ser disputada no Estádio Nacional.
«Ainda esta semana
tivemos uma reunião com os responsáveis da segurança do Estádio do
Jamor. É o local mítico para a disputa da Taça de Portugal, mas não
podemos exigir que os jogos dos campeonatos nacionais se realizem em
estádios com um determinado tipo de condições de segurança e na final da
Taça de Portugal, em que há muito público, não existam essas condições
de segurança», referiu Fernando Gomes, que falava no final de uma
reunião levada a cabo na Associação de Futebol de Leiria.
O líder da Federação falou ainda sobre a nova lei do policiamento, revelando que vai reunir com o Ministério da Administração Interna para poder agilizar algumas modificações.
Na reunião levada a cabo na AF Leiria também foi discutido a recente resolução do Totonegócio, que levou a Federação a saldar dívidas dos clubes na ordem dos 11 milhões de euros.
O líder da Federação falou ainda sobre a nova lei do policiamento, revelando que vai reunir com o Ministério da Administração Interna para poder agilizar algumas modificações.
Na reunião levada a cabo na AF Leiria também foi discutido a recente resolução do Totonegócio, que levou a Federação a saldar dívidas dos clubes na ordem dos 11 milhões de euros.
* Se não tem condições...
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Doris Kim Sung
O metal que respira
O metal que respira
Os edifícios modernos com janelas panorâmicas de chão ao teto
proporcionam vistas espetaculares, mas exigem muita energia para
refrescar. Doris Kim Sung trabalha com placas térmicas bimetálicas,
materiais inteligentes que se assemelham à pele humana, de forma
dinâmica e responsiva, podendo proteger um quarto da luz do sol e de se
autoventilar.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Escolas de Elvas passam a servir
jantar a alunos carenciados
A partir de sexta-feira, os pais das crianças
mais necessitadas do concelho vão poder
ir buscar o jantar à escola.
A Câmara de Elvas decidiu passar a fornecer o jantar a 540 alunos do
1.º ciclo e jardins-de-infância do concelho que já tinham direito a
almoço e lanche na escola.
Apesar da substancial melhoria para o bem-estar das
crianças que uma refeição quente ao almoço já proporcionava, Rondão de
Almeida, presidente da autarquia, concluiu que era preciso fazer mais
alguma coisa, depois de constatar que o almoço era, para muitas delas, a
única refeição completa a que tinham acesso.
A refeição será
entregue nas escolas que as crianças frequentam entre as 17h e as 17h30,
a partir do dia 18. O autarca precisou que os alunos beneficiados com
mais este reforço alimentar — os que pertencem aos escalões A e B dos
subsídios — poderão levar para casa sopa, prato de carne ou peixe, assim
como fruta e pão.
“As crianças passam a ter as duas refeições
normais, o mais elementar direito que deve assistir a qualquer cidadão”,
diz Rondão de Almeida.
Os pais terão de se deslocar à escola
frequentada pelas crianças e levar a refeição para casa. “Estou convicto
de que pela quantidade atribuída a cada criança, a refeição até poderá
dar para mais do que uma pessoa”, adianta, escusando-se a falar sobre os
encargos que esta medida trará à autarquia. Apesar disso, o autarca
garante que o município tem verbas suficientes para “fazer face a 24
programas na vertente social”.
Na noite desta quinta-feira, o
executivo municipal reuniu-se no cineteatro local com os pais e
encarregados de educação dos alunos carenciados do pré-escolar e do 1.º
ciclo para que ficassem a conhecer as condições em que vai ser prestado
este novo apoio social. A decisão, que foi aprovada pelo executivo
municipal na passada quarta-feira, vai ser votada na próxima semana pela
assembleia municipal.
* Um verdadeiro trabalho autárquico.
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JORGE FIEL
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
08/01/13
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Cavaco fez-se ao penálti
Tenho para mim que, no futebol, num lance de penálti, a única verdade
objetiva e incontestável é a paixão subjetiva de quem emite um juízo.
Tal como o reformado algarvio que preside à nossa nação, nestes casos eu
raramente me engano e nunca tenho dúvidas. Sempre que o árbitro
assinala um penálti a favor do Porto está carregadinho de razão.
E
todos os penáltis marcados a favor do Benfica são, no mínimo,
duvidosos, para não dizer escandalosos ou até verdadeiros "roubos de
igreja", como diria o saudoso Pedroto, opinião que creio ser partilhada
pela reformada transmontana que é a segunda figura do Estado e portista
encartada.
Tenho uma enorme admiração e algum respeito pelos
árbitros. Entre tangíveis (dinheiro) e intangíveis (fama) ganham uma
ínfima parte do que é pago aos futebolistas. Sabem que a sua
honestidade, bem como a honorabilidade das suas mães, será questionada.
E, como agravante, ainda são obrigados a ajuizar logo, no momento, se
num determinado lance há ou não lugar à marcação de grande penalidade.
Mesmo
depois das imagens terem sido revistas vezes sem conta, em câmara lenta
e a partir de diferentes ângulos, é raro gerar-se o consenso entre os
peritos na matéria. Deu primeiro na bola ou nas pernas? Tinha intenção
de fazer falta? Foi dentro ou fora da grande área? Qual a intensidade do
encosto? Bola no braço ou braço na bola? O árbitro estava bem
posicionado?
As dúvidas, atenuantes e perguntas sem resposta que a
tecnologia potencia são tantas que um penálti deixou de ser o castigo
máximo assinalado de acordo com as regras do jogo para se tornar num
estado de espírito do árbitro, que tem de ajuizar na hora e incorpora na
decisão não só a sua visão do lance mas também o resultado, o peso
relativo das duas equipas, e mais uma data de coisas, entre as quais o
cadastro do jogador que pede a falta, pois todos sabemos que o que mais
abunda são avançados especialistas em simular grandes penalidades.
No
caso do pedido ao Tribunal Constitucional para que verifique se três
artigos do OE 13 violam a Constituição, parece-me nítido que o reformado
Cavaco se está a fazer ao penálti. Trata-se de matéria que o afeta
pessoalmente (optou por receber as reformas da Caixa Geral de
Aposentações e do Banco de Portugal, por a soma ser muito superior ao
salário de 6523 euros que compete ao PR) e de que há um ano se queixou,
quando disse temer que o dinheiro não lhe chegasse para as despesas.
Como
se isso não bastasse, os juízes do Constitucional vão decidir numa
matéria que também lhes interessa pessoalmente. Assunção Esteves
reformou-se aos 42 anos, com uma pensão de 7255 euros (por que optou por
ser superior ao salário de 5219 euros que compete ao presidente da AR)
após dez anos de extenuante trabalho no Tribunal Constitucional.
Atendendo a estes óbvios conflitos de interesse, estou curioso de saber a
decisão. Será marcado penálti contra Passos?
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
08/01/13
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Teixeira dos Santos diz que nunca viu indícios de má gestão nas PPP
O ex-ministro das Finanças tem hoje uma audição na Comissão
Parlamentar de Inquérito às PPP para explicar os contratos da Brisa,
Oeste e TGV.
"Nunca tive indicação de que houvesse gestão ou indícios de gestão
ruinosa nas PPP [Parcerias Público-Privadas] em questão", assegura o
ex-ministro das Finanças dos Governos de José Sócrates, Teixeira dos
Santos, em resposta por escrito aos deputados da Comissão Parlamentar de
Inquérito às PPP, a que o Diário Económico teve acesso.
Teixeira dos
Santos alude especificamente aos contratos da Brisa (renegociado no seu
consulado) e Oeste (Auto-estradas do Atlântico) e da concessão
ferroviária para a construção e exploração do troço de TGV entre
Poceirão e Caia, sobre as quais terá de responder hoje em audição
parlamentar.
Também sobre os estudos de lançamento destas três PPP e concessões,
Teixeira dos Santos diz: "ao que sei, foram cumpridas as formalidades
legais exigidas nesta matéria", embora advirta que "não disponho de
informação pormenorizada que me permita pronunciar-me sobre soluções
alternativas analisadas".
* Apatetado e amblíope q.b.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Mais de 10 mil pessoas já
assinaram
Petição contra abate
do cão que matou criança
A população está contra o abate do cão que vitimou uma criança de 18 meses no passado domingo, em Beja. Esta ‘luta’, travada via online, está a fazer sucesso pois mais de 10 mil cibernautas já contribuíram com o seu registo.
A população de Beja entrou em choque com a notícia de que um canino, arraçado de pitbull – raça considerada perigosa -, com nove anos de idade, atacou fatalmente o pequeno Dinis na sua própria habitação.
‘Zico’, pertencente ao tio do menino, estaria a dormir no chão quando a criança ”lhe caiu em cima”, alegadamente devido ao local onde o canino se encontrava “estar escuro” – declarações do avô, Jacinto Janeiro.
Tal facto terá feito com que o animal reagisse violentamente e atacasse a criança com mordidelas localizadas maioritariamente na zona da cabeça.
A gravidade dos ferimentos resultou, posteriormente, na morte do menino de apenas 18 meses de idade.
Os subscritores da petição defendem que que "um cão que nunca fez mal durante 8 anos e atacou é porque teve algum motivo" e, como tal, "o abate não é solução!".
Acrescentam ainda que "nestes casos há que investigar o que causou a reação do cão (foi provocado ou não está a ser bem tratado, por exemplo) e pode optar-se pela reabilitação/treino do cão", referem.
Apesar do choque da notícia da morte da criança que não deixou ninguém indiferente, o certo é que esta petição já conta com 10 mil assinantes na luta pela absolvição de ‘Zico’.
A viabilidade desta luta está ainda por conhecer pois tal como determina a lei, o cão ficará isolado e em observação numa “box” específica do canil durante oito dias – ou seja, até ao próximo domingo - e depois "irá ser abatido", tal como explicou a veterinária, referindo tratar-se de "um cão perigoso", uma vez que "atacou uma criança" e, por isso, a única solução será “a eutanásia".
* Estes 10 mil assinantes são uns patetas, assinam uma petição para que uma fera possa viver e ainda ter a possibilidade de matar mais alguém.
O que é importante é incriminar também o dono do cão, responsabilizá-lo por homicídio por negligência.
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* Vão de certeza alguns milhares para a rua.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Marques Guedes
“Reforma do Estado pode resultar em despedimentos na função pública”
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros recordou que o executivo PSD/CDS-PP já tem reduzido anualmente o número de funcionários do Estado.
Marques Guedes não excluiu futuros despedimentos na função pública e considerou que o debate da reforma do Estado poderá resultar na saída de funcionários públicos.
Em conferência de imprensa, no final do Conselho de Ministros, e interrogado se os despedimentos na função pública vão ser uma realidade em 2013, o secretário de Estado da Presidência considerou que “essa não é uma questão que possa ter uma resposta concreta, de sim ou não” e que o debate sobre a reforma do Estado será determinante.
Marques Guedes recordou que o executivo PSD/CDS-PP já tem reduzido anualmente o número de funcionários do Estado, de acordo com o Programa do Governo e com o Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal.
“Do debate nacional sobre as funções do Estado poderão, depois, também resultar algumas outras medidas a tomar relativamente a essa dimensão no plano dos recursos humanos por parte do Estado, mas esse é um debate que vamos travar”, destacou o governante.
Marques Guedes reiterou que “ver-se-á, de acordo com as que forem as conclusões desse debate nacional, o que há a fazer também relativamente aos recursos humanos”.
“A redução tem sempre de ser feita por recurso à saída de pessoas do Estado. Se chama a isso despedimento, se chama a isso rescisão por mútuo acordo, se chama a isso outra coisa qualquer, eu acho que é uma questão de linguagem.
O que está aqui em causa é a redução dos encargos do Estado com pessoal, ou seja, a redução do peso dos recursos humanos nas várias administrações públicas”, completou.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"Há médicos proibidos
de prescrever medicamentos"
O bastonário da Ordem dos Médicos denunciou que há situações de clínicos que estão a ser proibidos de prescrever os medicamentos que consideram adequados para os seus doentes.
"Há médicos que estão, neste momento, a ser proibidos de prescrever aquilo que acham que devem para os doentes. Isso é, obviamente, inaceitável. Devemos combater as situações de discriminação", declarou José Manuel Silva na quarta-feira à noite num debate promovido pela Ordem dos Médicos sobre racionamento e racionalização de medicamentos.
O bastonário deu o exemplo da hepatite C, relatando que os novos medicamentos antivirais estão a ser usados de forma diferente consoante os hospitais, havendo algumas unidades que não estão a permitir a sua utilização.
Tratam-se, segundo o bastonário, de fármacos que aumentam a taxa de cura da hepatite C em 30 % a 40 % e que foram aprovados com rapidez pela Agência Europeia do Medicamento devido ao seu "espetacular benefício na terapêutica" da doença.
Também o presidente da Associação Portuguesa de Bioética lamentou que haja em Portugal "hospitais com políticas diferentes" no que se refere ao acesso aos medicamentos.
"Não podemos permitir que dois hospitais separados por uma rua tenham políticas diferentes.
Um dá um medicamento num determinado cancro e o outro não dá. Mas afinal quem é que manda neste país?", insurgiu-se Rui Nunes, que tem contestado o parecer do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida sobre racionamento de medicamentos.
* Nesta "guerra" corporativa quem paga é o doente, às vezes com a vida.
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HOJE NO
"RECORD"
Dakar'2013:
Ruben Faria continua em alta
Português foi 2.º na 6.ª etapa
Ruben Faria (KTM) continua em grande forma na edição de 2013 do
Dakar. O piloto português terminou a 6.º etapa da prova, já em solo
chileno (ligou Arica a Calama), no 2.º lugar, atrás do vencedor, o
chileno "Chaleco" López. Faria está no 5.º posto da classificação geral.
Paulo
Gonçalves (Husqvarna) ainda liderou a tirada durante algum tempo, mas
acabou por perder minutos devido a um problema na moto. O piloto de 33
anos é 27.º na geral.
A KTM oficial continua em grande, com
Rúben Faria, Cyril Desprès e Kurt Caselli nos lugares da frente. Hélder
Rodrigues foi 8.º na etapa e, na geral, está em 9.º, a 25.23 minutos do
líder, o francês Olivier Pain (Yamaha).
Nos automóveis, a
vitória na etapa foi para o francês Nasser Al-Attiyah (Buggy). No dia em
que o espanhol Carlos Sainz (Buggy) desistiu devido a problemas
mecânicos, Carlos Sousa (Great Wall) conseguiu terminar em 12.º, subindo
para 9.º na geral.
O francês Stéphane Peterhansel (Mini), campeão do Dakar em título, lidera com menos 1.18 minutos do que Al-Attiyah.
* Um português valente.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Vendas de Rolls-Royce
bateram recorde em 2012
O fabricante de automóveis de luxo Rolls-Royce informou, esta quinta-feira, que bateu um recorde de vendas em 2012, noticiam as agências internacionais.
A marca detida pelos alemães da BMW disse que vendeu 3.575 veículos em 2012, "o que representa um terceiro recorde consecutivo e o melhor resultado de vendas na sua história de 108 anos".
COM MOTORISTA |
Este desempenho é atribuído ao aumento da presença internacional, que foi alargada a 40 países e incluiu a abertura de 30 concessionários, o que permite à empresa ultrapassar os cem centros de distribuição.
As vendas de 2012 superaram as de 2011 em 1%.
A Rolls-Royce Motor Cars reivindicou a renovação da liderança no segmento de veículos ultra luxuosos que custam mais de 200 mil euros, acrescentando que os EUA regressaram ao primeiro lugar nos países compradores, que era ocupado pela China.
Os mercados onde o crescimento foi maior foram os da Arábia saudita (63%), do Médio Oriente (26%), da Europa (21%) e da Ásia-Pacífico (18%), se bem que os de maior volume foram os dos EUA e China.
* Por esta notícia se constata com são semelhantes o capitalismo liberal americano e o capitalismo monopolista de estado chinês.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Tribunal de Contas culpa
administradores por situação
da Parque Expo - Gestão Urbana
A situação financeira deficitária da Parque Expo- Gestão Urbana é da
responsabilidade da gestão da empresa e da sua accionista, a Parque
Expo. O Tribunal de Contas também não isenta de culpas os governos que
tutelam a empresa.
O Tribunal de Contas aponta o dedo às
várias administrações da Parque Expo pela situação de debilidade
financeira da subsidiária Parque Expo – Gestão Urbana (PE-GU) e por
nunca terem conseguido resolver os litígios com as autarquias de Lisboa e
Loures. Mas também não deixa de fora as críticas aos governos que
tutelaram a Parque Expo.
Numa auditoria à Parque Expo – Gestão Urbana (empresa do universo
Parque Expo que faz a gestão urbana do Parque das Nações), o Tribunal de
Contas não tem dúvidas de que “a responsabilidade pela situação
económico-financeira da PE-GU só pode ser apontada directamente à
actuação dos órgãos da empresa e ao respectivo accionista único, a
Parque Expo, na medida em que foi assumida a continuidade da gestão
urbana do Parque das Nações sem a participação dos Municípios de Lisboa e
de Loures e, bem assim, as consequências desta continuidade nas
respectivas contas”.
Desde 2008, ano em que a PE-GU foi constituída (com o voto contra do
município de Lisboa e sem posição de Loures), que “nada foi concretizado
pelo conselho de administração da PE-GU e pelo seu accionista único”,
acrescenta o Tribunal de Contas, lembrando que em todos estes anos o
revisor oficial de contas da PE-GU referia a situação na sua
certificação legal de contas.
Além dos administradores da PE-GU, o Tribunal de Contas aponta o dedo
à Parque Expo, accionista único da PE-GU, que nas várias assembleias
gerais anuais “nunca tomou posição sobre a situação, comprometendo,
assim, a sustentabilidade do serviço público de gestão urbana pela PE-GU
e, uma gestão eficiente da despesa pública”.
Para o Tribunal de Contas não apenas as administrações foram
responsáveis por não terem sanado a situação, como também o foram pela
constituição de uma empresa, a PE – Gestão Urbana, por conta e risco,
sem terem acautelado, logo, a participação dos municípios.
Mas o Tribunal de Contas não fica por aqui. E fala também do papel
dos governos nesta situação. “Os membros do Governo que tutelaram a
Parque Expo e a PE-GU até 2011 tiveram conhecimento do desenvolvimento
da situação da PE-GU ao longo dos anos sem porem um termo à situação”.
As culpas estão atribuídas, ainda que o Tribunal de Contas assuma que
os municípios também não foram capazes de chegar a acordo para pagar as
dívidas pelos investimentos em infra-estruturas e pela gestão urbana
suportadas pela PE-GU.
A estas conclusões do Tribunal de Contas, a actual administração da
Parque Expo sai em defesa dos seus antecessores, garantindo que foram
promovidas pelas administrações da empresa “várias diligências,
designadamente reuniões com representantes das autarquias versando esta
temática”.
A PE-GU foi criada em 2008 para gerir as infra-estruturas urbanas do
Parque das Nações, tendo, na altura, ficado estabelecido que essa gestão
seria transferida para os municípios de Loures e Lisboa. No entanto, as
autarquias não reconheceram a dívida. A PE –GU teve de assumir os
encargos, sem que os municípios devolvessem as verbas, pelas taxas que
cobram aos munícipes, para esses serviços urbanos.
“Os Municípios de Lisboa e de Loures recusaram sempre a assunção da
responsabilidade da gestão urbana do Parque das Nações, não permitindo
uma repartição equitativa dos encargos entre a Parque Expo, PE-GU e os
Municípios. Tal como é explicitado no corpo do relatório, as receitas
inerentes à gestão do território do Parque das Nações foram, na sua
maioria, recebidas directamente pelos Municípios, através da cobrança
das taxas e impostos devidos, mas nunca reverteram directamente para o
financiamento da prestação de serviços de gestão urbana do Parque das
Nações”.
Com isso, a PE-GU foi obrigada a endividar-se para cobrir os défices
de exploração. E chegou ao final de 2011 com um passivo financeiro de
20,341 milhões de euros, sendo 15,471 milhões de euros relativos a
empréstimos bancários e os restantes 4,870 milhões de euros a um
empréstimo accionista. “Ou seja, para manter a continuidade da gestão do
espaço urbano do Parque das Nações, a sociedade recorreu ao crédito
bancário e a suprimentos”, acrescenta o Tribunal de Contas, lembrando
que existia, ainda, dívidas a fornecedores, no final de 2011, de 3,6
milhões de euros.
A PE-GU sempre foi imputando, no seu balanço, a dívida às duas
autarquias. O que resultou que, de Julho a 2008 a Julho de 2012, Lisboa
surgia com uma dívida para com a empresa de 24,6 milhões de euros e
Loures com um ”débito” no valor de 6,2 milhões de euros.
Entretanto foi alcançado um acordo com o município de Lisboa, que já
está, aliás, desde 1 de Dezembro último, a assumir a gestão urbana do
Parque das Nações e assumiu a existência da dívida a 2008. “Já quanto à
Câmara Municipal de Loures, não se dispõe de evidência de que a
respectiva dívida tenha sido reconhecida por aquele Município”.
Na auditoria o Tribunal de Contas reafirma que “embora se aproxime a
resolução definitiva da assunção das responsabilidades da gestão urbana
do Parque das Nações, o Tribunal sublinha que, no cômputo final, o
défice da empresa pública PE-GU é relevante e teve origem na actuação
inadequada dos órgãos sociais da PE-GU e nas opções do seu accionista
único, a Parque Expo”.
* Imbróglios criados pelos boys partidários...
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