31/07/2012

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IV . O MUNDO


SEM NINGUÉM

5- a ameaça à capital

 


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FERNANDA PALMA





O Joker da crise


Quando pensamos com angústia nos crimes praticados em Denver, na estreia do último filme da saga Batman, questionamos o significado da identificação do suspeito com o Joker. Sabemos que ambas as personagens de banda desenhada são inviáveis e desumanas: Batman tem poderes ilimitados para defender o bem; o Joker é absoluta e caricaturalmente mau.

Quem não consiga imitar Batman – e ninguém o consegue – pode ser tentado, doentiamente, a imitar o Joker. O Joker aproxima-se daquele mal radical que Kant concebia como o reverso do bem absoluto. Ele pretende ser o criminoso em estado puro, procurando o mal pelo mal. Porém, não consegue ser convincente nessa procura e revela-se infantil, frágil e ridículo.
No caso dos homicídios de Oslo, o primeiro-ministro norueguês mostrou bem que nada mudou na cultura do seu país, apesar da devastação do mal e da dor da comunidade. O primeiro aniversário desses crimes hediondos foi celebrado como dia da memória das vítimas e do triunfo do modo de vida livre e tolerante, que o assassino, Anders Breivik, quis pôr em causa.
O assumido Joker norte-americano, James Holmes, um doutorando em neurociência de 24 anos, também não tem o mundo a seus pés, apesar dos doze homicídios de homens, mulheres e crianças. Ele só chama a atenção para o efeito que certas metáforas podem exercer em mentes perturbadas, enquanto pergunta aos guardas prisionais o final do filme que o inspirou.
É pertinente citar, a este propósito, o filósofo e psiquiatra alemão Karl Jaspers, que via na loucura um modo específico de absorver os quadros culturais de cada época. Se não tivesse encarnado o Joker, o assassino de Denver teria recorrido a qualquer outra personagem para dar uma justificação estética ao mal que praticou e o tornar aceitável aos seus próprios olhos.
A necessidade de encenação revela que o mal se horroriza consigo mesmo. Por isso, surge associado a expressões artísticas. No ‘Triunfo da vontade’, que prenunciou os horrores do nazismo, Hitler emerge de uma coreografia impressionante ao som do ‘Rienzi’, de Wagner. Na ‘Laranja mecânica’, Alex congemina as piores patifarias ouvindo a nona de Beethoven.
O bem é mais discreto mas muito mais eficaz do que o mal. Personalidades marcantes do século XX como Gandhi, Martin Luther King, Mandela ou Madre Teresa de Calcutá deixaram--nos uma herança inalienável de humanidade e amor pela paz. Em tempos de crise, o mal é o que nos impede de agir e permite que seja um Joker a decidir o nosso destino.


Professora Catedrática de Direito Penal


IN "CORREIO DA MANHÃ"
29/07/12


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AS 100 MELHORES CANÇÕES DOS ANOS 80

(PARA A NME)
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Nº21
SONG TO THE SIREN
.THIS MORTAL COIL


  


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Não parece 
rastreio médico...


... e as russas gostam, mil pares!!!


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 CRIS
      DELARA


A artista Canadiana Cris Delara começou agora a dedicar-se à criação de posters. 
Como ilustradora e artista digital, Delara, juntamente com o marido, já criou, entre outros, inúmeros anúncios, livros e banda desenhada. 



As raparigas de Delara, nestas imagens, são não só divertidas e interessantes como também têm um verdadeiro valor artístico. 

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Alguns posters são de personagens muito conhecidos das histórias de fadas, outros da mitologia e folclore e ainda outros são de raparigas atraentes.
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O que têm em comum é o traço marcante do seu lápis, uma grande consistência de cores e de design global, assim como uma boa concepção geral dos personagens e do seu caracter.

Observe os detalhes de cada gravura, repare que são de uma grande minúcia.
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Quem viveu as histórias desta heroínas fica com mais esta referência



Olhares expressivos quase reais


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Os corpos a simularem movimento

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A sensualidade que se deseja bonita

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OOOPS

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Maruja em pose

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Coquete e destemida

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Fintando a força bruta...

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...ou animais dum mundo estranho

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Musicalmente tatoo
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MEDUSA



ESPIADA

SEVEN UP


VAIDOSA COM RAZÃO


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INSANIDADE NIPÓNICA


  

ANTES O BIDÉ EM CASA


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BOM ALMOÇO


bacalhau com couve no forno







Ingredientes:
  • 2 cebolas
  • 4 dentes de alho
  • 1 dl de azeite
  • 3 postas de bacalhau cozidas
  • 1 ramo de salsa
  • 800 g de batatas
  • Óleo ou azeite para fritar
  • 200 g de broa de milho esfarelada e 4 ovos cozidos
  • Sal e pimenta
  • 4 folhas de couve portuguesa
  • 5 dl de molho bechamel de compra

Preparação:
  1. Refogue as cebolas e os alhos picados no azeite. A seguir, adicione o bacalhau lascado, sem pele e sem espinhas, e a salsa picada. 
  2. Descasque, corte as batatas às rodelas e reserve dentro de água. Escorra e frite as batatas em gordura quente. Escorra sobre papel absorvente e disponha numa forma refractária. 
  3. Misture a broa e dois ovos cozidos picados com o preparado de bacalhau. Envolva bem e tempere com sal e pimenta. 
  4. Corte a couve aos pedaços pequenos e coza em água fervente temperada com sal por oito minutos. 
  5. Escorra e espalhe sobre as batatas fritas. Por cima, disponha o preparado de bacalhau. Cubra com o molho bechamel e decore com os restantes ovos cozidos cortados às rodelas.
  6. Leve ao forno a 200° C, durante cerca de 20 minutos. No fim do tempo estipulado, retire e sirva de seguida.

in "receitas.pt"
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 RÚSSIA 
SELECTA, 
            QUIÇÁ!

















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