07/03/2013


HOJE NO
"DESTAK"

MP realizou buscas domiciliárias e a escritórios de venda de obras de arte 

 O Ministério Público realizou hoje cinco buscas domiciliárias e a escritórios ligados à venda de obras de arte no âmbito do processo Monte Branco, relacionado com fraude fiscal e branqueamento de capitais, revelou à Agência Lusa fonte ligada à investigação. 
  A mesma fonte precisou que a operação não envolveu mandados de detenção e que as buscas, coordenadas pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), foram efetuadas por suspeitas de fuga aos impostos na venda de obras de arte. 

 O caso Monte Branco é uma investigação do DCIAP a uma rede organizada de fuga ao fisco e branqueamento de capitais a operar em Portugal que, alegadamente, causou um prejuízo ao Estado de mil milhões de euros.

* Gente fina é outra  fraude
- ESCOM que até 2009 pertenceu ao Grupo Espírito Santo 
-  Akoya  gerida pelo suíço Michel Canals
- João Rendeiro, fundador e antigo presidente do Banco Privado Português.
- A ESCOM é atualmente uma empresa detida pelos angolanos da Sonangol, que a compraram ao GES em 2011 

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