08/12/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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PARA ADULTOS SEM 
O MÍNIMO DE PUDOR

 
EXAGERADAS

















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VIVA O

PAI NATAL



















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.G
ESTRELINHAS

por

CHANDRA LEE








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SÍLVIA DE OLIVEIRA

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Um país assim 
        não sobrevive 

O recente mas insistente discurso de Álvaro Santos Pereira sobre a urgência da reindustrialização do país fez-me voltar atrás mais de 30 anos, às aulas da professora Lígia. No final dos anos 70, a minha professora primária apresentava-nos um país onde a agricultura, a indústria e os serviços tinham, mais coisa menos coisa, o mesmo peso na economia. Ou seja, o setor primário ainda pesava mais de 30% e o setor terciário ainda só pesava cerca de 30%. 

Estes dados só tinham, naquela sala de aula, um objetivo: mostrar como Portugal, em comparação com outros países muito mais desenvolvidos, ainda tinha muita gente a trabalhar no campo e nas fábricas e quase ninguém nos serviços, nos bancos ou no comércio. Por outras palavras, a professora Lígia apresentava-nos, a nós miúdos da escola primária, um triste fado, um país do passado, onde o peso da agricultura e da indústria mais não era do que um sinal de atraso, mas também um desafio, o da terciarização como única via para o desenvolvimento.

Hoje, 30 e tal anos depois, o vaticínio (infelizmente) confirma-se. Em 2010, a população empregada no setor primário já era inferior a 11%, era de mais de 60% no setor terciário e de apenas 27% no setor secundário. Mas a desindustrialização e a supremacia dos serviços em relação à indústria surgia, há 30 anos, associada a uma evolução da economia portuguesa para níveis de desenvolvimento superiores, uma teoria que, verifica-se agora, não podia estar mais errada.

A crise económica pôs a nu as fragilidades do modelo de crescimento português, aliás, a atual cise económica foi o detonador do debate sobre a necessidade de reindustrializar o país, de devolver à indústria o papel de motor da economia e de gerador de emprego.

A política industrial voltou ao topo da agenda na Europa e agora, também em Portugal, o Governo, através do ministro da Economia, aparece empenhado em ressuscitar das profundezas a indústria nacional. Mas falar é fácil. Nos últimos 20 anos, com a adesão de Portugal à moeda única, o peso da indústria no PIB esfumou-se e só na última década perderam-se mais de 100 mil empregos. Uma situação que, no atual contexto, de descapitalização das empresas e de escassez de empresários, só tende a piorar. Esta é a verdadeira reforma que Portugal precisa fazer e o Governo devia empenhar-se em mostrar isso, desde já, à troika. Um país não se reindustrializa em meia dúzia de anos e já chega de perder tempo, porque, como bem disse o meu professor João Ferreira do Amaral, um país não pode sobreviver assim.

IN "DINHEIRO VIVO"
03/12/12

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I-CONSTRUÍNDO
                                    UM IMPÉRIO

III. ROMA



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CHICO BUARQUE

CONSTRUÇÃO






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HOJE NO
"PÚBLICO"

Braço-de-ferro atrasa substituição 
dos cartões de débito diferido 

 Bancos contestam retroactividade da aplicação das novas regras fixadas pelo Banco de Portugal. Supervisor não esclarece em que fase está o processo e os comerciantes contestam atrasos 

Três meses depois de o Banco de Portugal (BdP) ter definido as regras a que devem obedecer os cartões de débito diferido, o processo de substituição dos cartões antigos praticamente ainda não arrancou. O PÚBLICO sabe que as regras definidas pelo BdP têm estado a ser contestadas pelos bancos que têm o produto: o Banco Santander Totta, o Banco Espírito Santo e a Caixa Geral de Depósitos.

Os cartões de débito diferido são um meio termo entre os cartões de débito directo - vulgarmente designados Multibanco (marca registada pela SIBS e que não tem responsabilidade nas características dos novos cartões) - e os cartões de crédito. Ou seja, podem funcionar nos dois regimes. Estes cartões não têm custos acrescidos para os clientes, mas rendem comissões muito mais elevadas aos bancos e por isso têm gerado a contestação do sector do comércio.
Um dos problemas é que muitos dos novos cartões não têm linha de crédito associada e a sua utilização no pagamento de compras só se distingue dos de débito puro pelo diferimento (adiamento) de alguns dias no lançamento do valor das transacções na conta à ordem. Habitualmente, o valor das transacções é imediatamente cativado ou retirado do saldo disponível, mas só dias mais tarde é reflectido no saldo contabilístico - o que pode confundir os titulares destes meios de pagamento.
No final de Agosto, o BdP veio exigir que o novo tipo de cartões de débito diferido tenha uma linha de crédito associada, a custo zero. As compras até ao valor da linha de crédito não podem ser debitadas no saldo da conta à ordem. O pagamento do valor tem de ser feito, de forma integral, na data fixada no contrato. Esgotada a linha de crédito, os pagamentos passam a ser debitados de imediato no saldo disponível do cliente, como um normal cartão de débito puro.
As orientações do BdP, que expressamente disse que "as instituições de crédito não podem comercializar como cartões de débito diferido os cartões que não cumpram os critérios definidos" pelo supervisor, têm estado a ser contestadas pelos bancos. A contestação está a ser feita quer quanto à retroactividade, ou seja, quanto à aplicação das regras aos cartões já comercializados, quer quanto às características específicas de alguns cartões.
Em resposta a questões do PÚBLICO, o Banco Santander Totta adianta que "está actualmente em curso um processo de esclarecimento junto das entidades envolvidas quanto ao tratamento dado a este tipo de cartões". Fonte oficial da Caixa Geral de Depósitos (CGD) também admitiu que há um conjunto de cartões, designadamente do segmento Caixa Azul, onde a instituição tem mais de 300 mil cartões, que não estão a ser substituídos, aguardando esclarecimentos do BdP. Segundo a fonte, muitos desses cartões têm contratada uma linha de crédito, que não está accionada pelos clientes, pelo que há dúvidas se já não se enquadram nas regras definidas pelo BdP.

BdP não esclarece
Contactado pelo PÚBLICO, o Banco de Portugal recusou-se a esclarecer em que fase está a substituição dos cartões que não cumprem as regras por si definidas. Recusou-se também a esclarecer se tinha fixado uma data-limite e qual. Também não prestou qualquer informação sobre os pedidos de esclarecimento feitos pelos bancos.
Do esclarecimento do BdP, destaca-se a declaração de que "sempre que é detectada a existência de irregularidades praticadas pelas instituições supervisionadas, relativas as normas legais e regulamentares aplicáveis, o Banco de Portugal exige a sua correcção, sendo para o efeito fixados prazos máximos para a respectiva regularização." "Reitera-se ainda que as determinações específicas emitidas para correcção de situações irregulares devem ser obrigatoriamente cumpridas pelas instituições de crédito destinatárias". E, "consequentemente, o não-acatamento das determinações específicas emitidas pelo Banco de Portugal constitui uma infracção punível nos termos do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras".
Das respostas do Banco de Portugal não se consegue perceber em que fase está o processo e as dos bancos Santander e CGD também não ajudam a clarificar a situação, sendo certo que o sector do comércio não nota uma diminuição significativa na utilização daquele tipo de cartões (ver caixa) e o PÚBLICO tem conhecimento de inúmeros clientes com cartões de débito diferido que não foram contactados pelos respectivos bancos com vista à sua substituição.
O BES foi o único que não respondeu ao pedido de esclarecimento do PÚBLICO. No entanto, no site do banco, o cartão BES Duo continua a manter as mesmas condições anteriores: pode implicar apenas um diferimento de três dias nas transacções e pode ou não ter um plafond de crédito associado.
A CGD já alterou as condições de débito diferido que tem publicitado no site, adaptando-os às novas regras, incluindo o Caixa Azul. Em resposta por escrito, o banco diz que, actualmente, "só tem em comercialização cartões que respeitam o estipulado pelo Banco de Portugal". Apesar de haver um conjunto alargado de cartões em que a CGD não está a substituir, a instituição assegura que "espera ter o processo concluído a breve prazo, sempre dentro do limite estabelecido pelo Banco de Portugal".

* Para já parece ser este cartão  uma inutilidade, pagamentos diferidos provocam despesismo.

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Isabel Jonet: 
"Têm de comprar menos 
para não deixar estragar" 

A presidente do Banco Alimentar contra a Fome, Isabel Jonet, defende que os portugueses precisam de educar os seus hábitos de consumo para evitar os desperdícios alimentares, comenta um estudo sobre essa realidade que foi divulgado neste sábado. 

O estudo nacional sobre desperdício alimentar - desde a produção até ao consumo final - indica que Portugal perde anualmente um milhão de toneladas de alimentos.
Apesar de este valor ser inferior à média europeia, significa que cada habitante português desperdiça 97 quilos de alimentos por ano.
Em declarações à Lusa, Isabel Jonet alerta que existem desperdícios em várias áreas da produção alimentar, como a agricultura ou pescas, mas sublinha que "a maior parte dos desperdícios alimentares ocorre em casa das pessoas e é preciso educar hábitos e maneiras de viver".
"Onde tem de se actuar é na compra. Têm de comprar menos [em menores quantidades] para não deixar estragar no frigorífico", defendeu.
Isabel Jonet recordou que os bancos alimentares - em Portugal e noutros países - foram criados para lutar contra o desperdício, aproveitando, por exemplo, excedentes da produção nacional, dentro das normas de segurança e validade.
Em 2011 os bancos alimentares recuperaram 31 mil toneladas de produtos que teriam como destino a destruição, dos quais seis mil toneladas são fruta.
O estudo, que será apresentado na quinta-feira em Lisboa, propõe várias medidas para os consumidores reduzirem as perdas de comida, como o planeamento das compras e das refeições, mas também para os responsáveis da área da distribuição e oferta, como a criação de embalagens mais pequenas.
A presidente do Banco Alimentar contra a Fome considera ainda que os resultados deste estudo indicam que se "deve atribuir o real valor aos bens".

* Há tempos havia uns imbecis que a queriam crucificar.

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 Magia na cozinha


David Wilson, um professor do Massachusetts Institute of Technology inventou esta  churrasqueira que dispensa o uso de lenha, carvão, gás ou energia elétrica para funcionar e que já foi até batizada como a “Wilson Solar Grills”.
A engenhoca de aparência futurista, serve tanto para grelhar, cozinhar ou aquecer alimentos, como serve também como aquecedor de ambientes, utilizando-se para isso apenas a energia solar.


A tecnologia usada no aparelho, que pode atingir 450º Celsius, é primorosa. 
Ele vem equipado com uma bateria à base de nitrato de lítio, o que lhe rende uma autonomia de cerca de 25 horas entre cada recarga.


Isso significa que a energia armazenada num único dia de sol pode ser utilizada durante toda a noite e no dia seguinte também, favorecendo à agradável atividade de se cozinhar ao ar livre nas grandes cidades e atendendo especialmente as necessidades das comunidades situadas nas regiões rurais e longínquas.


Nele se utiliza uma lente Fresnel, invenção do físico francês Augustin-Jean Fresnel, criada inicialmente para ser usada em faróis marítimos, cujo desenho possibilita a confecção de lentes de grande abertura e de curta distância focal, sem ter o peso e volume do material de uma lente convencional. 
Isso significa que quando comparadas a estas, as lentes Fresnel são muito mais finas, leves e permitem a passagem de muito mais luz. Mais do que versátil, o aparelho que serve como fogão, grill e até aquecedor apresenta zero emissão de CO2, bem como zero consumo e zero desperdício de qualquer outro tipo de energia, fazendo uso somente dessa inesgotável fonte luz proveniente do nosso amantíssimo Astro Rei.




 Agora, o desafio de um grupo de estudantes do MIT sob a batuta do Professor Wilson está focado em desenvolver estratégias para o fabrico do aparelho em larga escala e para favorecer sua distribuição aos países em desenvolvimento e, porque não, dentro dos EUA também e demais nações desenvolvidas.

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8Implementar 
é o que está a dar
 Pamela Anderson
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HOJE NO
"RECORD"


 Domínio etíope na Volta a Paranhos 
Marco Morgado e Inês Monteiro 
ficaram em 2.º lugar

A 55.ª edição da Volta a Paranhos, no Porto, foi dominada por dois representantes da Etiópia, Tsegaye Mekonnen e Chaltu Waka.

Na prova masculina, Mekonnen subiu ao lugar mais alto do pódio, com um tempo de 29m38s.
O português Marco Morgado cortou a meta na 2.ª posição, a 15 segundos do vencedor, enquanto que o moldavo Roman Prodius ficou no 3.º posto, a 18 do atleta africano.

Destaque ainda para Rui Pedro Silva que não foi além do 5.º lugar, tendo cumprido os 10 km da prova em 30m34s.

No sector feminino, Waka foi a primeira a chegar (33m32s) à meta, situada junto ao Estádio Vidal Pinheiro, outrora casa da equipa de futebol do Salgueiros, clube responsável pela organização da prova.

Os restantes dois lugares do pódio foram ocupados por Inês Monteiro e Sara Pinto, a 60 e 72 segundos, respetivamente, de Chaltu Waka.

* Quanto maia provas locais melhor

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7Implementar 
é o que está a dar
 
 Salma Hayek

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Por cá também há

selvagens destes











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6Implementar 
é o que está a dar



Hilary Swank

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HOJE NO
"i"

Ziguezague de Passos Coelho. 
Afinal Portugal já quer ser igual à Grécia 

 O distanciamento da Grécia diminuiu, com Passos a admitir que vai pedir igual tratamento em três pontos específicos. Já Seguro pede um novo primeiro-ministro 

A frase repete-se, sobretudo depois do acordo conseguido por Atenas e perante as pressões várias para que Portugal renegoceie as condições do empréstimo: o país não é igual à Grécia. Passos voltou a ela ontem, no debate quinzenal no parlamento, mas agora com uma inflexão de conteúdo: há três pontos específicos, relativos aos empréstimos do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), que o governo quer ter para Portugal.
ziguezague

Passos Coelho admite pedir ajustes na parte do empréstimo do FEEF, “que reapresenta um terço do financiamento da troika” ao país, recusando mexer nos “dois outros terços” que “vêm do FMI e do Mecanismo de Estabilização Financeira”. Assim, a luta do governo português vai ser conseguir “um alongamento das maturidades dos empréstimos”, a “possibilidade de diferir o pagamento de juros – o que não quer dizer perdoar juros, quer dizer que pagam na mesma, mas têm a possibilidade de pagar mais tarde” – e ainda reduzir em 20 milhões de euros as comissões administrativas da parte do empréstimo vinda do FEEF, segundo as explicações de Passos.

Uma posição próxima do Presidente da República, lembrou Passos, confrontado com as declarações de responsáveis políticos, nos últimos dias, a pedirem condições mais favoráveis para o empréstimo português. Esta semana, Cavaco Silva já tinha falado na redução da comissão cobrada a Portugal pelos empréstimos do FEEF e também no “reembolso dos empréstimos do Fundo de Europeu de Estabilidade Financeira”.

Mas, para Passos, os dois primeiros pontos são os mais importantes: “Interessa que, no regresso aos mercados, os investidores percebam que não temos um muro de dívida para refinanciar.” A exigência aparece “ao abrigo do princípio da igualdade de tratamento”, com o primeiro- -ministro a garantir que o governo “não deixará de lutar por isso”.

Novo resgate 
O chefe do executivo ficou, no entanto, longe de encher as medidas ao líder do PS. António José Seguro tem insistido para que o governo peça em Bruxelas mais tempo e mais dinheiro, pontos que Passos continua a ignorar porque “ter mais tempo significa pedir mais dinheiro e isso é ter um segundo programa, ter mais dívida e mais tempo para pagar mais juros, por mais empréstimos que se vão obter”.
zaguezigue

Seguro atirou com as declarações de Paulo Portas, dizendo que o “ministro dos Negócios Estrangeiros defende mais tempo”, numa tentativa de explorar contradições dos vários governantes e deputados da maioria que falaram publicamente nos últimos dias a propósito das condições gregas. O mesmo tinha sido feito por Jerónimo de Sousa, logo no início do debate quinzenal sobre políticas sociais. O líder do PCP chamou “trapalhada” à falta de sintonia dos últimos dias e Seguro acusou o governo de falar a “duas vozes” sobre o programa de assistência financeira. Ambos ouviram Passos negar qualquer desentendimento.

Novo primeiro-ministro 
Seguro acabou por esticar a corda e admitir no plenário que Portugal precisava de “outro primeiro-ministro”, com “voz firme na Europa para defender os interesses do país”, o que acusa Passos de não estar a fazer na União Europeia. Mas de Passos ouviu um ataque duro ao comparar o líder socialista aos líderes comunistas por usar “uma cassete gasta”.
Entre os dois houve ainda picardia quanto ao corte de despesa, que Passos já admitiu ir além dos 4 mil milhões de euros numa proposta a apresentar em Janeiro. A oposição insistiu com o primeiro- -ministro para que antecipasse propostas, mas Passos saiu da Assembleia da República sem acrescentar um ponto nesta matéria.

* Temos um Primeiro-ministro ziguezague com um "líder" da oposição zaguezigue.

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5Implementar 
é o que está a dar
 
 Jennifer Love Hewitt

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