07/12/2013

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Bolseiros debatem "fuga de cérebros" e
. cortes no financiamento à investigação

Joana Campos, da Associação de Combate à Precariedade, disse à Lusa que as previsões para 2014 não são animadoras, porque não aumentam as verbas para a investigação, e o número de bolsas vai ser semelhante ao deste ano:  300 para doutoramento e 100 para pós-doutoramento.

COMO SÃO TRATADOS  
 INVESTIGADORES NACIONAIS
Em 2007, as bolsas para doutoramento eram 1700. "Em Portugal, milhares de investigadores vivem de bolsa em bolsa, para poderem fazer investigação. Não têm contratos de trabalho, nem acesso ao subsídio de desemprego (...). 

A cada ano, aumenta a insegurança com os cortes no Orçamento do Estado para Investigação e Desenvolvimento", diz um comunicado dos organizadores do encontro.

A "enorme fuga de cérebros" para o estrangeiro, pessoas "altamente qualificadas" que não têm apoio em Portugal, é um dos alertas deixados pelos organizadores.  Os bolseiros vão debater ao longo do dia temas como o financiamento da investigação na era da austeridade e motivos para não terem contrato de trabalho. 

* O governo português comporta-se como um NEGREIRO em relação aos investigadores portugueses.
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