29/05/2013

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" JORNAL DE NOTÍCIAS"

Político angolano diz que investimentos em Portugal servem para lavar dinheiro

"Nós encorajamos o investimento recíproco. O que apenas consideramos negativo é quando Portugal quase se torna uma espécie de refúgio de capitais ilícitos. Ilícitos de Angola para Portugal", disse Abel Chivukuvuku.
O líder da coligação, terceira maior força política angolana, falava numa conferência de imprensa em que apresentou o balanço da digressão que uma delegação da Convergência Ampla de Salvação de Angola (CASA-CE) efetuou este mês a Portugal e outros países europeus e Estados Unidos, para contactos políticos.

"É público, é sabido, que as relações entre países têm muitas dimensões: políticas, sociais, culturais ou económicas. Obviamente que Portugal e Angola devem aprofundar as relações económicos e crescimento do investimento recíproco para o bem dos dois países", defendeu.
O que não está certo, para Abel Chivukuvuku, é que os múltiplos investimentos de cidadãos angolanos em Portugal configurem uma lavagem de dinheiro obtido ilicitamente.
"Se fossem capitais lícitos, ganhos normalmente com trabalho, honestidade e seriedade, seria benéfico e positivo, mas quando se torna espaço de branqueamento de capitais ilícitos já é negativo", acusou, referindo que o mesmo não se passa com outros países.

Instado a identificar quais os investimentos a que se referir, Abel Chivukuvukui declinou, referindo apenas que são públicos.
"São do conhecimento público. Basta pesquisar na comunicação social internacional", afirmou.

"Nós encorajamos o investimento recíproco. O que apenas consideramos negativo é quando Portugal quase se torna uma espécie de refúgio de capitais ilícitos. Ilícitos de Angola para Portugal", disse Abel Chivukuvuku.
O líder da coligação, terceira maior força política angolana, falava numa conferência de imprensa em que apresentou o balanço da digressão que uma delegação da Convergência Ampla de Salvação de Angola (CASA-CE) efetuou este mês a Portugal e outros países europeus e Estados Unidos, para contactos políticos.


"É público, é sabido, que as relações entre países têm muitas dimensões: políticas, sociais, culturais ou económicas. Obviamente que Portugal e Angola devem aprofundar as relações económicos e crescimento do investimento recíproco para o bem dos dois países", defendeu.
O que não está certo, para Abel Chivukuvuku, é que os múltiplos investimentos de cidadãos angolanos em Portugal configurem uma lavagem de dinheiro obtido ilicitamente.
"Se fossem capitais lícitos, ganhos normalmente com trabalho, honestidade e seriedade, seria benéfico e positivo, mas quando se torna espaço de branqueamento de capitais ilícitos já é negativo", acusou, referindo que o mesmo não se passa com outros países.

Instado a identificar quais os investimentos a que se referir, Abel Chivukuvukui declinou, referindo apenas que são públicos.
"São do conhecimento público. Basta pesquisar na comunicação social internacional", afirmou.

*  Cada vez mais o ZEDU e seus capangas são postos em cheque, só os ceguetas dos ministros portugueses não vêem o que é tão claro.

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