2.É MUITA
MALÍCIA...


























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HOJE NO
"PÚBLICO"

Passos relega Portas 
para terceiro plano no Governo

 O primeiro-ministro diz que Vítor Gaspar é que é o número dois do executivo PSD/CDS. Passos Coelho remeteu na noite desta quarta-feira o líder do partido da coligação governamental, Paulo Portas, para a terceira posição do Govenro, afirmando que o número dois é o ministro das Finanças.
Em entrevista à TVI, Pedro Passos Coelho repetiu mais do que uma vez que ele e Vítor Gaspar não estão isolados no Governo em matéria de Orçamento do Estado (OE) e que o executivo está coeso.

Questionado sobre quem é o seu número dois, Passos Coelho respondeu rápido: “É o ministro das Finanças”. E o número três, perguntaram os jornalistas. Só então nomeou o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, que, tal como Vítor Gaspar, é ministro de Estado.
Já sobre as críticas ao orçamento que têm surgido do lado do CDS, Passos reafirmou que “o Governo está coeso” e que os deputados da maioria votaram favoravelmente o OE, nomeadamente João Almeida, porta-voz do CDS, que tem sido um dos principais críticos por parte dos centristas.

“A ideia de querer isolar o ministro das finanças e o primeiro-ministro é falsa”, reforçou o líder do Governo.
Quando questionado se o Governo PSD/CDS, ao fim de um ano e cinco meses, é hoje uma coligação de fachada, Passos devolveu com uma pergunta: “Uma coligação de fachada aprova o orçamento? Tenha paciência”. Não há feridas que não se cicatrizem, afirmou, e a convicção que tem é a de que o Governo vai completar os quatro anos de legislatura. “É sua obrigação”.

“Não é possível não ir” às pensões e às prestações sociais
Em relação ao PS, lamentou o facto de o secretário-geral, António José Seguro, não acompanhar a maioria naquilo que diz ser o debate sobre o Estado e que, admitiu, levará a cortes na Segurança Social, na educação, na saúde, nos salários ou na despesa com pessoal.
Em Fevereiro, insistiu, o Governo vai “discriminar essas medidas”, horizonte com o qual Passos se defendeu para se remeter por agora ao silêncio quando foi questionado várias vezes sobre o teor das medidas. Tendo assumido o compromisso de cortar quatro mil milhões de euros, vai o Governo baixar as pensões abaixo dos mil euros? Nada em concreto disse, mas admitiu: “Não é possível não ir” às pensões e às prestações sociais.

“O Estado é uma entidade pesada”, disse. No sistema de saúde, o Estado pode ser mais eficiente, defendeu. Na educação, ter “um sistema de financiamento mais repartido”. Mas, quando foi confrontado com a possibilidade de serem introduzidas taxas moderadoras na educação, Passos foi evasivo na resposta.

A avaliação sobre a “reforma do Estado” não se esgota nas medidas que o executivo procura para poupar quatro mil milhões de euros. Vai durar até ao Verão e se, nessa altura, “aparecerem medidas melhores” para cortar na despesa do Estado o Governo vai propor a sua alteração à troika, disse. “Seis meses para esta discussão é um prazo razoável”.
Quanto a uma renegociação formal do Memorando de Entendimento assinado com a Comissão Europeia, o FMI e o BCE, Passos voltou a rejeitar esse cenário. Na Grécia, disse, “o segundo programa levou a mais cortes”.

* Quando um primeiro ministro diz que não está preocupado com a popularidade é porque está preocupado com ela, quando um primeiro ministro insiste em dizer que o governo está coeso é porque o mesmo está fragmentado, quando um primeiro ministro diz que vai discriminar ideias em Fevereiro/13, é porque as ideias não são suas, vêm de fora.

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INSTRUMENTOS INUSITADOS

  10 - PIANO PÉGASO



 Só existem catorze pianos destes . É um teclado curvo que pretende ser ergonomicamente correcto.Tem as tipicas 88 teclas, que podem criar sons com 7 ¼ octavas. A tampa é suportada por um sistema hidraulico que permite ao operador controlar a quantidade de som projectada.



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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

"É bom saber quem comprou" 
acções dos média 

O presidente do Grupo Impresa, que detém a SIC, Francisco Pinto Balsemão, afirmou hoje que gostava de saber quem tem, nos últimos dias, andado a comprar acções em bolsa dos grupos de média. 

Os títulos dos grupos de comunicação têm estado em destaque, com fortes valorizações e elevado volume de negociações, tendo nomeadamente a Cofina subido mais de 60% em apenas quatro sessões.
"É bom saber quem comprou", disse o responsável, depois de ter sido questionado pela agência Lusa sobre a eventual origem da compra de acções dos média em bolsa.

Já sobre se um eventual interesse estrangeiro no sector da comunicação social portuguesa é positivo - nomeadamente rumores acerca de um possível interesse de investidores angolanos na empresa de média liderada por Paulo Fernandes -, Pinto Balsemão considerou que deve ser a Cofina a responder, já que é quem tem estado debaixo dos holofotes nos últimos dias.

"Pergunte-lhes a eles", frisou, à margem da entrega dos prémios Banca e Seguros da revista Exame, que hoje decorreu num hotel em Lisboa, escusando-se a tecer mais considerações sobre o assunto.
No que toca ao alegado interesse da Cofina em participar num possível processo de privatização da RTP, Pinto Balsemão sublinhou que não lhe compete a si comentar, acrescentando que a oposição da Impresa à operação é pública.

"A nossa posição sobre a RTP é sobejamente conhecida. Apresentámos em conjunto com a TVI uma solução que, pelos vistos, não foi considerada" pelo Governo, assinalou.
A Cofina voltou a destacar-se na terça-feira em bolsa ao avançar 13,10% para 0,66 euros, depois de ter disparado 24% na segunda-feira. Nas últimas quatro sessões, os títulos do grupo de comunicação social valorizaram mais de 60%.
Também a Impresa acabou na terça-feira com uma subida de mais de 17%. 

Segundo um analista do sector de média contactado pela Lusa na segunda-feira, esta forte subida do valor de mercado da Cofina está provavelmente relacionada com os rumores de que o grupo liderado por Paulo Fernandes está interessado num possível processo de privatização da RTP, bem como ao reforço ou entrada de alguns accionistas no capital da empresa.

"Nos últimos dias, a Cofina tem estado em foco, quer devido às notícias sobre o reforço que alguns accionistas pretenderão fazer no título, quer sobre a hipótese de participar na privatização da RTP. Ainda ontem [domingo], o professor Marcelo Rebelo de Sousa falou disso", assinalou o analista que pediu para não ser identificado.

Contudo, na opinião deste especialista, as subidas têm sido "mais barulho do que um movimento de mercado" e considerou que "o mais certo é tratar-se de um reforço de algum dos accionistas ou de um fundo de acções, ou a entrada de um fundo de acções no título".
Hoje, tanto as acções da Cofina como da Impresa estiveram em queda.

* É bom saber se o dinheiro que compra títulos portugueses não está manchado de sangue.

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 MUITO TRABALHO
MUITA CLASSE





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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Nova lei obriga taxistas 
a terem dinheiro para trocos

A comissão parlamentar de Economia e Obras Públicas aprovou esta quarta-feira, por unanimidade, uma alteração à proposta de lei do Governo que estabelece as normas de acesso à profissão de taxista, tornando obrigatório àqueles profissionais dinheiro para trocos.
No artigo 2º da proposta de lei, onde estão estabelecidos os deveres do motorista de táxi, pode ler-se numa das alíneas: "Facilitar o pagamento do serviço prestado, devendo para o efeito dispor de numerário que permita realizar qualquer troco até ao montante mínimo de 20 euros ou dispor de Terminal de Pagamento Automático".
Contudo, o deputado do PCP Bruno Dias discordou, afirmando que o terminal de multibanco "pode ser recomendável, mas ter um em alternativa a haver troco é que não".
O deputado defendeu que os taxistas devem dispor sempre de dinheiro para trocos, independentemente de terem ou não terminal, porque há pessoas que não têm multibanco.
Na resposta, o deputado Paulo Batista Santos deu razão ao deputado do PCP para "protecção do utilizador que não seja portador de multibanco".
Paulo Batista Santos salientou que a proposta de lei reflecte a posição "defendida pelas associações de maior protecção do motorista" e que o Governo se limitou a "acolher essa sugestão das associações".
Os restantes artigos do diploma não geraram controvérsias. Além do diploma que altera as normas de acesso à profissão de taxista, os deputados votaram também na especialidade a proposta de lei do Governo que altera também as regras de acesso à actividade de empresário no sector dos táxis.
Esse diploma também não causou polémica entre os deputados. Ambas as propostas de lei seguem agora para o plenário da Assembleia da República para serem aprovadas.

* Andar de táxi numa cidade como Lisboa é mais barato e cómodo o táxi do que andar em carro prório. Somos utilizadores frequentes deste serviço e são poucas as vezes que encontramos motoristas sem trocos mas que se prestam, na sua maioria, a arranjar solução. Se for tratado de maneira incorrecta por um taxista chame a polícia, mas se perceber que um taxista está a ser molestado, não fuja, chame a polícia.

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CARLA COOK

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Varandas de Pilatos

O que se segue é uma história verídica. Não revelo nomes, pelo que não cometo indiscrições. Mas não podia deixar de a contar, já que uma das principais razões pelas quais o mundo não avança é a tendência que todos temos de olhar apenas para os nossos problemas.

Uma jovem ficou com uma equimose no olho em resultado de uma briga com o namorado. Não se pode dizer que foi surpreendente; afinal, o rapaz mudava de temperamento com frequência e ora era muito romântico ora se exaltava ao ponto de pontapés. De qualquer forma, o ponto desta história não é julgar este relacionamento; para isso, não faltam alguns teorizadores da violência que até garantem transformar um abusador num companheiro em 15 epifânicas sessões de mudança comportamental.

O ponto desta história é que, no dia do “olho negro”, esta jovem disse “basta” e foi ao hospital. Teve sorte – ou não – e “apanhou” a sua médica habitual, a quem contou o sucedido. Quando uma vítima de violência decide contar o que se passa podemos não só admitir que os factos já acontecem há algum tempo como também temos de ter em conta que foi preciso ultrapassar muitos sentimentos íntimos para fazer a revelação, entre eles medo e vergonha. É à conta do pudor que se sente em contar coisas tão humilhantes e do receio de que possa acontecer algo pior caso o abusador venha a saber da revelação que a indecisão em contar se mantém por tanto tempo. É neste silêncio que confiam todos os que violentam outras pessoas. É neste mesmo tipo de silêncio que confiam os que abusam de crianças (mas esses inventam ainda a desculpa adicional da “imaginação influenciável do menor”, muito na moda nos tribunais e com uma espantosa aceitação por parte dos decisores).
Não é preciso um doutoramento em Psicologia para chegar à conclusão de que a jovem necessitou de muita força de vontade para falar com a sua médica nesse dia. A Sra Dra, porém, respondeu que tudo o que diziam entre aquelas quatro paredes estava abrangido pelo segredo médico e que não se metia em confusões de namorados, pelo que não podia revelar nada do que lhe estava a ser confiado: “Mas desejo que as coisas se resolvam pelo melhor!” Na cabeça da jovem, a conversa das quatro paredes recordou-lhe um episódio em que também o namorado lhe tinha dito, numa das suas fúrias, “Tudo o que fazemos aqui ninguém sabe lá fora!” e a Sra Dra pareceu-lhe tão ambígua e, de certo modo, tão violenta como ele.

Vejamos: se a menina apenas quisesse falar sobre o pesado assunto mas pedisse à médica que não revelasse nada judicialmente (o que, nestes casos, acontece às vezes, embora isso vos possa parecer paradoxal e até pudesse dividir a médica entre estar ao corrente de um crime público e ter um pedido de segredo) eu entendia perfeitamente que a Sra Dra não falasse, por respeito ao pedido. Mas, neste caso, a menina pediu socorro, pediu que fosse relatado o acto. É um chocante conveniente lavar de mãos desta médica, que, ademais, não põe em causa a veracidade do testemunho.

O que eu espero, por mero acaso, é que a Sra Dra esteja agora a ler o jornal, talvez à mesa do pequeno almoço, confortavelmente. E agora, páre, se faz favor. Repare nos seus filhos, moldados pelas suas acções. Olhe para a sua filha adolescente. Imagine-a com um olho negro. E agora, levante-se, vá para o Hospital, vista a bata e faça a sua vida… como habitualmente. Lave as mãos como se nada fosse.

IN "AÇORIANO ORIENTAL"
26/11/12

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Primeiro-ministro quer debate 
sobre reforma do Estado 
Passos admite substituir medidas 

 O primeiro-ministro afirmou hoje que pretende estender o debate sobre a reforma do Estado até ao verão e dispôs-se a substituir as medidas que o Governo apresentará à 'troika' em fevereiro, se depois surgirem alternativas melhores. 

Em entrevista à TVI, Pedro Passos Coelho reiterou que o Governo se comprometeu a apresentar à 'troika' em fevereiro um conjunto de medidas de reforma do Estado que somem um corte de 4 mil milhões na despesa pública e, face à recusa do PS em participar nesse processo, nesta fase, vai fazê-lo sozinho. 

No entanto, segundo o primeiro-ministro, o executivo PSD/CDS-PP vai defender perante o Fundo Monetário Internacional, o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia que um período de três meses, até fevereiro, é insuficiente para debater a reforma do Estado, propondo que esse debate se estenda até ao verão. "Um prazo de seis meses para fazer esta discussão é um prazo razoável", considerou. 

Segundo Passos Coelho, as medidas que o Governo apresentar em fevereiro estarão condicionadas ao debate que vai decorrer até ao verão: "Se aparecerem medidas melhores, nós substituí-las-emos, proporemos à 'troika' a substituição dessas medidas. Não queremos afunilar tudo em fevereiro". O primeiro-ministro insistiu na importância da participação do PS no processo de reforma do Estado e afirmou esperar que o PS se envolva nessa discussão. "O debate sobre a reforma do Estado não acaba nestes 4 mil milhões nem acaba em fevereiro", reforçou.

* Só demagogia. Numa sociedade evoluída a reforma do Estado é contínua, anda-se a enfatizar os 4 mil milhões para esconder coisas mais graves a executar por um governo sem objectivos que não sejam esmifrar o bolso de quem mais precisa.

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VI - HISTÓRIA DA CIÊNCIA

   
1 - O QUE NOS FAZ HUMANOS?






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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Quase 50% das farmácias 
com fornecimento suspenso 

Quase metade das farmácias tinha, em setembro, o fornecimento de medicamentos suspenso, uma "situação dramática" que piora todos os dias, segundo a associação do sector. 

Hoje, na comissão parlamentar de Saúde, os dados apresentados pelo vice-presidente da Associação Nacional de Farmácias (ANF), Paulo Duarte, mostraram que, em setembro, eram 1.280 as farmácias com fornecimentos suspensos, mais 149 estabelecimentos do que em junho.
"É uma situação dramática que, em três meses, se agravou ainda mais do que em todo o ano de 2011", afirmou Paulo Duarte aos deputados.

Os dados da ANF revelam ainda que há 1.995 farmácias que têm mais de 96 milhões de euros de pagamentos em atraso, em fase pré-litigiosa.
O número de estabelecimentos com acordos de regularização de dívidas subiu de 614, em junho, para 635, em setembro, enquanto os processos judiciais para regularizar dívidas são já 469.
A alteração na política do medicamento, sobretudo a forte redução do preço dos genéricos, é apontada como o principal motivo da crise no setor.

"A situação agudiza-se de dia para dia, com risco iminente de rutura no acesso aos medicamentos por parte dos cidadãos", sublinhou Paulo Duarte, avisando que a despesa de medicamentos em ambulatório já caiu em 2012 mais do que o previsto pelo Governo, e do que o definido no memorando da troika.
Pelo contrário, a despesa com os medicamentos consumidos em meio hospitalar foi acima do previsto, um desequilíbrio que a ANF pede que "seja analisado com o máximo de atenção e cuidado".

* Esta cenaça das farmácias está cheia de falsas questões. Todos os sectores da economia baixam preços, porque a baixa do preço dos medicamentos é assim tão grave? Porque anteriormente os lucros eram astronómicos e o loby queria continuar a tê-los, os utentes que se lixem.
A farmácia presta um serviço de grande qualidade, há que saber geri-lo.

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JOÃO GILBERTO


SE TODOS FOSSEM IGUAIS A VOCÊ




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HOJE NO
"RECORD"

Alonso: «Faço das leis corretas 
os meus milagres»
Espanhol enigmático no Twitter

Fernando Alonso publicou no Twitter aquela que será uma reação às notícias da polémica ultrapassagem de Sebastien Vettel durante uma bandeira amarela, no Grande Prémio do Brasil, prova em que o alemão se sagrou tricampeão do Mundo.

"Não faço milagres. Faço das leis corretas os meus milagres", escreveu naquela rede social.

Também o representante do piloto espanhol, Luis Garcia Abad, mostrou o seu descontentamento no Twitter, citando uma frase de Francisco de Quevedo, antigo poeta espanhol: "Onde há pouca justiça é um perigo ter razão".


* Aplica-se a regra ou a permissividade?? Ambos mereciam ser campeões, mas se Vettel ultrapassou com bandeiras amarelas... 
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

CIA procura recrutar pessoal gay, 
. transexual e bissexual

A CIA vai organizar a sua primeira reunião de recrutamento de pessoal homossexual, transexual e bissexual e decidiu fazê-lo em Miami Beach, no Estado da Florida, noticia a agência Efe.

A reunião foi convocada, para esta quarta-feira, no Centro de Visitantes LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgénero] de Miami Beach, com a pergunta "Alguma vez pensaste fazer carreira na Agência Central de Informações?". 

Durante o encontro, vão ser apresentados diversos postos de trabalho nos serviços de espionagem norte-americanos. 

Na reunião, cuja entrada é gratuita e oferecerá aperitivos e cocktails, vão estar presentes dirigentes de várias áreas da CIA, que está a procurar mudar de imagem e a alargar o perfil dos seus empregados.

Entre os dirigentes esperados estão confirmados o chefe do grupo de desenvolvimento industrial, Bill French, o oficial de informação técnica e responsável pelo grupo LBGT nos Serviços de Recursos Humanos, Tracey Ballard, e o gestor do grupo de contacto com a comunidade LBGT, Michael Barber.
A reunião teve a colaboração da Câmara de Comércio de Gays e Lésbicas de Miami e é a primeira deste tipo organizada pela CIA, que foi acusada em 1989 de marginalizar sistematicamente este coletivo. A próxima vai ser na quinta-feira em Orlando, no centro da Florida. 

* A CIA não dá ponto sem nó, tem alguma fisgada, provavelmente espionagem em lobys gay, não é uma cruzada contra a homofobia.

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Portugal é dos países europeus onde 
os preços das casas menos têm caído 

Desde o início da crise, o mercado imobiliário português tem revelado grande resiliência em matéria de preços. Em 2011, último ano com dados comparáveis, houve 13 países que registaram quedas superiores. Irlanda, Espanha e Grécia estão neste grupo.

 Pela primeira vez desde 2007, os preços médios de venda das casas em Portugal sofreram uma queda, de 3,6%, em 2011. A amplitude desta redução coloca Portugal a meio da tabela dos 27 países da União Europeia, havendo treze países que apresentam quedas nos preços superiores e, em boa parte dos casos, cumulativas com descidas em anos anteriores.
Segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat, os processos mais acelerados de desvalorização do imobiliário residencial observam-se na Roménia (queda de 18,9% em 2011, depois de -14,5% e -26,3% nos dois anos anteriores), Irlanda (-15,2%, após -10,5% e -12,9%), Espanha (onde os preços recuaram 10%, depois de -3,9% e -5,7%), Eslováquia (-5,6%, após -4,9% e -12,8%) e Grécia (-5,1%, depois de -6,5% e 0,4%).
Já em Portugal, a descida dos preços em 3,6% segue-se a progressões positivas moderadas nos três anos anteriores: 0,2%, 2,8% e 1,4%.
O índice do Eurostat captura alterações de preços em todas as propriedades residenciais adquiridas pelas famílias e foi hoje divulgado no quadro da actualização dos 11 indicadores que passaram a ser regularmente acompanhados no âmbito da supervisão macroeconómica, para tentar detectar desequilíbrios potencialmente graves, designadamente “bolhas” ou correcções abruptas no sector imobiliário.
A descida dos preços das casas tem sido mais marcada por cá quando medida pela avaliação feita pelos bancos para efeitos de concessão de crédito.

De acordo com os últimos dados do INE, referentes a Outubro de 2012, o preço médio do metro quadrado em Portugal fixou-se em 1.026 euros.  É preciso recuar até Junho de 2001 para encontrar um preço médio por metro quadrado tão baixo. Os primeiros dados estatísticos do INE sobre a avaliação bancária começam no primeiro trimestre daquele ano. A queda desde o pico registado em Dezembro de 2006 é de 18% (219 euros). 

* Miseráveis mas a armar ao fino...

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ANALOGIAS





















ANALOGIAS OU DIFERENÇAS...






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HOJE NO
"DESTAK"

Governo enviou aos parceiros 
sociais proposta de lei para 
pagamento do subsídio de férias
 ou de Natal em duodécimos 

O Governo enviou hoje a alguns parceiros sociais uma proposta de lei que vai permitir o pagamento, em 2013, do subsídio de férias ou de Natal em duodécimos para os trabalhadores abrangidos pelo Código de Trabalho.

A medida, "de caráter excecional e temporário", permite que os trabalhadores continuem a receber 50% do subsídio nas datas e nos termos previstos na lei. 

 A proposta de lei tem como objetivo, segundo a sua exposição de motivos, minimizar o impacto da atual conjuntura económica "junto das famílias e das empresas".

*  Um governo sem projectos e a practicar a dança do ventre

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 ELEVADOR   ASSOMBRADO! ! !  



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HOJE NO
"i"

Mar está a subir 60% 
mais depressa que o previsto 

 Negociações climáticas recomeçaram esta semana no Qatar. Novo estudo reitera importância de um acordo

 “A ciência é clara: se não reduzirmos as emissões a curto prazo, antes de 2020 a oportunidade para evitar uma catástrofe climática – incluindo a perda de países inteiros – pode ser irrevogavelmente perdida.” O apelo de Marlene Moses, embaixadora de Nauru, a república mais pequena do mundo, fundada numa ilha de 21 quilómetros quadrados no Pacífico, foi um dos mais certeiros na abertura da conferência da ONU para as alterações climáticas em Doha. Ao terceiro dia das conversações, que vão prolongar-se até 7 de Dezembro, um novo estudo mostra como a presidente da Aliança dos Pequenos Estados Insulares, plataforma de 44 países não muito maiores que Nauru, tem razões para estar preocupada: o nível médio do mar está a subir mais depressa do que previam as hipóteses mais optimistas.
 Em causa estão os cenários científicos na base das negociações entre os países, que este ano mais uma vez tentam debaixo do chapéu na ONU acertar metas para a redução de emissões de CO2. Estes cenários resultam de um esforço de colaboração internacional que reúne peritos de todo o mundo e foram actualizados pela última vez há cinco anos. O chamado Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, cérebro destes relatórios técnicos, já está a trabalhar numa nova versão dos relatórios, mas só são esperadas actualizações em 2014.

A ciência avançou entretanto, e no caso da subida do nível médio do mar é hoje praticamente certo que a hipótese de este subir no máximo 60 centímetros até ao final do século é uma subestimação grosseira do que irá passar-se. O novo estudo a confirmar esta suspeita, levantada nos últimos anos por diferentes equipas de investigação, é publicado hoje na revista “Environmental Research Letters”. Os investigadores do Potsdam Institute for Climate Impact Research, na Alemanha, usaram imagens de satélite para perceber até que ponto, face aos comportamentos climáticos actuais, as projecções do IPCC continuam válidas.
No caso do aquecimento global, tudo certo. Entre 1990 e 2011, os termómetros subiram em média 0,16oC por década, o que torna possível que o aumento de temperatura não exceda muito os 2oC até ao final do século. O pior cenário do IPCC aponta para os 4oC.

É a subida do nível médio do mar que desafia os modelos antigos. Após analisarem dados obtidos até 2011, os investigadores concluem que a subida está a ser 60% mais rápida do que ditavam as últimas projecções do IPCC, divulgadas na actualização de 2007. O IPCC previa que o cenário mais provável era uma subida de 2 milímetros por ano ao longo do século, quando neste momento – início da segunda década – ronda já os 3,2 milímetros. “Este estudo mostra mais uma vez que o IPCC é tudo menos alarmista. Na realidade, tem subestimado o problema das alterações climáticas. Isto serve não só para a subida média do mar, mas também para eventos meteorológicos extremos ou o degelo no Árctico”, disse o autor do trabalho, Stefan Rahmstorf.

Se as previsões podem ser impressionantes, e carecem agora de ser validadas por outros colegas, a referência ao Árctico e as últimas notícias sobre o degelo no Pólo Norte mostram o que Rahmstorf quer dizer quando se fala de subestimar: no relatório do IPCC previa-se que no final do século xxi os Verões no Árctico deixariam de ter gelo. Este Verão a camada de gelo no Árctico atingiu um mínimo histórico: 3,5 milhões de quilómetros quadrados contra os 4,17 milhões registados em Setembro de 2007. Peter Wadhams, especialista em círculos polares da Universidade de Cambridge, vaticinou mesmo que o gelo pode passar a derreter por completo em quatro anos.

Filipe Duarte Santos, investigador da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e o único cientista português editor do IPCC, faz parte do comité do painel que está a rever os capítulos sobre impacto das alterações climáticas. Mais centrado no impacto nas zonas costeiras, admite que este dossiê terá uma revisão significativa na próxima edição. “Os 60 centímetros estão ultrapassados. Até ao final do século vamos assistir a um aumento superior”, disse. Pelo menos um metro tem sido o número mais consensual e Filipe Duarte Santos sublinha que esta subida, conjugada com tempestades e outros fenómenos extremos, será um desafio complexo, também para Portugal. “Podemos esperar inundações na Baixa de Lisboa e menos praias no Algarve”, explica. No século passado, a um ritmo de 1,5 mm por ano, o mar subiu apenas 15 centímetros.

* Os donos do dinheiro a dar cabo do mundo com a maior impunidade.

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CAIXAS DE CORREIO















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HOJE NO
"A BOLA"
 
Organização da Maratona de Lisboa 
prevê participação de 1900 atletas

A 27.ª edição da Maratona de Lisboa realiza-se a 9 de dezembro e terá, segundo previsões da organização, a participação de 1900 atletas na prova principal, 900 dos quais estrangeiros.
«A maratona de Lisboa representa muito para o turismo desportivo da capital. Lisboa é um destino apetecível para os atletas europeus, com boas condições climatéricas, com um sol único», afirmou António Campos, diretor da prova, que admite que a prova lisboeta, «no contexto atual que se vive», não pode ombrear com as maratonas de Berlim, Londres ou Nova Iorque, três das mais concorridas.

Quanto ao percurso, a partida e chegada tem lugar no Parque de Jogos 1.º de Maio. Passa pela Rotunda do Relógio, Baixa de Lisboa até Belém e sobe novamente até Alvalade. 

* Vai ser um sucesso

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