15/09/2012

UMA GRAÇAPARA O FIM DO DIA


Bão di mais


Gislaine era uma caipirinha deliciosa de 17 anos, ainda virgem.
João Gafanhoto era o cara mais safado da região, que vivia convidando a moça pra ir pra cama, pro sofá, pro mato, pra qualquer lugar, desde que fosse pra fazer sexo.
Certo dia ela finalmente concordou e os dois foram pra uma moita, atrás da casa da moça.
Mas, como não sabia nada sobre o assunto, ela pediu instruções:
- Ai, Jão... Cumé qui é esse negócio de sexo?
- Simpres, Gislaine! E é bão dimais, sô!
- Mas como que eu faço? Me explica, homi!
- Primero você levanta a saia!
- Assim? - disse a gostosona, mostrando a calcinha.
- Hummm! Isso memo, Gislaine! Assim memo, sô!
- I agora?

- Agora você baixa a calcinha! - disse ele, excitadíssimo.
- E agora, Jão?
- Hummmm... ?... Agora agacha e mija que tem seu pai olhando prá nóis com uma espingarda na mão.

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Porta dos Fundos

Aviso aos Srs. Visitadores 
Este vídeo tem um linguagem imprópria e grosseira para ouvidos sensíveis. No entanto temos todo interesse em divulgá-lo pois tanto o texto como a interpretação dos actores são de grande nível. 
Oxalá a vossa curiosidade seja mais forte que o pudor.




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MICROSOFT versus APPLE


         

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ALMORRÓIDA REVOLTADA


 Entendam o vernáculo
Vão-se foder.

Na adolescência usamos vernáculo porque é “fixe”. Depois deixamo-nos disso.

Aos 32 sinto-me novamente no direito de usar vernáculo, quando realmente me apetece e neste momento apetece-me dizer: Vão-se foder!
Trabalho há 11 anos. Sempre por conta de outrém. Comecei numa micro empresa portuguesa e mudei-me para um gigante multinacional.

Acreditei, desde sempre, que fruto do meu trabalho, esforço, dedicação e também, quando necessário, resistência à frustração alcançaria os meus objectivos. E, pasme-se, foi verdade. Aos 32 anos trabalho na minha área de formação, feliz com o que faço e com um ordenado superior à média do que será o das pessoas da minha idade. 

Por isso explico já, o que vou escrever tem pouco (mas tem alguma coisa) a ver comigo. Vivo bem, não sou rica. Os meus subsídios de férias e Natal servem exactamente para isso: para ir de férias e para comprar prendas de Natal. Janto fora, passo fins-de-semana com amigos, dou-me a pequenos luxos aqui e ali. Mas faço as minhas contas, controlo o meu orçamento, não faço tudo o que quero e sempre fui educada a poupar.

Vivo, com a satisfação de poder aproveitar o lado bom da vida fruto do meu trabalho e de um ordenado que batalhei para ter.
Sou uma pessoa de muitas convicções, às vezes até caio nalgumas antagónicas que nem eu sei resolver muito bem. Convivo com simpatia por IDEIAS que vão da esquerda à direita. Posso “bater palmas” ao do CDS, como posso estar no dia seguinte a fazer uma vénia a comunistas num tema diferente, mas como sou pouco dado a extremismos sempre fui votando ao centro. Mas de IDEIAS senhores, estamos todos fartos. O que nós queríamos mesmo era ACÇÕES, e sobre as acções que tenho visto só tenho uma coisa a dizer: vão-se foder. Todos. De uma ponta à outra.

Desde que este pequeno, mas maravilho país se descobriu de corda na garganta com dívidas para a vida nunca me insurgi. Ouvi, informei-me aqui e ali. Percebi. Nunca fui a uma manifestação. Levaram-me metade do subsídio de Natal e eu não me queixei. Perante amigos e família mais indignados fiz o papel de corno conformado: “tem que ser”, “todos temos que ajudar”, “vamos levar este país para a frente”. Cheguei a considerar que certas greves eram uma verdadeira afronta a um país que precisava era de suor e esforço. Sim, eu era assim antes de 6ª feira. 
Agora, hoje, só tenho uma coisa para vos dizer: Vão-se foder.

Matam-nos a esperança. 
Onde é que estão os cortes na despesa? Porque é que o 1º Ministro nunca perdeu 30 minutos da sua vida, antes de um jogo de futebol, para nos vir explicar como é que anda a cortar nas gorduras do estado? O que é que vai fazer sobre funcionários de certas empresas que recebem subsídios diários por aparecerem no trabalho (vulgo subsídios de assiduidade)?… É permitido rir neste parte. Em quanto é que andou a cortar nos subsídios para fundações de carácter mais do que duvidoso, especialmente com a crise que atravessa o país? Quando é que páram de mamar grandes empresas à conta de PPP’s que até ao mais distraído do cidadão não passam despercebidas? Quando é que acaba com regalias insultosas para uma cambada de deputados, eleitos pelo povo crédulo, que vão sentar os seus reais rabos (quando lá aparecem) para vomitar demagogias em que já ninguém acredita?

Perdoem-me as chantagem emocional senhores ministros, assessores, secretários e demais personagem eleitos ou boys desta vida, mas os pneus dos vossos BMW’s davam para alimentar as crianças do nosso país (que ainda não é em África) que chegam hoje em dia à escola sem um pedaço de pão de bucho. Por isso, se o tempo é de crise, comecem a andar de opel corsa, porque eu que trabalho hé 11 anos e acho que crédito é coisa de ricos, ainda não passei dessa fasquia.
E para terminar, um “par” de considerações sobre o vosso anúncio de 6ª feira.
Estou na dúvida se o fizeram por real lata ou por um desconhecimento profundo do país que governam.
Aumenta-me em mais de 60% a minha contribuição para a segurança social, não é? No meu caso isso equivale a subsídio e meio e não “a um subsído”. Esse dinheiro vai para onde que ninguém me explicou? Para a puta de uma reforma que eu nunca vou receber? Ou para pagar o salário dos administradores da CGD?

Baixam a TSU das empresas. Clap, clap, clap… Uma vénia!
Vocês, que sentam o já acima mencionado real rabo nesses gabinetes, sabem o que se passa no neste país? Mas acham que as empresas estão a crescer e desesperadas por dinheiro para criar postos de trabalho? A sério? Vão-se foder.
As pequenas empresas vão poder respirar com essa medida. E não despedir mais um ou dois.

As grandes, as dos milhões? Essas vão agarrar no relatório e contas pôr lá um proveito inesperado e distribuir mais dividendos aos accionistas. Ou no vosso mundo as empresas privadas são a Santa Casa da Misericórdia e vão já já a correr criar postos de trabalho só porque o Estado considera a actual taxa de desemprego um flagelo?  Que o é.
A sério… Em que país vivem? Vão-se foder.

Mas querem o benefício da dúvida? Eu dou-vos:
1º Provem-me que os meus 7% vão para a minha reforma. Se quiserem até o guardo eu no meu PPR.
2º Criem quotas para novos postos de trabalho que as empresas vão criar com esta medida. E olhem, até vos dou esta ideia de graça: as empresas que não cumprirem tem que devolver os mais de 5% que vai poupar. Vai ser uma belo negócio para o Estado… Digo-vos eu que estou no mundo real de onde vocês parecem, infelizmente, tão longe.
Termino dizendo que me sinto pela primeira vez profundamente triste. Por isso vos digo que até a mim, resistente, realista, lutadora, compreensiva… Até a mim me mataram a esperança.

Talvez me vá embora. Talvez pondere com imensa pena e uma enorme dor no coração deixar para trás o país onde tanto gosto de viver, o trabalho que tanto gosto de fazer, a família que amo, os amigos que me acompanham, onde pensava brevemente ter filhos, mas olhem… Contas feitas, aqui neste t2 onde vivemos, levaram-nos o dinheiro de um infantário.
Talvez vá. E levo comigo os meus impostos e uma pena imensa por quem tem que cá ficar. 

Ângela Crespo 

NR: Não sabemos quem é a signatária ou mesmo se existirá, gostámos do texto, é tudo. 

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Se é vegetariano
vista-a e coma
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DIANA PIMENTEL




na lua, por marte. em terra?

 Foi silenciosamente sepultado em pleno mar. Neil Armstrong, o corpo da voz que, sem gravidade, num domingo de 1969 pousou um pé na lua: "é um pequeno passo para o homem e um grande passo para a humanidade", disse. Passados mais de quarenta anos, lembramos, por estes dias -  em diferido como se em directo - a frase na voz granulada do astronauta. 

Edwin Aldrin, seu companheiro, descreveu aquele espaço inicial com estas palavras: "uma magnífica desolação". A preto e branco, as imagens trémulas e em câmara lenta dão-nos a ver - nos tantos ecrãs que nos interpelam o olhar - cinzentas, brancas ou negras crateras, vales e montanhas lunares - nomes que usamos como se da terra se tratasse, porque não sabemos novas palavras para este outro novo mas tão antigo território. 

Pousada na superfície lunar ficou desenhada, em dois hemisférios, uma placa com a imagem da terra, os seus mares e continentes, para memória futura. É uma espécie de postal que ninguém sabe como ou para que morada enviar. Para memória futura. Sobre as assinaturas de Armstrong, Edwin e Collins, uma frase inscrita em metal duro, para que dure: "aqui, na lua, pela primeira vez pousaram homens do planeta terra, em Julho de 1969". Com os pés em solo firme e nenhuma gota de água, ao silêncio e ao vazio chamou-se "mar da tranquilidade". 50 vezes maior do que a terra, a 380 mil quilómetros de distância aquele passo foi a medida da nossa mínima humanidade.

Neste oceano de incertezas, perigos e perplexidades, nenhum outro "mergulho" futuro foi dado. Em amplo espaço lunar continua por enviar aquele postal sem selo nem morada destinada.
Em 2004, pousou em Marte a sonda "Opportunity" e, em 2012, a "Curiosity". Calcula-se que para perfazer a distância real até alcançar Marte são necessários um ano completo, 165 dias inteiros e incertas horas de viagem. Se é possível medir o tempo e o espaço da "oportunidade" e da "curiosidade", demasiado humanas para tamanha escala. De Marte nenhuma voz. Nem um passo. Nenhum postal para memória futura. Ontem chegaram-nos fotografias da mais recente sonda em solo marciano: um auto-retrato. Exacta, linha a linha, a máquina olha-se. Curiosidade ou vaidade? 

Enquanto isso, o planeta vermelho seguirá a sua trajectória imutável. Tranquilo o mar lunar, "uma magnífica desolação". Entre desertos terrenos, interiores ou planetários, qual será a nossa rota? Talvez Caetano Veloso (que escreveu e cantou "Terra" nos anos da primeira ida à lua) nos responda:

"Quando eu me encontrava preso / Na cela de uma cadeia / Foi que vi pela primeira vez / As tais fotografias / Em que apareces inteira / Porém lá não estavas nua / E sim coberta de nuvens... / Terra! Terra! / Por mais distante / O errante navegante / Quem jamais te esqueceria?...". 

Terra: a medida da nossa mínima humanidade

Docente universitária

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA
09/09/12

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H- CONSTRUÍNDO
                                    UM IMPÉRIO

I. EGIPTO




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Queen 
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Bohemian Rhapsody
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 Anos 90 e SecXXI





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 Anos 90 e Sec XXI








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COREIA 



DO NORTE




FORÇA BRUTA
A Coreia do Norte é desde há décadas governada por uma família de ferozes ditadores que ao sucederem-se perpetuam a escravatura, a miséria e tudo o que de mais sórdido se possa imaginar.
O curtíssimo vídeo revela um estado militarista/estalinista, pois quem veste uma farda está um degrau acima da exclusão social. Um país pobre com agricultura medieval mas com dinheiro para manter um exército fortemente armado para evitar qualquer sublevação.
Os norte-coreanos que conseguiram fugir do país contam horrores.

CULTO DA PERSONALIDADE
O governo norte-coreano exerce um rígido controle sobre muitos aspectos da cultura da nação, e este controle é usado para perpetuar o culto à personalidade em volta da figura de Kim Il-sung, e, em menor medida, Kim Jong-il. Enquanto visitava a Coreia do Norte em 1979, o jornalista Bradley Martin notou que quase toda música, arte e escultura que ele observou glorificavam o "Grande Líder" Kim Il-sung, cujo culto à personalidade foi então estendido à seu filho, o "Líder Querido" Kim Jong-il. A música No Motherland Without You, cantada pelo Coro do Exército Norte-Coreano, foi criado especialmente para Kim Jong-Il e é uma das músicas mais populares do país. Kim Il-sung é ainda oficialmente reverenciado como o "Presidente Eterno" da nação. Diversos locais da Coreia do Norte são nomeados para Kim Il-sung, incluindo: a Universidade Kim Il-sung, o Estádio Kim Il-sung, e a Praça Kim Il-sung. Desertores foram citados como terem dito que as escolas norte-coreanas endeusam tanto pai quanto filho. Kim Il-sung rejeitou a noção que ele criou um culto envolta de si e acusou aqueles que sugeriam isto de "facciosista".
Críticos afirmam que Kim Jong-il é o centro de um elaborado culto à personalidade, herdado de seu pai, o fundador do país, Kim Il-sung. Ele é frequentemente o centro das atenções ao longo da vida na Coreia do Norte. Sua data de aniversário é um dos mais importantes feriados públicos em todo o país. Em seu 60º aniversário (baseado na data de nascimento oficial), celebrações em massa ocorreram em toda a nação.
O culto à personalidade de Kim Jong-il, embora significante, é não tão extensivo quanto ao de seu pai. Em 2004, alguns de seus retratos oficiais foram retirados de prédios públicos. Por um ponto de vista, o culto à personalidade de Kim Jong Il existe apenas por respeito à Kim Il-sung ou por medo de punição caso não se prestassem homenagens. A mídia de fora da Coreia do Norte geralmente apoiam este ponto de vista, enquanto fontes do governo norte-coreano alegam que isto é apenas um culto a um verdadeiro herói.

DIREITOS HUMANOS
Múltiplas organizações internacionais de direitos humanos, incluindo a Anistia Internacional e a Human Rights Watch, acusam a Coreia do Norte de ter um dos piores registros de direitos humanos de qualquer nação. O norte-coreanos tem sido referidos como "algumas das pessoas mais brutalizadas do mundo" pela Human Rights Watch, devido às severas restrições às suas liberdades políticas e econômicas.[Desertores norte-coreanos testemunharam a existência de campos de concentração com uma estimativa de 150 000 a 200 000 presos (cerca de 0,85% da população), e reportaram torturas, fome, estupros, assassinatos, experimentos médicos desumanos, trabalhos, e abortos forçados.[ Prisioneiros políticos condenados e suas famílias são enviados para estes campos, onde são proibidos de casar-se, cultivar seu próprio alimento, e é cortada a comunicação externa.
O sistema alterou-se ligeiramente no final dos anos 1990, quando o crescimento vegetativo tornou-se muito baixo. Em muitos casos, onde a pena foi de facto, substituída por punições menos severas. O suborno tornou-se prevalente em todo o país. No entanto, muitos norte-coreanos, agora, ilegalmente, usam vestimentas de origem sul-coreana, ouvem à música deles, assistem suas fitas de vídeo e recebem suas transmissões.

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 Anos 90 e Sec XXI






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 A GLORIOSA TECNOLOGIA/2


 TECLADO GASPARNÓMICO


 O NOVO CARRO DE PAULO PORTAS





MEMO DE COZINHA OFERECIDO 
A ASSUNÇÃO CRISTAS




 CHAVE DE FENDA SANTOS PEREIRA




 AGRAFADOR TSU




O ESQUIFE "MAGALHÃES"




 MULTI FUNÇÕES PARA
O CONSELHO DE MINISTROS




 O CANIVETE DO RELVAS, 
CHEIO DE EQUIVALÊNCIAS





MACEDOPHONE




 MAPHIONE LIMA


O GADGET QUE MOTA SOARES VAI
. OFERECER AOS POBRES


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 Anos 90 e SecXXI





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REDUZIRAM-LHE A TSU


  


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 Anos 90 e Sec XXI





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NOSSA QUE "BIOLÊNCIA"

  

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 Anos 90 ou Sec XXI




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  O VERDADEIRO   CONFORTO
           



























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A Raríssimas – Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras foi fundada em Abril de 2002, com o objectivo de apoiar doentes, famílias e todos os que convivem de perto com as Doenças Raras.

Pretendemos ser uma associação com elevado reconhecimento nacional e internacional no que às Doenças Raras diz respeito e para isso empenhamo-nos em participar em diversos projectos, quer de âmbito nacional, quer internacional.

Uma das razões da nossa existência é a divulgação das Doenças Raras. Para isso:

 Incentivamos a reflexão e o debate sobre as necessidades dos portadores de doenças raras e suas famílias;

 Sensibilizamos a comunidade para a realidade das doenças raras;

 Alertamos a Comunicação Social para a importância da divulgação da informação sobre as doenças raras, bem como a importância das organizações que as representam;

 Demonstramos à sociedade a importância do movimento associativo no apoio e acompanhamento dos portadores de doenças raras e das suas famílias.

O apoio aos doentes e às respectivas famílias é outra dos nossos pilares de actuação. Por isso mesmo, continuamos a prestar o melhor apoio possível aos nossos associados e aos cidadãos em geral, na temática da (in)formação, tendo em conta os seguintes objectivos:

 Promover a igualdade de direitos dos portadores de doenças raras e suas famílias;

 Melhorar a divulgação de meios e recursos, que permitem aos portadores de doenças raras a escolha, digna, do seu modo de vida com interacção no seu meio social e cultural;

 Melhorar a coordenação entre técnicos, instituições nacionais das áreas de medicina, ensino, reabilitação e o sector associativo.

A todos os nossos doentes raros e respectivas famílias, um grande bem hajam!

Como apoiar

O maior projecto da Raríssimas é, neste momento, a conclusão da Casa dos Marcos, uma obra de grande envergadura que necessita do apoio de todos para que esteja brevemente ao serviço da comunidade.

Caso queira contribuir para esta obra solidária, por favor faça o seu donativo para o NIB:
Conta BPI nº 0010 0000 3796 8970 0018 0

IBAN : PT50 0010 0000 3796 8970 0018 0
SWIFT/BIC
BBPIPTPL

Para além do projecto megalómano da Casa dos Marcos, a Raríssimas, encontra-se a desenvolver neste momento mais dois projectos de suma importância.

O Centro Multidisciplinar, em Lisboa, é um projecto de apoio aos doentes raros e que necessita, para já, de obras que permitam o funcionamento em pleno desta unidade. O Centro Multidisciplinar procura não só apoios a nível de construção, como também de materiais que possibilitam uma completa integração do utente. Caso queira participar deste projecto, poderá fazer o seu donativo para:

0010 0000 4235 5060 0017 6 - Banco BPI

Para mais informações ligue 21 362 31 91

Linha Rara é o nome de um serviço de utilidade pública que visa promover o esclarecimento e encaminhamento de todos os utentes com dúvidas e problemas relacionados com as doenças Raras. Para que este serviço funcione na perfeição é necessário, além dos profissionais que colaboram voluntariamente, toda uma estrutura de telecomunicaçõ,es que possibilite o funcionamento em pleno deste serviço. Para fazer o seu donativo para este projecto :

0010 0000 4235 5110 0013 8 - Banco BPI

PORQUE ESPERA??? 

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