31/07/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA



CHOFERES DE AVIÕES

Antes de iniciar o vôo, ao microfone, o piloto cumprimenta os passageiros:

 - Senhores passageiros, por favor, apertem o cinto, pois vamos descolar. 

 Minutos depois: - Atenção Srs. passageiros, estamos a dez mil pés de altitude, em velocidade cruzeiro, tranquilo, podem relaxar, soltar os cintos, chegaremos ao destino a horas, tenham uma boa viagem... 
 O piloto esquece de desligar o microfone e continua falando com o co-piloto:
 - Bem, vou acionar o piloto automático e enquanto os idiotas lá atrás curtem a viagem, vou tomar um cafezinho, fumar um cigarrinho, vou dar uma cagada e depois dar uma boa queca na boazona da hospedeira... 
Percebendo a gafe, a hospedeira corre em direcção à cabine para o avisar mas tropeça no corredor e cai ao lado de uma senhora, que lhe diz: 
- Calma minha filha... Ele vai cagar primeiro...

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CARO VISITADOR/A
 
Amanhã primeiro de Agosto vamos de férias.
Foi um gosto ter trabalhado para si neste blogue e sentir a sua receptividade.
Durante o mês de Agosto publicaremos inserções variadas mas sem a cadência regular das séries que lhe temos apresentado, estas reiniciarão a um de Setembro.
Para quem vai de férias connosco gozem bem e descansem muito ,para quem se antecipou ou goza férias mais tarde votos de bom trabalho

ABJEIAÇOS

A  Redacção

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   PARTIDOS 
POLÍTICOS   







CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre "OS PARTIDOS POLÍTICOS", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este fabuloso programa é extenso mas terrivelmente claro.
Fique atento às declarações do Historiador RUI RAMOS



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HOJE NO
 "PÚBLICO"

Gabinete de Portas no Palácio das Laranjeiras, em Sete Rios 

O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, vai sediar o seu departamento governamental no Palácio das Laranjeiras, na zona de Sete Rios, em Lisboa.

Após a procura de instalações, Portas decidiu-se por este espaço, que repartirá com o secretário de Estado do Ensino Superior e da Ciência, alegando contenção de gastos.
Aquelas instalações já estão dotadas de todo o material necessário para que este novo departamento governamental possa funcionar.

Como o PÚBLICO noticiou, Paulo Portas tinha iniciado a procura de um gabinete mesmo antes de Cavaco Silva ter dado o aval à remodelação governamental.

O então ministro dos Negócios Estrangeiros demissionário passou algumas noites em viagens pela cidade de Lisboa, visitando inúmeros edifícios em busca do lugar ideal para uma sede digna de vice-primeiro-ministro, quando foi surpreendido pelo apelo de Cavaco a um entendimento entre PSD, CDS e PS.

* O sr. Vice-Primeiro ministro das birras já tem tecto, aplaudamos.

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A  Redacção

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HOJE NO

" DIÁRIO ECONÓMICO"

CGTP contra reforma do IRC


Arménio Carlos considera que a reforma não responde às necessidades das pessoas.

A CGTP mostrou-se contra "a forma como esta proposta foi apresentada porque não se pode discutir reforma do IRC sem discutir política fiscal", e considerou que "esta reforma não responde às necessidades das pessoas".

"O Governo está neste momento a reduzir os impostos para as grandes empresas e simultaneamente a reduzir a despesa social do Estado", afirmou Arménio Carlos.
Para a central sindical, esta reforma vai beneficiar sobretudo as grandes empresas. Há "a ideia de reduzir significativamente os impostos, levando mesmo a que nalguns casos haja isenção de impostos para um núcleo restrito de empresa", afirmou o responsável. "Estamos a falar de grandes empresas", precisou.
A CTGP afirmou ainda que "a redução da receita fiscal pelo não pagamento de impostos das grandes empresas vai ser ressarcida pela via da redução da despesa social", numa altura em que se aumentam "os despedimentos no Estado" e se prepara "um pacote de 4,7 mil milhões de euros com cortes significativos na saúde, Segurança Social e Educação".

* Temos a mesma opinião mas por motivos diferentes. 
O líder do grupo de trabalho para a reforma do IRC, António Lobo Xavier é um homem que profissionalmente se move no topo do empresariado português, leia-se "o empresariado mais esclavagista" que há em Portugal. Era portanto um predestinado para este convite do governo, redigindo um texto que permite às maiores empresas deste país ter uma redução brutal no imposto, em detrimento do pequeno empresário que fica com poucas migalhas. 
Quando uma grande empresa noticiar que está a fazer um grande investimento no país é mentira, está em grande escala a aplicar dinheiro que o fisco já não cobra, mas que vai buscar ao nosso IRS, ao IVA, às portagens, etc. Somos nós que estamos a investir  por essa empresa. Gente séria.

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6-VAREKAI

 CIRQUE DU SOLEIL



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HOJE NO

" CORREIO DA MANHÃ"

Rui Rio arrasa ministra e Filipe Menezes

"Seria hipócrita se apoiasse Menezes", disse o autarca do PSD

Rui Rio disse ontem que a nova ministra das Finanças é uma "pedra no sapato" para o Governo de Passos Coelho, considerando que a melhor opção seria a sua saída do Executivo.
Em entrevista à RTP, o autarca do Porto revelou também que não apoia o candidato do PSD, Luís Filipe Menezes, nas eleições autárquicas.

Rio começou por acusar Maria Luís Albuquerque de "não falar a verdade" no Parlamento, acrescentando que "não tem condições" para ser ministra. O autarca disse que "não faz sentido" que a governante continue no Executivo, na medida em que a contratação de swaps já levou à demissão de dois secretários de Estado.
Na mesma entrevista, o autarca social-democrata deixou claro que não apoia o candidato do partido ao seu lugar. "Gostaria que não estragassem o trabalho que fiz", disse, explicando que seria "hipócrita" se apoiasse Menezes. 

* ESCLARECEDOR

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GUSTAVO CARDOSO

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A razoabilidade 
da mentira

Há factos, há mentiras e há o grau de razoabilidade da mentira. Em todos os acontecimentos que presenciamos ou que nos são relatados há factos e interpretações – logo há espaço para errar, mas também para mentir.

A mentira é a crítica que vezes sem conta uma larga faixa da população faz aos políticos eleitos, mas também às elites com maior poder, sejam aquelas constituídas por gestores ou proprietários, como por exemplo as elites do sector financeiro e as que em Portugal se encontram em contextos de monopólio ou quase monopólio – da transformação da cortiça, aos combustíveis, telecomunicações, distribuição, etc.
Isto é, seja por via das promessas eleitorais proferidas por candidatos, pela via da construção de orçamentos e das políticas que os acompanham, pelas campanhas publicitárias aos seus produtos ou pelas análises da “situação do país” ou sobre “o que se deveria fazer”, proferidos por grandes empresários ou banqueiros portugueses, a maioria das pessoas tem a sensação de que aqueles que proferem essas análises ou desenham essas políticas vivem noutro “universo”, noutras “realidades” e que portanto lhes mentem.

Não pretendo aqui discutir a especificidade das soluções propostas por políticos e gestores, nem se sofrer cura, ou se é importante perder hoje muito para ganhar algo depois, se não há alternativas ou se o que nos dizem é mentira ou verdade, nem se é justo dizer que se mente quando se fala nesses momentos, mas antes colocar uma outra hipótese.

Essa hipótese é a de que uma grande parte dos discursos que as diferentes elites portuguesas produzem hoje e que informam as suas decisões políticas e económicas possam não estar assentes em interpretações racionais dos factos e sim em diferentes graus de crenças.

Crenças essas, que toldam as suas análises e que levam a que precisamente uma grande parte da população os critique e a que as suas soluções tenham deixado de parecer razoavéis para o todo, pois tendem apenas a melhorar a vida de cada vez menos pessoas no conjunto dos cidadãos – menos quer dizer talvez apenas 1% de todos nós.

O que se espera no contexto da prática de negócios ou política é que os actos e o discurso obedeçam a uma certa racionalidade. É precisamente por isso que as pessoas dizem “não há nenhum governante que queira mal ao seu povo”, espera-se que no exercício do poder politico e económico haja racionalidade. Por isso, nos custa tanto acreditar que alguém não possa querer o nosso bem, mas pode-se querer o bem dos outros e viver num contexto de razoabilidade da mentira.

A razão, a capacidade analítica, a liberdade de crítica são alguns dos instrumentos fundamentais para nos proteger da razoabilidade da mentira. A meio caminho entre o facto e a mentira situa-se aquilo que podemos denominar a mentira razoável, que é algo que parece verdade, produto aparente de uma análise racional, até que procuramos analisar os factos em que a mesma, aparentemente, se alicerça.  A razoabilidade da mentira é a razoabilidade que se produz quando na raiz da fundamentação dos nossos actos está a crença em algo e a recusa da sua crítica.

Zygmunt Bauman no livro recentemente publicado pela Polity Press, intitulado Does the Richness of the Few Benefit Us All?, questiona até que ponto grande parte do nosso discurso político e económico não se encontra balizado por mentiras que, por sua vez, produzem o resultado à vista na Europa (incluindo Portugal), nos Estados Unidos e na maioria dos países da OCDE, isto é, o enriquecimento de um pequeno número, implicando a erosão do que era conhecido em muitos países durante as décadas do pós-guerra como “classe média” e uma crescente desigualdade.

Há nesse contexto algumas perguntas incómodas para todos nós mas que necessariamente temos de colocar se queremos inverter a longa marcha em que, quase todos, estamos incluídos, rumo a uma maior desigualdade.

São perguntas simples como: Qual o benefício para a sociedade em ter numa empresa alguém que ganhe 100, 1000 ou 10.000 vezes o salário de outra pessoa na mesma empresa? Qual o benefício de reduzir impostos a empresas e aumentar a indivíduos? Qual o benefício de taxar as casas dos cidadãos e não taxar as casas na posse das empresas financeiras? Qual o sentido de cortar despesas com os cidadãos para obter descidas de juros para as empresas financeiras?

Provavelmente as nossas respostas serão diferentes conforme queiramos partir de uma análise racional ou de uma análise assente em crenças, ou nas palavras de Bauman em presunções comummente aceites como óbvias (não precisando de prova) e, portanto, levando-nos a percorrer o curso da razoabilidade da mentira.

Como elenca Bauman:

– Podemos acreditar que o crescimento económico é a única maneira de lidar com os desafios do nosso tempo e resolver todos os problemas que a coabitação humana gera;
– Que o crescimento perpétuo do consumo ou o acelerar da rotatividade de novos objectos de consumo é a única, principal e mais efectiva forma de atingir a busca de felicidade humana;
– Que a desigualdade social é natural e que o ajustar da nossa vida humana a essa condição nos beneficia a todos, enquanto que tentar alterar os seus pressupostos é algo de negativo;
– Que a rivalidade (na sua dupla face do louvar dos ganhadores e a exclusão/degredo dos perdedores) é a base da justiça, sendo simultâneamente uma necessidade e condição suficiente de justiça social e reprodução da ordem social.
Mas acreditaremos nisso porque julgamos que podemos ter alguma hipótese de escapar dos 99% e ser recebidos de braços abertos entre os 1% que lucram com essas decisões?

Ou porque temos uma crença inabalável em que é mesmo assim, que o mercado (que somos nós todos também) nunca pode errar e, por isso, como o sucesso das medidas é óbvio não necessitam de ser provadas, que basta acreditar?

Ou porque nunca questionámos, mesmo: será que “eles” (seja quem “eles” sejam) realmente sabem o que fazem ou acreditam apenas que estão certos?
Se nos sentirmos bem num mundo onde podemos desprezar a cooperação, o mutualismo, a partilha, a confiança recíproca, o reconhecimento e respeito, então não podemos chamar mentiroso a quem nos oferece precisamente o que pretendemos, um mundo onde a salvação de 1% está garantida e onde o sonho da nossa vida é lá chegar e deixar pelo caminho todos quantos pudermos. Mas muito provavelmente um mundo assim irá rapidamente autodestruir-se pondo fim a esses “sonhos”.

Para lá das ideologias e da sua razoabilidade da mentira há (felizmente) a liberdade e a esperança.


É docente do ISCTE-IUL em Lisboa e Investigador do Centre d'Analyse et Intervention Sociologiques (CADIS) em Paris.

IN "PÚBLICO
HOJE

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A  Redacção

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Por ter sido fiscalizado com uma taxa 
de alcoolemia oito vezes superior ao máximo legal
Condutor condenado a pena de prisão 
de 40 fins de semana

O Tribunal judicial da Sertã condenou hoje um condutor a uma pena de prisão de 40 fins de semana por ter sido fiscalizado com uma taxa de alcoolemia oito vezes superior ao máximo legal, 0,50 gramas/litro.

 O condutor, um pedreiro de 53 anos, acusou uma taxa de álcool no sangue de 4,02 gramas/litro e já tinha antecedentes criminais e condenações por condução sob o efeito do álcool, segundo fonte da GNR. Nas situações anteriores, o condutor foi sentenciado com penas suspensas e inibição da condução, mas agora terá mesmo de passar os próximos 40 fins de semana no Estabelecimento Prisional de Castelo Branco, por decisão da juíza que o julgou em processo sumário.

O condutor foi detido na passada sexta-feira depois de ter sido fiscalizado no âmbito de uma operação de controlo de trânsito da GNR na estrada que liga a Sertã a Cernache de Bonjardim. Submetido a um teste, acusou uma taxa oito vezes superior ao 0,50 gramas/litro permitido por lei e também muito acima do 1,20 gramas/litro, a partir da qual é considerada crime punido judicialmente. A sentença hoje proferida ditou que já terá que começar a cumprir a pena de prisão no próximo fim de semana na cadeia de Castelo Branco.

 * Uma sentença perfeita, grande juíza, fica por saber por quanto tempo este energúmeno fica inibido de conduzir.

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MISTÉRIOS FANTÁSTICOS

  1.OS CRÂNIOS DE CRISTAL




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A  Redacção

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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
DINHEIRO VIVO"


Contratos a prazo terão máximo de 12 meses, mas empresas manterão pessoas fora do quadro até 2016

Os contratos a prazo que acabem este ano vão poder ser renovados até 2016 sem que os trabalhadores entrem no quadro. A proposta foi ontem apresentada e sofreu logo uma alteração na primeira reunião com os parceiros sociais: as empresas só poderão fazer contratos de 12 meses (no total), em vez dos 18 meses previstos pelo Governo. Ao mesmo tempo, só poderão ser feitos dois contratos de um ano - e não dois contratos de 18 meses - mesmo que o limite da lei se mantenha em 31 de Dezembro de 2016. Esta proposta de alteração foi apresentada pela UGT, na reunião entre os parceiros e sindicatos.

Até ontem, o Executivo propunha uma lei transitória, à semelhança da que foi aplicada no início de 2012, que admitia duas renovações extraordinárias no caso de contratos a termo certo que atinjam o limite legal de três anos ou três renovações. Uma vez que a primeira lei terminou a 30 de junho, o Executivo propôs agora sua extensão, deixando de fora apenas as pessoas que já viram o seu contrato a terminar a 1 de julho deste ano.
Os apelos dos parceiros sociais vieram alterar a proposta inicial e, agora, o Governo admite contratos mais curtos, de apenas 12 meses, desde que o limite se mantenha em dezembro de 2016. Ou seja, isto possibilita um máximo de cinco contratos a termo certo, para que findo esse período o trabalhador possa ser integrado no quadro da empresa ou deixe o posto.
O pedido de redução do tempo máximo dos contratos a prazo partiu dos sindicatos, que entendem que este vínculo laboral abre caminho a uma situação instabilidade.
Carlos Silva explicou à saída da reunião que a proposta colocada pela UGT consistia numa redução dos contratos a termo de 18 para 12 meses e ainda uma redução do limite de 2016 para 2015. O Dinheiro Vivo sabe que o Governo acolheu unicamente uma das propostas reduzindo apenas o período de cada contrato.
"Ou defendemos desemprego ou defendemos precariedade", afirma Carlos Silva lembrando que "entendemos que é preferível que haja alguma precariedade durante mais algum tempo, uma vez que o país ainda se ressente deste flagelo que estamos a atravessar, do que mandar os trabalhadores para o desemprego". De qualquer forma lembra que "viemos propor que houvesse consciência da parte do Governo para não penalizar tanto os trabalhadores e para não continuarmos a apostar na precariedade das relações laborais".

Arménio Carlos diz, por seu lado, que "isto não faz sentido nenhum". Como refere "estamos a falar de um projeto extraordinário que justificava fazer uma avaliação que não foi feita ". A CGTP entende que está em causa "o prolongar da precariedade nesta lógica de continuidade de um modelo baseado em baixos salários" e lembra que, em média, um contratado no quadro recebe 622 euros mensais enquanto que um colega contratado a prazo vê o salário baixar para os 549 euros. 

De acordo com o ministro Pedro Mota Soares, o documento será enviado para a Assembleia da República "o mais rapidamente possível", mas a Conderação dos Agricultores (CAP) refere que talvez o documento ainda dê entrada hoje no Parlamento, já que encerra ainda hoje para férias.
João Machado, presidente da CAP diz ainda que, mediante os tempos da Assembleia, a nova lei poderá entrar em vigor até ao início de outubro. 

* Uma lei desumana e anti-económica, a precaridade laboral é um dos piores venenos sobre a economia.

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Músicas do Mundo



SINES 2013




JP SIMÕES



PORTUGAL



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A  Redacção

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HOJE NO

"RECORD"

Tecnologia portuguesa 
nos mundiais sub-23

A organização dos Mundiais sub-23 e júnior de canoagem conta com o apoio de tecnologia portuguesa, numa parceria entre a federação e a Spotfokus, empresa de tecnologias também sedeada em Vila Nova de Gaia.

"A Federação Portuguesa de Canoagem (FPC) juntou a sua experiência à tecnologia e conhecimentos da Spotfokus e desenvolvemos um sistema que funcionou com enorme sucesso nos três Europeus que organizamos no último ano. Por isso, o seu uso está em vias de se tornar oficial, internacionalmente", disse Marcos Oliveira.
Em declarações à agência Lusa, o secretário-geral da FPC, um dos dois elementos da federação em trabalho com este sistema no Canadá, diz que "este é um programa multidisciplinar" em termos de canoagem, mas que também pode ser "usado por outras modalidades".

Em termos práticos, os diversos tipos de inscrição de todas as seleções do Mundo são feitos através do software desenvolvido pelo consórcio português FPC/Spotfokus, abrangendo áreas tão distintas como transportes, acreditações, alojamentos ou horários de competição.

O sistema tem igualmente uma componente de geração de listagens de partida das distintas provas, com definição de horários ou, por exemplo, distribuição de atletas mediante rankings ou sorteio.

O projeto de origem lusa fará ainda a gestão dos resultados, tanto para portais internet como para televisão.

"Basicamente, este sistema permite ter controlo total sobre todas as áreas importantes de uma grande organização a nível mundial. É por isso que está em vias de ser adotada definitivamente pela Associação Europeia de Canoagem e a federação internacional está, igualmente, interessada", concluiu.

* Mais inteligência portuguesa!

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VERDADEIRO 
PRESÉPIO




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HOJE NO

" JORNAL DE NOTÍCIAS"

Bebés brasileiros vendidos e doados
 em páginas de Facebook

Bebés brasileiros recém-nascidos estão a ser vendidos ou doados ilegalmente em páginas criadas na rede social Facebook, segundo uma investigação da polícia do estado de Pernambuco, no nordeste do país. 

O esquema de adoções ilegais foi divulgado esta quarta-feira pelo "Diário de Peranambuco", e o caso está já na mira do Ministério Público e da justiça brasileira.
Algumas mães, refere a reportagem, não indicam explicitamente que os bebés estão à venda mas referem apenas dizem que possuem filhos que não podem cuidar. Após algumas mensagens privadas, as progenitoras iniciam uma negociação, podendo ir o valor de cada bebé até aos 10 mil reais (3.300 euros).

Na página "Quero doar.Adotar seu bebê-Recife PE", criada no dia 3 de julho, mulheres afirmavam doar seus filhos, outras exigiam pagamento em troca da doação e, para os dois casos, havia pessoas interessadas, segundo o diário.
Na tarde desta quarta-feira, a página já havia sido excluída da rede social.
No entanto, ainda são visíveis outras páginas que fazem a intermediação entre doações de bebés, como "Quero doar meu bebê" e "Quero doar, adotar um baby". 

As adoções feitas sem o conhecimento e a aprovação da Justiça brasileira, ou obtidas mediante pagamento, são ilegais.

* Um drama que não é só brasileiro.

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 UM XIXI
DE LUXO




















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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"

Redução de turmas nas escolas profissionais pode despedir mais 
de 300 docentes

Mais de 300 professores das escolas profissionais podem ficar desempregados no próximo ano lectivo, pela redução do número de turmas esperada por estes estabelecimentos, que acusam ainda o Ministério da Educação de reter alunos nas escolas públicas.

O presidente da Associação Nacional de Escolas Profissionais (Anespo), José Luís Presa, acusou hoje, em conferência de imprensa, o ministério tutelado por Nuno Crato de ter lançado a confusão nas escolas profissionais por, numa situação inédita, se ter chegado ao fim de Julho "sem haver uma definição clara sobre o que será a oferta formativa para o ano seguinte".

Além do atraso na divulgação das turmas, a Anespo critica a redução substancial no número de turmas e de alunos, sendo que, segundo José Luís Presa, nestas escolas não vai haver, no próximo ano, qualquer turma nos cursos vocacionais ou nos Cursos de Educação e Formação (CEF), que vão funcionar nas escolas secundárias públicas, "para obviar aos problemas dos professores" destes estabelecimentos, sem turmas atribuídas (horários zero), afirmou José Luís Presa.

"O que está a acontecer nas escolas públicas, para evitar que os alunos venham para as escolas profissionais, é abrirem mais turmas científico-humanísticas", disse, acrescentando que o ministério não pode querer "assegurar cursos profissionais com professores dos cursos científico-humanísticos".

O presidente da Anespo acusou ainda o Ministério da Educação e Ciência (MEC) de ter frustrado expectativas ao não cumprir a meta anunciada de ter 50% dos alunos do ensino secundário matriculados em vias profissionalizantes: dos 120 mil alunos que estariam em condições de transitar para o ensino secundário, 60 mil seriam o correspondente a 50%, mas são menos de 40 mil os que vão seguir esse percurso.

Com as reduções esperadas, e de acordo com as contas da Anespo, as escolas profissionais, que até aqui acolhiam uma média de 36 mil alunos por ano, esperam uma redução de cerca de 2000 alunos para 2013-2014.

"Este sistema é algo complexo. Em Lisboa, as escolas têm alunos e pretendiam abrir mais turmas, mas não podem porque reduziram o financiamento. Nas regiões mais periféricas do país, aprovaram a reposição do mesmo número de turmas, mas os alunos são retidos nas escolas públicas e, portanto, não chegam às escolas profissionais", explicou o presidente.

A situação, frisou José Luís Presa, é incompreensível, até porque uma turma nestes estabelecimentos sai mais barata ao Estado do que numa escola pública.

Estas escolas recebem um financiamento anual do Estado por turma, que varia entre os 80 e os 100 mil euros, consoante os cursos. As turmas têm geralmente uma média de 26 alunos, e são financeiramente penalizadas se funcionarem com menos de 22, em cerca de três mil euros por cada aluno abaixo desse número (22).

José Luís Presa sublinhou que no próximo ano lectivo "tudo vai acontecer de forma pouco articulada com os interesses vocacionais dos alunos", e que pais e estudantes estão a ser mantidos na incerteza, sem saberem se ainda podem vir a frequentar a opção escolhida, apesar de o ministro da Educação já ter dado a garantia de que nenhum aluno vai ficar sem turma ou sem a oferta formativa pretendida.

A redução do número de turmas atribuídas às escolas profissionais, no entanto, está a ser mal aceite por estes estabelecimentos.

"Consideramos que não aprovar nenhuma turma de CEF ou de cursos vocacionais constitui uma grave afronta às escolas profissionais, que deram um contributo significativo à melhoria dos indicadores de sucesso escolar nos últimos anos", declarou o presidente da Anespo.

A Anespo entregou uma carta a Nuno Crato, a expor as suas preocupações em relação à oferta formativa para o próximo ano.

* O ensino técnico no muro das lamentações.

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HOJE NO
 "DESTAK"

Atletas portugueses pagam participação nos Mundiais de esgrima de Budapeste 

Atletas portugueses revelaram hoje que vão participar nos Mundiais de esgrima sem qualquer apoio federativo, na sequência dos cortes impostos pelo Intituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) às organizações desportivas. 


João Videira, vice-campeão do Mundo em 2006 na categoria de espada, adiantou à Agência Lusa que vai ter de suportar os custos da participação nos Mundiais de esgrima, que se vão realizar em Budapeste, entre 5 e 12 de agosto. "Não acho normal ter de tirar férias no meu trabalho (para participar nos mundiais), mesmo sendo eu a pagar do meu bolso a deslocação e o alojamento", sublinhou.

* De um governo destes tudo se espera.

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