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T-SHIRTS
SORRIDENTES/10



















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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Esquerda pede explicações sobre intervenção do Estado no Banif 

Bloco e PCP falam em “novo BPN”.

PS quer ouvir Gaspar. CDS em silêncio. O BE pediu hoje ao Governo os "documentos" e "estudos" que justificam a injecção de dinheiro no Banif, enquanto o PS anunciou que chamará o ministro das Finanças ao Parlamento para explicar as condições de recapitalização dos bancos.

A anunciada injecção, pelo Estado, de 1.100 milhões de euros na operação de recapitalização do Banif foi levada ao plenário da Assembleia da República pelo BE e pelo PCP, que criticaram a operação, qualificando-a como "escandaloso negócio" e dizendo que existe o risco de o país estar perante "um novo BPN".
 "Os sacrifícios das pessoas estão a servir para salvar os bancos privados", disse o líder parlamentar do BE, Pedro Filipe Soares, durante o período das declarações políticas, que abre a sessão plenária.
O deputado destacou que o "Estado português avança com 1.100 milhões de euros para um banco avaliado em 570 milhões, mas nem assim terá qualquer voz na sua gestão", que aquele valor "é mais do que o subsídio retirado aos funcionários públicos ou tanto como a sobretaxa de IRS criada agora pelo Governo" e que, tal como aconteceu com o BCP e o BPI, o Estado não terá "voz no dinheiro que injectou".

"Os cidadãos já viram este filme e, infelizmente, sabem que o final está longe de ser feliz que saiu bastante caro", acrescentou, considerando que "as dúvidas" e a falta de "transparência" deste caso exigem "explicações adicionais". O deputado terminou a sua intervenção anunciando o pedido de documentos ao Ministério das Finanças.

Também o PCP usou o período de declarações políticas para condenar esta injecção de dinheiro num banco, "o escandaloso negócio que o Governo está a cozinhar com o Banif" e que corre "o risco de ser um novo BPN".
"O rio de dinheiro que corre abundantemente dos cofres do Estado para o sector financeiro é dinheiro roubado aos portugueses por via da imposição de brutais medidas de austeridade", afirmou o deputado comunista Paulo Sá, que considerou que as transferências para os bancos seriam melhor empregues no financiamento da economia.

No debate que se seguiu a estas declarações, o PS, através do deputado Basílio Horta, lamentou que apesar da recapitalização, os bancos continuem a não dar crédito à economia e às empresas e anunciou que os socialistas vão propor a audição do ministro das Finanças, Vítor Gaspar, para prestar esclarecimentos sobre esta matéria.
Já Duarte Pacheco, do PSD, acusou PCP e BE de "demagogia", sublinhando que a recapitalização da banca não significa "dar dinheiro aos bancos", mas "emprestar" e com "juros muitíssimos superiores" aos que Portugal paga pelo empréstimo da 'troika'.

Por ouro lado, acrescentou, no acordo de recapitalização, o Estado assegura que beneficiará de "dividendos prioritários" e passa a nomear representantes seus na administração do banco, salvaguardando assim o interesse público.
O deputado defendeu ainda que "só uma banca recapitalizada pode verdadeiramente desempenhar o papel de dar crédito e financiamento à economia".

"Temos de assegurar que a banca recapitalizada vai financiar economia", sublinhou, acrescentando que porém isso não se consegue em poucos meses.
PCP e BE registaram o silêncio do CDS no debate.

* A eminência parda do Banif é o cacique madeirense, está na sombra mas manda, e quando se trata de chular o contribuínte do continente não perdoa.

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  5- A MORTE DO
PLANETA TERRA




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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Estrela porno vai ensinar 
sexo oral a mulheres

A estrela portuguesa de filmes pornográficos Erica Fontes vai dar um curso de sexo oral às mulheres que se inscrevam num workshop que terá lugar em Lisboa no dia 19.

O curso de sexo oral organizado pela Academia de Vénus promete mostrar ao longo de duas horas "como usar a boca, a língua e os dedos para dar prazer ao parceiro" e terá lugar no Jazzy Dance Studios, em Lisboa.
Aberta a todas as mulheres maiores de idade que se inscrevam, a aula de Erica Fontes vai recorrer a vibradores, dildos e óleos de massagem para demonstrar a melhor forma para dar prazer oral.
Nos planos da Academia de Vénus para 2013 encontra-se um curso destinado a homens heterossexuais que pretendam aperfeiçoar técnicas de fazer sexo oral às companheiras e ainda outro workshop para homossexuais.

* Uma nova oportunidade

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Candy Chang
Antes de morrer quero...


  

No seu bairro em Nova Orleans, a artista e TED Fellow Candy Chang transformou uma casa abandonada num gigante quadro preto para giz fazendo uma pergunta de preenchimento do espaço em branco: "Antes de morrer, quero ___". As respostas dos seus vizinhos - surpreendentes, comoventes, engraçadas - tornaram-se um espelho inesperado para a comunidade. (Qual é a sua resposta?) 

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

RTP 
Produção do canal 2  passa para o Porto 

A produção da RTP2 vai passar para o Porto, uma transferência que já está a acontecer, disse fonte oficial da Rádio e Televisão de Portugal (RTP). “Toda a produção da 2 vai passar para o Porto e outras produções de outros canais passam também para o Porto", nomeadamente da RTP1 e da RTP Internacional, afirmou a mesma fonte, adiantando que esta decisão da Administração liderada por Alberto da Ponte não traz encargos extra já que alguns serviços que eram contratados externamente passam a ser feitos dentro da estação pública. 

Questionado sobre se a decisão implica a contratação de trabalhadores ou a ida de alguns de Lisboa para o Porto, a mesma fonte disse apenas que esta “significa a melhor utilização dos meios humanos e físicos que existem no Porto”. 

Os serviços de produção da RTP2 vão começar a ser transferidos ainda durante o mês de janeiro. A perda de importância dos serviços do Porto dentro da RTP levantou polémica depois da decisão tomada pela administração, em dezembro, de passar a produzir em Lisboa o programa televisivo matinal "Praça da Alegria". A decisão levou mesmo os trabalhadores da RTP Porto a promoverem uma vigília. 
Já hoje o presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes, lançou um apelo “razoável” ao Conselho de Administração da RTP para que o núcleo central do serviço público “venha para o Porto”.

* Uma operação  cosmética de resultado duvidoso.

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ANA BORDALO

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Quero

E lá voltamos nós, inevitavelmente, ao lugar-comum das expectativas sobre o ano que se aproxima. Sem limpar da memória que as respeitantes ao último já foram carregadas, o que agora se nos apresenta reflecte uma sociedade triste, desmotivada, sem esperança e atemorizada pelas previsões do que está para chegar. Assim, mais do que nunca, "é preciso acreditar". E eu quero acreditar que a vida pública vai sair da turbulência que atravessa, que as instituições públicas vão recomeçar a funcionar adequadamente e que o "Estado paralelo" vai começar a esbater-se.
Quero acreditar que as políticas públicas territoriais, quase sempre relegadas para último plano, vão começar a merecer a devida atenção e a ser executadas adequada e estruturadamente. Quero acreditar que os recursos naturais, os solos e a paisagem, enquanto capital natural, vão ser protegidos e valorizados. Que o regime de protecção da estrutura biofísica que integra o conjunto de sistemas de valor e sensibilidade relevantes, conhecido como reserva ecológica, não vai desaparecer e, ao contrário, vai merecer respeito.
Quero acreditar que os deveres de monitorização e de avaliação dos instrumentos de gestão territorial, impostos por lei, vão, finalmente, ser cumpridos. Quero acreditar que as políticas, o planeamento e as acções de intervenção sobre o território vão ser desenvolvidas e fiscalizadas por profissionais competentes, responsáveis e com sentido de interesse público. E instituída a ordem dos urbanistas.
Quero acreditar que finalmente vai ser aprovado um quadro de responsabilização dos que contribuíram para o estado de desordenamento territorial e para o urbanismo que temos, ou que não temos, ao exercerem sem habilitação, ao fecharem os olhos ou ao prosseguirem outros interesses que não os públicos. Quero acreditar que se vai respeitar mais a Constituição e promover a qualidade de vida e o desenvolvimento sustentável a que os cidadãos têm direito.


 Jurista/urbanista, docente da ULHT

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
02/01/13

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Câmara do Funchal contra lei 
"prepotente" de Jardim 

O presidente da Câmara do Funchal admitiu hoje que o município poderá impugnar o "prepotente" diploma do Governo da Madeira que transfere estradas do património concelhio para o regional, considerando-o "congeminado à revelia" da autarquia. 

 "O que se pretende através deste expediente legislativo é o governo se apropriar de património público municipal e impedir a Câmara do Funchal de exercer as competências que legalmente lhe estão atribuídas na gestão da cidade e de acompanhar, controlar e supervisionar um conjunto de obras monumentais que estão a ocorrer nas fozes das ribeiras", disse Miguel Albuquerque (PSD). 

A posição da câmara funchalense sobre o decreto legislativo regional que classifica a rede viária regional hoje publicado no Jornal Oficial e que transfere 11 estradas do concelho do património municipal para o regional foi anunciada numa conferência de imprensa. O encontro com a comunicação social contou com a presença dos vereadores da oposição no município, exceto o representante da CDU, Artur Andrade, faltando também dois elementos sociais-democratas, designadamente Bruno Pereira - que em comunicado "assumiu uma posição de discordância" com a decisão do Governo Regional - e o vereador com o pelouro das Obras Públicas, João Rodrigues. 

Segundo o do município, as intervenções que o Governo quer efetuar nas fozes das ribeiras, nos dois extremos da cidade, deveriam ser "ordenadas e calendarizadas", não podendo acontecer em simultâneo para não pôr em causa, entre outros aspetos, a mobilidade e economia da cidade, que ficaria transformada "num gigantesco estaleiro de obras". Miguel Albuquerque sustentou que esta situação, de "subtração de património municipal", pode ser "mais grave e grotesca quanto é certo que tudo foi congeminado à revelia e sem conhecimento da câmara municipal". "Este expediente prepotente e arrogante, de desrespeito absoluto por órgãos democraticamente eleitos, significa que a câmara fica impedida de exercer as suas competências legais em vias estruturantes no centro da cidade", argumentou. 

Para o responsável, "a única explicação possível para tudo isto é que o Governo Regional pretende lançar várias frentes de obras no centro do Funchal à revelia do município e das suas competências", uma atitude que sublinha ser "incompreensível". "Fica demonstrado que este governo não respeita nem as competências, nem o património municipal, e que olha para esta câmara como um mero obstáculo aos seus surtos de construção pública desenfreada", frisou. 

O presidente assegurou que o município "utilizará todos os expedientes legais e administrativos" para impedir esta situação, referindo que as 11 artérias envolvidas representam um património avaliado num total de cerca de 54 milhões de euros em infraestruturas, sem contabilizar redes de água, esgotos e perda de receitas em publicidade. Miguel Albuquerque admitiu que na origem deste diferendo possam estar também razões político-partidárias, devido à sua posição discordante com o presidente do partido, Alberto João Jardim (também líder do executivo regional), que defrontou nas últimas diretas do PSD/Madeira, perdendo com uma diferença de cerca de uma centena de votos. 

 Questionado sobre a situação, Jardim disse aos jornalistas, após a reunião do Conselho do Governo: "Não estou para conversas domésticas". Depois em comunicado, o executivo madeirense declarou não existir divisão entre "estradas da câmara" e "estradas do Governo" e considerou que "todas são património do povo madeirense". 

O Governo Regional considerou "imprescindível" esta matéria ser legislada pelo parlamento da Madeira, recusando qualquer ligação entre esta situação e as eleições internas do PSD/Madeira que se realizaram a 2 de novembro.

* O cacique é vingativo e hipócrita, sempre foi assim, o ar de bonacheirão é disfarce de hiena.

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 III -VISÕES DO FUTURO
5-A REVOLUÇÃO DA INTELIGÊNCIA





 Os episódios anteriores foram editados nas 5as feira precedentes, no mesmo horário

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HOJE NO
"RECORD"

Paulo Bento foi o 7.º 
melhor selecionador em 2012 

Paulo Bento surge no 7.º lugar do ranking de treinadores de seleções da Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS) referente a 2012. Na liderança está o espanhol Vicente del Bosque.

O selecionador nacional obteve 16 pontos, muito longe dos 231 atribuídos a Del Bosque, num ano em que levou Portugal às meias-finais do Euro'2012, nas quais foi eliminado precisamente pela Espanha.

O treinador da seleção espanhola juntou o título europeu ao mundial que já tinha conquistado em 2010, ano em que também foi designado o melhor selecionador nacional, o que lhe valeu a liderança destacada da lista elaborada pela IFFHS.

O italiano Cesare Prandelli, derrotado pela Espanha na final do Euro2012, é o segundo classificado, mas com apenas 83 pontos.

Classificação:

1. Vicente del Bosque, Espanha, 231 pontos
2. Cesare Prandelli, Itália, 83
3. Luis Fernando Tena, México, 70
4. Joachim Löw, Alemanha, 48
5. Hervé Renard, Zâmbia, 38
6. Alejandro Sabella, Argentina, 21
7. Paulo Bento, Portugal, 16
8. José Pekérman, Colômbia, 15
9. Fabio Capello, Inglaterra, 13
10. Reinaldo Rueda, Equador, 9
. Alberto Zaccheroni, Japão, 9
12. Didier Deschamps, França, 8
. Óscar Tabárez, Uruguai, 8
14. Mirjalal Kasimov, Usbequistão, 6
15. Oleg Blokhin, Ucânia, 5
. Ottmar Hitzfeld, Suíça, 5
. Myung-Bo Hong, Coreia do Sul, 5

* Não é uma honra...

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ADELE

 SET FIRE TO THE RAIN



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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"


Turistas deixam de poder fazer pagamentos eletrónicos no Vaticano 

Os turistas do Vaticano estão impedidos desde o começo do ano de fazer pagamentos eletrónicos nos museus, lojas e restantes serviços do Estado que é sede da Igreja Católica devido a falhas no combate à lavagem de dinheiro. 

O Deutsche Bank Italia, que durante 15 anos assegurou os serviços referentes aos pagamentos eletrónicos com cartões multibanco e de crédito no Vaticano, viu o banco central italiano retirar a licença para as operações financeiras em resultado de um incumprimento das regras da União Europeia sobre lavagem de dinheiro.

O diário Corriere della Sera noticiou hoje que a decisão do banco central italiano resultou do facto da Santa Sé não ter cumprido ainda em pleno as indicações da União Europeia contra a lavagem de dinheiro, o que leva a que os bancos italianos estejam impedidos de operar dentro do Vaticano.

A Santa Sé não comentou ainda a decisão do Banco de Itália.
Os museus do Vaticano receberam em 2011 cerca de cinco milhões de visitantes. 

* A lavagem no Vaticano, aos anos que ela acontece,  distingue-se por ser abençoada.

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

BE denuncia "conflito de interesses"
 de Lobo Xavier para presidir à 
Comissão do IRC 

O Bloco de Esquerda considera que o ex-dirigente do CDS Lobo Xavier não deveria presidir à Comissão da Revisão do IRC, que tomou hoje posse, por conflito de interesses, já que pertence aos conselhos de administração de grandes empresas. 
A deputada do Bloco de Esquerda Ana Drago afirmou hoje no Parlamento, aos jornalistas, que o partido viu com "grande incredulidade" a nomeação de Lobo Xavier para presidente da comissão que estudará uma eventual reforma do IRC, o imposto que pagam as empresas.
A "estranheza" do BE, acrescentou Ana Drago, deve-se ao facto de Lobo Xavier pertencer aos conselhos de administração do BPI, da Mota-Engil e da Sonaecom, "ou seja, grandes grupos empresariais" que "contribuem bastante" para o IRC e que "nos últimos anos", receberam "apoios e dinheiros públicos", como é o caso do BPI, ou ficaram conhecidos "pela mobilidade para a Holanda por questões fiscais".

"É uma espécie de nomeação em que pomos as raposas a definir as regras de protecção do galinheiro, ou seja, são as grandes empresas, um representante, um administrador das grandes empresas, que vai presidir a um estudo da reforma do IRC. Não são, portanto, as pequenas e médias empresas que vão definir dados de tesouraria, não é um representante do sector da restauração a braços com uma carga fiscal do IVA que está a matar todo um setor. Não, são de facto os grandes grupos empresariais que vão dominar a agenda desta revisão do IRC", afirmou Ana Drago.

Para a deputada existe neste caso um "conflito de interesses absolutamente óbvio" e que se trata "sem dúvida" de uma "nomeação política". "Aliás, apreciamos o dom da ubiquidade do dr. Lobo Xavier, que está em todos estes conselhos de administração e, simpaticamente, ainda tem a generosidade de fazer e de estar a presidir a esta mesma comissão (...). E quando nos dizem que o dr. Lobo Xavier faz tudo isto de graça, pro bono, compreendemos bem porquê, porque está de facto a representar os interesses que não são os do país, os de todos os contribuintes, os interesses do Estado", destacou.

* Talvez existam mais conflitos, vamos ver se o programa da SIC, "Quadratura do Círculo" o continua a manter como comentador, já que agora é empregado do ministro Vítor Gaspar.

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DOUTRO SÉCULO
   
CARTAZES DE CINEMA













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HOJE NO
"DESTAK"

Continuidade da única pousada 
flutuante do país decidida este mês 

 O Governo garante uma decisão definitiva sobre a continuidade da única pousada flutuante do país, em Viana do Castelo, durante o mês de janeiro, estando a unidade temporariamente encerrada desde o primeiro dia de 2013. 

 "A decisão [sobre a continuidade da Pousada de Juventude do navio Gil Eannes] será tomada durante o mês de janeiro. Nesta altura, decorrem ainda várias reuniões internas", disse à agência Lusa fonte da secretaria de Estado do Desporto e da Juventude, tutelada por Alexandre Mestre. 

Em dezembro, aquele governante tinha admitido que "não existia um modelo de gestão das pousadas", o qual "está prestes a ser definido", encontrando-se em discussão interna.

* O Mestre não tem capacidade para capitanear  o barco.

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HOJE NO

"i"

DGS emite nota com recomendações de alimentação "simples" e "económica" 

A Direção-Geral da Saúde (DGS) emitiu hoje uma nota com um conjunto de recomendações de alimentação "simples" e "económica" para que os portugueses consigam enfrentar o novo ano com saúde.
Fazer da água a principal bebida do dia, começar as refeições principais com uma sopa de hortícolas e escolher pão de qualidade, nas pequenas refeições ou a acompanhar o almoço ou o jantar, são algumas das recomendações feitas na nota disponível no portal da DGS.

"O início do ano é muito dado a promessas várias. No caso da alimentação, é preferível pensar em decisões simples e fáceis de realizar, ao longo de 2013, do que em grandes mudanças. E, se possível, que sejam promessas saborosas, fáceis de executar e económicas", refere o documento.
O objetivo destas recomendações é, segundo o diretor-geral da Saúde, Francisco George, "preparar os portugueses para a importância que a alimentação tem na saúde".

Segundo o médico, "uma alimentação equilibrada constitui o principal fator de proteção na saúde".
A Direção-Geral da Saúde aconselha ainda os portugueses a incluírem leite e lacticínios nas pequenas refeições, ao longo do dia, e a não se esquecerem de comer fruta, uma "ótima opção, prática e económica em qualquer altura".

A entidade liderada por Francisco George também aconselha os portugueses a fazerem mais desporto, lembrando que uma "alimentação saudável, um peso adequado e atividade física estão interligados".
Apenas "trinta minutos por dia de caminhada vigorosa" podem contribuir para a "redução da pressão arterial, do colesterol e [para o] bem-estar mental", salienta a Direção-Geral da Saúde.
Por fim, a DGS pede aos portugueses para desconfiarem de "soluções milagrosas para comer de forma equilibrada ou perder peso, em pouco tempo e sem esforço".

"Veja a alimentação saudável e a atividade física como um investimento a médio prazo, em si e na sua família. Tente juntar prazer à mesa, equilíbrio nutricional e companhia dos que gosta. Exigirá tempo, paciência e aprendizagem, como tudo o que realmente vale a pena na vida", conclui a nota.

* Esta nota teria feito sentido há muitos anos, com intenção de prevenir a obesidade, a diabetes, doenças cardio vasculares e outras. 
Nesta altura esta nota quer dizer:"os portugueses vão estar na penúria e é melhor poupar na comida para depois não recorrerem aos caixotes de lixo, como já tantos fazem. 
Porque Hotel Palace  Copacabana é só para ministros ou ex-ministros."

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 MAIS PARA  REVELAR
  DO QUE PARA 
TAPAR



















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HOJE NO
"A BOLA"

Obikwelu ainda sem prazo para 
regressar à competição

Francis Obikwelu lesionou-se na virilha em junho do ano passado, tendo ficado de fora dos Jogos Olímpicos. O atleta português revela que esteve no Canadá a fazer parte da recuperação mas ainda não tem perspetiva de regresso à competição.

 «Tive a oportunidade de ir ao Canadá fazer a recuperação com um médico que conheço há 15 anos. Aplicou-me fatores de crescimento e agora há que seguir com calma, pois o médico disse-me que o músculo nos próximos tempos não deve ser muito forçado. Vou começar com bicicleta e outros exercícios e, a partir do próximo mês, voltarei a correr», afirmou o atleta ao site do seu clube, o Sporting.

Obikwelu aproveitou para agradecer ao clube leonino: «O clube é uma família para mim, nunca me virou as costas e tem feito tudo por mim, desde o primeiro dia em que aqui entrei.» 

* Rápidas melhoras

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 O que seria dos homens
sem as mulheres




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HOJE NO
"PÚBLICO"

Menos 15,8% de mortes 
nas estradas em 2012 

Queda no número de vítimas mortais de acidentes de viação é uma das maiores de sempre, diz Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

Em 2012 morreram 580 pessoas nas estradas em Portugal continental, o que significa uma redução de 15,8% face ao ano anterior. Os números, ainda provisórios, foram divulgados nesta quinta-feira pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), que sublinha que o número de feridos graves em acidentes de viação baixou para 2.033 (menos 16,5%) e o de feridos ligeiros para 35.727 (menos 10,1%).

 “Durante o ano 2012, o número total de vítimas de acidentes de viação apresentou uma redução de 10,5%, uma das maiores de sempre”, afirma a ANSR, em comunicado.

Segundo aquela autoridade, no ano passado ocorreram, em média, dois mortos e seis feridos graves por dia, menos de metade do que o verificado em 2003, em que se registaram aproximadamente quatro mortos e 13 feridos graves por dia. “Na última década, e tendo por base os valores registados em 2003, pode-se concluir que se salvaram 4.748 vidas e se evitaram 15.004 feridos graves e 70.735 feridos ligeiros”, lê-se na nota. E continua-se: “É necessário recuar até à década de 50 para se encontrarem valores inferiores a 600 vítimas mortais. Nessa época, no entanto, existiam cerca de 150.000 automóveis ligeiros e pesados em circulação, enquanto em 2011 o parque automóvel seguro atingiu um valor superior a 6.000.000 de veículos”.

Os dados da sinistralidade registada no ano passado agregam números dos Boletins Estatísticos de Acidentes de Viação, que permitem caracterizar as circunstâncias em que ocorrem os acidentes e os utentes envolvidos, até Setembro passado e elementos das chamadas ANTENAS, que apenas contêm informação sobre o número total de acidentes e vítimas registado por distritos.

Os resultados definitivos só serão divulgados em Março, mas estes ainda não incluirão os mortos a 30 dias, que só serão publicados em Setembro. Estes dados contabilizam as vítimas cujo óbito ocorra no local do acidente ou durante o percurso até à unidade de saúde, mas também as que ocorrem nos 30 dias seguintes ao acidente.

Esta contabilidade, realizada na maioria dos países da União Europeia, está a ser feita em Portugal apenas desde 2010. Nesse ano o total de mortes nas estradas chegou às 937, mais 196 do que as inicialmente contabilizadas.  Até Abril do ano passado, os últimos dados disponíveis, tinham morrido na sequência de acidentes de viação 220 pessoas, mais 51 pessoas do que as registadas no local do acidente ou durante o percurso até à unidade de saúde.

* A redução resulta principalmente de:
- Visibilidade maior da ANSR, nota mais que positiva.
- Muito menos veículos nas estradas.

O facto é que os números são ainda elevados porque os portugueses gostam da guerra civil do alcatrão, são mal educados, só com leis mais duras para punir quem conduz sob o efeito do álcool, manobras perigosas e demasiada velocidade.

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