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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
China impõe condições para
melhorar relações com Vaticano
Governo chinês felicita eleição do cardeal argentino para Papa e diz esperar que sejam tomadas medidas para restabelecer relações.
O Governo chinês exortou hoje o recém-eleito Papa Francisco I a tomar
"medidas práticas e flexíveis" para melhorar as relações entre o
Vaticano e a China. E deixou algumas condições.
"Esperamos que sob a liderança de um novo Papa, o Vaticano crie
condições para melhorar as relações com a China e remova gradualmente
obstáculos", disse o porta-voz do MNE chinês, Hua Chunying.
A caminho do Vaticano? |
A China não tem relações diplomáticas com a Santa Sé e Hu Chunying
garantiu que o desejo da China de melhorar relações "é sincero" mas
apontou dois princípios "imutáveis": "O Vaticano deve cortar os chamados
laços diplomáticos com Taiwan e reconhecer o Governo da República
Popular da China como o único Governo legítimo de toda a China". Deve,
também, impõe o Governo chinês, "não interferir nos assuntos internos"
do país, "a pretexto da religião".
A Igreja Católica Patriótica Chinesa, a única autorizada pelo
Governo, com cerca de cinco a seis milhões de fies (0,5% da população) é
independente do Vaticano.
* Só falta ao chinês-mor exigir ser ele a nomear o próximo papa e abrir várias tendas na praça de
S. Pedro.
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