Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/04/2012
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TOP MODEL
Mariacarla Boscono (nascida a 20 de setembro de 1980) é uma modelo italiana.
Início da vida
Boscono nasceu em Roma, Itália. Passou a maior parte de sua infância viajando por causa do trabalho do pai. Os pais viviam na Tailândia antes de ela nascer, mas depois que a mãe engravidou mudaram para Roma . Viveu alguns anos em Roma, até se mudar para Providence e Key West nos EUA onde viveu os seus primeiros anos escolares mas os pais pensaram que seria melhor para Boscono estudar em Itália e conhecer a herança cultural italiana.
Isso não durou muito, aos 9 anos de idade Boscono e sua família rumaram a África, vivendo em uma aldeia entre Malindi e Mombasa, no Kénia . Boscono descreveu os anos em África como "os mais fantásticos da sua vida".
Carreira
Boscono foi descoberta aos 17 anos durante um jantar com um amigo da família que era fotógrafo. O amigo e a mãe Boscono incentivaram-na a iniciar uma carreira de modelo, mas Boscono escolheu terminar os estudos em primeiro lugar.
Logo após concluir os mesmos voou para Nova Iorque, assinou com DNA Model Management e tornou-se um dos modelos preferidos de Karl Lagerfeld . Não demorou muito para Boscono se projectar como modelo conhecido internacionalmente, sendo destaque na capa da Vogue várias vezes e participado em desfiles de alta moda. Recentemente, ela foi nomeada porta-voz da Hennes & Mauritz , substituindo Kate Moss , e em 2006 do Fashion Week Outono trocou seus longos escuros cabelos por um curto penteado, loiro platina de Jean Seberg . Boscono vive em Nova York, e chama-lhe sua segunda casa.
Até o momento, fez campanha para marcas como Shiatzy Chen , Chanel , Blumarine , Moschino , Etro , Givenchy , Yves Saint Laurent , Jean-Paul Gaultier , Alessandro Dell'Acqua , Escada , Marc Jacobs , DKNY , Diesel , Roberto Cavalli , Alberta Ferretti , Armani Exchange , Dolce & Gabbana , Barneys New York , François Nars , H & M , John Galliano , Hermes , Lanvin , Loewe , Prada , Pucci , Missoni e Salvatore Ferragamo .
Durante a temporada de 2005, Boscono fez mais de setenta desfiles entre Nova York, Milão e Paris. Em 2005, ela ganhou cerca de US $ 3,5 milhões obtendo um lugar na Forbes na lista "15 Top-Earning Supermodels" do mundo.
Apesar disso, Boscono estava ausente dos desfiles no Inverno 2007 e Primavera / Verão 2007, regressou às pistas em Paris na coleção Couture Outono / Inverno 2008 para a Casa de Dior.Voltou a apresentar-se com o seu belo e natural cabelo negro.
A partir de 2008, ela é o rosto exclusivo de Emilio Pucci , Hermès , John Galliano e Moschino campanhas publicitárias e desfilou para marcas como Gucci , Dolce & Gabbana , Fendi , Christian Dior , Versace , Yves Saint Laurent e Jean Paul Gaultier .
Ela posou em África para o Pirelli Calendar de 2009 dirigido por Peter Beard, já tinha aparecido no Calendário Pirelli em 2003 e 2004.
Boscono agora é vedeta da maison Givenchy por Riccardo Tisci tendo já aparecido em várias campanhas.
Em novembro de 2008, assinou um contrato para a "Glamour" a fragrância do novo Moschino, fotografada por Patrick Demarchelier e torna-se o novo rosto da Dolce & Gabbana, Primavera / Verão campanha publicitária de 2009 com a modelo brasileira Caroline Trentini e a modelo americana Karlie Kloss .
Em 2009, Março, apareceu na capa da W Korea e foi a cara do Outono / Inverno 2009 Salvatore Ferragamo.
Vogue Paris declarou-a uma das 30 maiores modelos deste início de século.
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5.KAMASUTRAM
Kamasutram (Sânscrito: कामसूत्र), geralmente conhecido no mundo ocidental como Kama Sutra, é um antigo texto indiano sobre o comportamento sexual humano, amplamente considerado o trabalho definitivo sobre amor na literatura sânscrita. O texto foi escrito por Vatsyayana, como um breve resumo dos vários trabalhos anteriores que pertencia a uma tradição conhecida genericamente como Kama Shatra.
“Ao contrário do que muitos pensam, o Kama Sutra não é um manual de sexo, nem um trabalho sagrado ou religioso. Ele também não é, certamente, um texto tântrico. Na abertura de um debate sobre os três objectivos da antiga vida hindu - Darma, Artha e Kamadeva - a finalidade do Vatsyayana é estabelecer kama, ou gozo dos sentidos, no contexto. Assim, Darma (ou vida virtuosa) é o maior objetivo, Artha, o acúmulo de riqueza é a próxima, e Kama é o menor dos três.” — Indra Sinha.
Kama é a literatura do desejo. Já o Sutra é o discurso de uma série de aforismos. Sutra foi um termo padrão para um texto técnico, assim como o Yôga Sútra de Pátañjali. O texto foi escrito originalmente como Vatsyayana Kamasutram (ou "Aforismos sobre o amor, de Vatsyayana"). A tradição diz que o autor foi um estudante celibatário que viveu em Pataliputra, um importante centro de aprendizagem. Estima-se que ele tenha nascido no início do século IV. Se isso for correto Vatsyayana viveu durante o ápice da Dinastia Gupta, um perído conhecido pelas grandes contribuições para a literatura Sânscrita e para cultura Védica.
"Foi dito por alguém que não há ordem ou momento exatos entre o abraço, o beijo e as pressões ou arranhões com as unhas ou dedos, mas que todas essas coisas devem ser feitas, de um modo geral, antes que a união sexual se concretize, ao passo que as pancadas e a emissão dos vários sons devem ocorrer durante a união. Vatsyayana, entretanto, pensa que qualquer coisa pode ocorrer em qualquer momento, pois o amor não se incomoda com o tempo ou ordem."
"Quando o amor se intensifica, entram em jogo as pressões ou arranhões no corpo com as unhas. As pressões com as unhas, entretanto, não são comuns senão entre aqueles que estejam intensamente apaixonados, ou seja, cheios de paixão. São empregadas, juntamente com a mordida, por aqueles para quem tal prática é agradável."
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HONRADEZ
Poucas vezes vimos nos ecrãs de televisão alguém assumir o erro com clareza e dignidade. A vaidade, o exibicionismo e a ignorância proporciona tristes espectáculos narcísicos interpretados por pessoas que nunca têm culpa, o vizinho sim, são proprietários da opinião e também da mentira e recebem muito dinheiro para entreter o zé pagode, fixá-lo à frente do aparelho e enfrascá-lo com umas litradas de anúncios.
No domingo 15/04 na TVI foi o contrário. No programa "A tua cara não me é estranha", um espaço de talentoso e engraçado entretenimento, o "jurado" Luís Jardim deu o exemplo: oito dias antes tinha proferido uma crítica menos positiva ao actor Manuel Melo e este, com educação, aceitou-a sem pestanejar. Oito dias depois Luís Jardim esclareceu o erro, pediu desculpa com a maior naturalidade perante uma audiência de talvez dois milhões de espectadores.
Poderá dizer-se que fez o que devia ter feito mas em televisão não é bem assim, só quem está muitos degraus acima da vulgaridade é capaz de o fazer.
A Redacção
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DANIEL DEUSDADO
A hipótese de não crescer
A única coisa consistente e sustentável que há para dizer aos portugueses é de que o país não está a conseguir crescer ao ritmo que seria necessário e não há político que possa fazer o milagre de o tornar possível de repente. São décadas de coisas tortas (da educação à justiça, passando pela dívida) e isso não se resolve de um dia para outro, ou em três anos, nem talvez em dez. Perante este facto há duas hipóteses: ou continuamos a bater com a cabeça na parede sempre que uma décima de recessão é conhecida ou optamos por ganhar consciência de que não vamos crescer.
Como os economistas são os demagogos dos novos tempos é possível encomendarem-se projeções à medida de cada necessidade de comunicação. Se fizermos de conta que passaremos a crescer 3% ao ano, o desemprego baixaria já daqui a meses, devolver-se-ão em três anos os subsídios de Natal a toda a gente e retomar-se-ão as reformas antecipadas num abrir e fechar de olhos. Poderemos até aumentar os apoios sociais. No entanto, se isto falhar a culpa foi de alguém, vago, inimputável. Da "conjuntura internacional". Enquanto havia maneira de obter dinheiro nos mercados, podíamos fazer de conta que acertávamos nas projeções porque o défice tapava tudo e a conta chegaria "lá para a frente", num tempo incerto, acompanhado de um D. Sebastião a cavalo. Afinal, foi agora. Perante estes factos, então, o melhor é adaptarmo-nos a estas brutais novas circunstâncias de "não-crescimento" percebendo porque é que elas acontecem. Por exemplo: a importação de energia está a levar os euros que poupamos à mesa. Mas se pensarmos que o petróleo ou o gás hão de ficar mais baratos, nunca mudaremos o nosso perfil de vida e ter carro continuará a ser a primeira opção. Reforçar os transportes públicos nunca será prioritário para os governos. Fazemos de conta?
Outra questão essencial: se a ideia de salvar o país pelas exportações começar a esbarrar cada vez mais no aumento do protecionismo mundial, deparamo-nos com uma porta fechada no nosso único caminho de saída da crise. Há um 'mundo novo' todos os dias nos jornais onde se percebe que o nacionalismo do consumo (para diminuição do desemprego) passou a ser um pilar essencial de todos os governos, sejam de Esquerda ou de Direita.
O Brasil é um bom exemplo quanto a este nosso árduo caminho - duplicou as tarifas aduaneiras às entradas de vinho e azeite, enquanto, em simultâneo, lhes vamos entregar a maior empresa industrial portuguesa, a Cimpor. Mas veja-se igualmente o brutal corte da Argentina com o capitalismo ao decidir nacionalizar a petrolífera espanhola Repsol para explorar diretamente os poços de petróleo. Energia + protecionismo. São as palavras da nova crise.
Diferendos por causa de petróleo são a razão das últimas guerras - as dos Golfo, por exemplo. Se o Mundo avança para uma população de nove mil milhões de pessoas e, em simultâneo, os recursos de petróleo barato são cada vez mais escassos, fazer contas a descidas da gasolina é um engano.
Aceitar premissas como estas obriga-nos a decisões estratégicas para a economia portuguesa. Por exemplo, no turismo, continuará a haver a multiplicação de companhias aéreas low-cost para engrossar o número de visitantes deste canto europeu? Dar-se-á finalmente um impulso à reabilitação das cidades porque a proximidade das pessoas ao emprego ou às compras é mais importante que uma casa maior nos arredores? As mercadorias continuarão a circular por rodovia a custos aceitáveis? Poderiam enumerar-se dezenas de premissas todas no sentido desta mudança para 'menos': energia, consumo, dívida.
Portugal pode crescer alguma coisa e será bom se isso acontecer. O mundo, no entanto, não vai "crescer" até ao infinito. Vai mingar face ao que temos hoje de recursos. Por isso apostaria desde já numa economia de proximidade, menos consumista, mais próxima da terra, capaz de devolver mais sentido à vida das pessoas, tentando autonomizá-las através do alerta para as necessidades da autossubsistência. Em alternativa podemos confiar no Estado e nos políticos profetas do crescimento. É optar.
19/04/12
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O império Maia guarda grandes mistérios. Entre os anos 250 e 900 DC construíram altas pirâmides e palácios para honrar a seus deuses, sem a ajuda de metal, animais de carga e nem sequer da roda. Una-se a esta grande aventura da engenharia para conhecer o segredo de um dos impérios mais poderosos da América Central.
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C – CONSTRUÍNDO
UM IMPÉRIO
4.OS MAIAS
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PEIXE EM LISBOA
PÁTIO DA GALÉ-TERREIRO DO PAÇO - LISBOA
DIAS E HORÁRIO DO EVENTO
12 Abril / 18:00-24:00
13 - 21 Abril / 12:00-24:00
22 Abril / 12:00-16:00
13 - 21 Abril / 12:00-24:00
22 Abril / 12:00-16:00
Os melhores chefes de Lisboa querem cozinhar para si…
Prove a emoção e criatividade sem par
de 10 grandes restaurantes!
OS CHEFES
ANDONI LUIS ADURIZ ** Michelin
Mugaritz / San Sebastian Espanha
Chefe de cozinha do Mugaritz, restaurante espanhol de San Sebastian, considerado o quinto melhor do mundo pela conceituado revista "Restaurant", em 2010.
ÁNGEL LÉON * Michelin
Aponiente / Cadiz Espanha
Chefe de cozinha do restaurante Aponiente, em Puerto de Santa María, Cádiz, Espanha.
AUGUSTO GEMELLI
Gemelli / Lisboa Portugal
Chefe, sofre influências de vários países e culturas e as suas propostas são o espelho dessa diversidade. No início da década de 90, o seu percurso levou-o de Milão a Londres, depois em Buenos Aires, Porto Rico e Nova Deli. Após uma nova incursão por Itália, Augusto Gemelli chega finalmente a Portugal em 1996. Até 1998, esteve à frente da cozinha do Spazio Evasione, em Lisboa. Depois, fez várias consultorias, entre elas no Massima Culpa. Atualmente é proprietário e chefe do restaurante “Gemelli" em Lisboa.
CARLOS MARTINS
Hotel Aviz / Lisboa Portugal
FELIPE BRONZE
Oro / Rio de Janeiro Brasil
Com 34 anos, Felipe Bronze tem trilhado um trajeto importante no panorama da gastronomia brasileira, sendo um dos nomes mais apreciados da nova geração e tendo já conquistado prémios e distinções por parte de guias e outras publicações naquele país, além do reconhecimento generalizado da crítica. Atualmente é chefe do conceituado restaurante Oro, do Rio de Janeiro.
HANS NEUNER ** Michelin
The Ocean / Algarve Portugal
O chefe austríaco tem uma capacidade de trabalho invulgar, conseguindo aliar rigor e paixão nas criações gastronómicas que assina. Foi muito graças ao seu exemplar trabalho que o restaurante The Ocean, no Vila Vita Parc, no Algarve, recebeu recentemente a segunda estrela Michelin, tendo já sido distinguido, pela revista WINE – A Essência do Vinho, “Restaurante Gastronómico do Ano em 2009” e o próprio Hans como “Chefe de Cozinha do Ano 2011”.
JACQUES LE DIVELLEC * Michelin
Le Divellec / Paris França
Chefe de cozinha do restaurante Le Divellec, um dos mais conceituados de Paris no que concerne à gastronomia à base de peixe e produtos mediterrânicos.
JOSÉ AVILLEZ
Cantinho do Avillez e Belcanto / Lisboa Portugal
Um dos mais talentosos chefe de cozinha da nova geração. No Chiado assume o desafio de devolver protagonismo ao clássico Belcanto, apresentando ainda em Lisboa um conceito mais descontraído, no Cantinho do Avillez. Já representou Portugal em vários certames internacionais, tendo no currículo passagens pelo Tavares, Fortaleza do Guincho, hotel Bristol (Paris), também conta um estágio no El Bulli. “Personalidade do Ano na Gastronomia em 2009” pela revista WINE – A Essência do Vinho.
LEONEL PEREIRA
Panorama, Hotel Sheraton / Lisboa Portugal
Começou no hotel Nikko (Paris) e no hotel Cipriani (Veneza). Seguiram-se o Atlântis Vilamoura, hotel Quinta do Lago, hotel Alexandra Palace (Suiça), hotel Pestana Carlton Alvor e hotéis Pestana Brasil (Rio Atlântica, Angra, Natal, Bahia, São Paulo e Curritiba). Foi chefe executivo e F&B Manager do Grupo Pestana Pousadas e consultor dos Hotéis Pestana Brasil. É chefe executivo do Panorama, no Sheraton Lisboa, já considerado “Restaurante Gastronómico do Ano 2010” pela WINE-A Essência do Vinho.
LUCA COLLAMI * Michelin
Baldin / Génova Itália
NUNO BERGONSE E DIOGO NORONHA
Pedro e o Lobo / Lisboa Portugal
RICARDO COSTA * Michelin
The Yeatman / Vila Nova de Gaia Portugal
Conquistou para o restaurante The Yeatman, em V.N. de Gaia, a primeira estrela Michelin. As suas criações são arrojadas, mas o respeito pelos produtos portugueses é uma constante, numa cozinha cheia de sabor e vivacidade. Ganhou notoriedade ao recuperar a estrela do famoso guia vermelho para o Largo do Paço, restaurante da Casa da Calçada, em Amarante, tendo já sido eleito “Chefe de Cozinha do Ano 2009” pela revista WINE-A Essência do Vinho.
VITOR SOBRAL
Tasca da Esquina e Cervejaria da Esquina / Lisboa Portugal
Nasceu em 1967 entre os sabores rústicos alentejanos, o que marcou o seu gosto pela gastronomia. Acérrimo defensor da gastronomia portuguesa soma distinções várias, sendo uma das mais recentes a de “Personalidade do Ano na Gastronomia 2010”, pela revista WINE-A Essência do Vinho. O presente de um vasto currículo passa agora pela Tasca da Esquina (Lisboa e São Paulo) e Cervejaria da Esquina (Lisboa), resgatando bem sucedidos e tradicionais conceitos da restauração portuguesa.
RESTAURANTES
100 MANEIRAS
Ljubomir Stanisic / Lisboa
A cozinha de Ljubomir Stanisic, um dos chefes mais criativos e sólidos a trabalhar no nosso país.
MENU
Cachorro quente do mar com pão de algas e maionese de ouriço
Pita da punheta (de bacalhau)
BOCCA
Alexandre Silva, Lisboa
Cozinha contemporânea trabalhada por Alexandre Silva, num ambiente sofisticado e cosmopolita.
MENU
5.00€
Filete de Cavala Fumado num sumo de Maçã Verde e Pickles Suaves de Vegetais
Salmão Marinado com Pimenta Rosa com Crème frio de Rucula e Chufas Torradas
Xerém de Berbigão e Tomate
Aveludado de Raiz de Aipo Com Algas Wakame e Vieira Salteada
Leite Creme de Alfazema
Anatomia de Uma Rabanada
8.00€
Naco de Atum Salteado com Salicornia e Canja de Pato e Soja
Peixe do dia a 52ºC com Gnochis Explosivos de Batata e Queijo da Ilha de São Jorge
Filete de Peixe Galo no Forno com Estufado de Lentilhas e Funcho
Línguas de Bacalhau, Molho de Batata com Ovo a baixa temperatura
ELEVEN
Joachim Koerper / Lisboa
Um dos mais prestigiados chefes a trabalhar em Portugal mostra receitas com os nossos peixes.
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5.00€
Creme de ervilhas aromatizado com hortelã e tártato de dourada
Bolo de cenoura com gelado de gengibre
Carpaccio de tamboril com citrinos, seu vinagrete e mesclum de rebentos (5€)
Terrina de camarão com “aqua de mar” e vinagrete de wasabi (5€)
Pannacota de morango com gelado de vinagre balsâmico (5€)
8.00€
Demi Cuit de atum panado em sementes de sésamo com chutney de abacaxi
Peixe galo branco com salteado de feijão verde, compota de tomate e caviar avruga (8€)
Cantaril da nossa costa com polenta de caldo verde e emulsão de chouriço (8€)
Bacalhau a baixa temperatura com puré de beterraba e gengibre, molho de cebola assada (8€)
Filite de cavala aromatizada com tomilho-limão, salada de pimentos e emulsão de pepino (8€)
G-SPOT
João Sá e André Simões, Sintra
A dupla João Sá e André Simões elabora uma cozinha de mercado, imaginativa e cheia de criatividade.
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O nosso risotas negro de lima com Veja ao vapor
Alfonsinho marinado com puré de limão e pickle de espargo
JOSÉ AVILLEZ
José Avillez / Lisboa
Nome incontornável de uma nova geração de chefes de cozinha portuguesa, brilhou no histórico Tavares e conta estágios por cozinhas de renome, como a do El Bulli. Criatividade e emoção lado a lado.
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5.00€
Vieiras marinadas com abacate
Creme frio de santola
Atum em conserva caseira
“Brioche” de sapateira
Avelã 3
Bolo de chocolate com gelado de morango
8.00€
Caldeireta de peixes com hortelã da ribeira
Bacalhau à Brás com azeitonas explosivas
Lombinho de bacalhau com ratatouille
Vieiras salteadas com sabores de outros lugares
Atum braseado com legumes e azeitonas
Empada de camarão e legumes com molho tailandês
PEIXARIA DA ESQUINA
Vitor Sobral, Lisboa
Os peixes portugueses trabalhados por Vitor Sobral, com fôlego renovado e comprovado em Lisboa e São Paulo.
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5.00€
Carpaccio de bacalhau
Carpaccio de atum
Tártaro de atum
Hamburger de peixe branco
Bife de atum
8.00€
Prego de atum
Hamburger de bacalhau
Hamburger de peixe branco
Bife de atum
RIBAMAR
Hélder Chagas / Sesimbra
O inigualável mar de Sesimbra interpretado por um grande conhecedor.
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Tamboril com molho de lavagante
Sopa Rica de peixes e mariscos
Filetes de cavala com molho de mostarda
SPAZIO BUONDI – NOBRE
Justa Nobre / Lisboa
Uma cozinheira consagrada que nos surpreende sempre com a criatividade.
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5.00€
Sopa de Santola
Tosta de Sapateira com Salada Verde
Rebuçado de Marisco com Salada Verde
Sopa Dourada
Arroz Doce
8.00€
Camarões com Molho de Caril e Favinhas de Coentrada
Puntilhitas al Ajjilo com Camarões e MIgas de Tomate
Lombo de Garoupa com Alho e Laranja com Puré de Coentros
Tranche de Garoupa em Crôsta de Ervas e Milhos de Berbigão
Folhado do Mar com Salada de Tomate Cereja
Rolinhos de Linguado com Camarão e Molho de Baunilha
Filetes de Salmonete com Jardineira de Marisco
Medalhões de Tamboril com Molho de Tomate e Cuscos de Camarão
Tranche de Cherne dos Açores com Puré de Ervilhas
Mil Folhas de Bacalhau e Esmagado de Batata Doce
TASCA DO JOEL
Joel / Peniche
Cozinha apurada nos sabores dos melhores produtos frescos, dentro de conceitos tradicionais.
MENU
Sequinho de cherne a moda de Peniche
Bacalhau no forno em azeite aromatizado com Miso
Raia Confitada em azeite aromatizada com gengibre
Búzios gratinados
Raia á fragateira
Bacalhau recheado com sapateira
UMAI
Paulo Morais / Lisboa
O primeiro “sushi man” português, apresenta sabores trabalhados com o respeito pelo produto e a melhor tradição oriental.
MENU
Os “Must”
Sushi
Sashimi
House maki – rolo especial com cobertura de peixe
Os Clássicos
Vieiras com espuma de caril
Bacalhau fresco assado com molho miso
Laksa lemak, massa com marisco
As novidades
Goesazinha, homenagem à francesinha
Momos negros, recheados com mexilhão
Salada de glass noodle
BILHETEIRA
Entrada 1 dia 15 €
Com direito a:
_ 1 degustação de 5€
_ 1 bebida de 1,5€
_ 1 copo para prova
De 2.ª - 6.ª feira, 12h00 - 15h00, uma entrada de um dia dá direito a:
_ 2 degustações de 5€ cada
_ 2 bebidas de 1,5€ cada
_ 1 copo para prova.
A entrada inclui ainda a possibilidade de inscrição gratuita nas atividades paralelas, sujeitas aos lugares disponíveis e à exeção das harmonizações que têm um custo acrescido.
Com direito a:
_ 1 degustação de 5€
_ 1 bebida de 1,5€
_ 1 copo para prova
De 2.ª - 6.ª feira, 12h00 - 15h00, uma entrada de um dia dá direito a:
_ 2 degustações de 5€ cada
_ 2 bebidas de 1,5€ cada
_ 1 copo para prova.
A entrada inclui ainda a possibilidade de inscrição gratuita nas atividades paralelas, sujeitas aos lugares disponíveis e à exeção das harmonizações que têm um custo acrescido.
Entrada Grupo (5 pessoas / 1 dia) 60€
Com direito a:
_ 5 degustações de 5€ cada
_ 5 bebidas de 1,5€ cada
_ 5 copos para prova.
De 2.ª - 6.ª feira, 12h00 - 15h00, uma entrada de Grupo dá direito a:
_ 10 degustações de 5€ cada
_ 10 bebidas de 1,5€ cada
_ 5 copos para prova.
A entrada inclui a possibilidade de inscrição gratuita nas atividades paralelas, sujeitas aos lugares disponíveis e à exeção das harmonizações que têm um custo acrescido.
Com direito a:
_ 5 degustações de 5€ cada
_ 5 bebidas de 1,5€ cada
_ 5 copos para prova.
De 2.ª - 6.ª feira, 12h00 - 15h00, uma entrada de Grupo dá direito a:
_ 10 degustações de 5€ cada
_ 10 bebidas de 1,5€ cada
_ 5 copos para prova.
A entrada inclui a possibilidade de inscrição gratuita nas atividades paralelas, sujeitas aos lugares disponíveis e à exeção das harmonizações que têm um custo acrescido.
NR: Os certames dos anos anteriores revelaram-se de excepcional qualidade, os olhos também comem, os chefes e os restaurantes do painel prevêm uma excepcional festa da comida. Não é barato lá ir mas é muito bom.
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TOSA INU
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CLASSIFICAÇÃO
F.C.I.:
Grupo 2 Pinscher
e Schnauzers, Molossóides, Boiadeiros e
Montanheses Suíços e raças assemelhadas.
Seção 2 Molossóides
2.1 Tipo
Mastiff
Padrão FCI nº 260 09
de dezembro de 1997.
País de origem: Japão
Nome no país de origem: Tosa
Utilização: Antigamente, um cão de luta, hoje em
dia, cão de guarda.
Sem prova de trabalho
RESUMO HISTÓRICO: o Japão tem uma longa história de trabalho com cães de
luta, começando no século XIV. Com este passado e história, esta raça foi desenvolvida
como um híbrido de Shikokuken
e de raças Ocidentais. Recebendo o nome das
áreas geográficas onde foram criados, estes cães são chamados, algumas vezes de
“Mastiffs Japoneses”. Os cães ocidentais que foram utilizados na criação da raça foram:
Bulldogs (1872), Mastiffs (1874), Pointers Alemães (1876) e Dogues Alemães (1924),
todas elas usadas para melhorar a raça em cruzamentos sequenciais. De acordo com
alguns registros, São Bernardos e Bull Terriers também foram envolvidos, mas não é
conhecido em que época eles foram utilizados. As características estabelecidas nos
Tosas, de coragem e instinto de luta, tipicamente encontradas nos Mastiffs podem
ser atribuídas ao envolvimento de tais raças.
MAIS HISTÓRIA
A tradição de luta do cão no Japão remonta ao 13º Século. Naquele tempo eram as lutas de cães exclusivo de famílias de samurais. Só desde 1850 é que foram alargadas a outras esferas da vida social, principalmente a pessoas ricas com poder económico para comprar cães e organizar lutas.
A origem encontra-se na área de reprodução para cães Akita, de combate, no norte do distrito de Tosa de Shikoku, uma ilha no sul do país.
Em 1854, esgotou-se a política de isolamento do Japão. Um dos primeiros estrangeiros que vieram ao Japão, foi o Comandante Perry, um Marine commandeur britânico, que tentou estabelecer laços comerciais com os japoneses.
Naturalmente foram levados cães ingleses para o Japão devido ao incremento dos negócios.. Entre outras raças o British Bulldog e Mastiff Inglês Antigo para proteger os navios.
Os japoneses ficaram particularmente impressionados com o tamanho, força e resistência dos cães molossóides. Os golpes de luta da raça Akita Inu-de Shikoku eram muito inferiores aos cães ocidentais, então os japoneses cruzaram os seus cães com os dos dinamarqueses .
Para refinar ainda mais as características benéficas para as suas pretensões mais, raças diferentes foram usadas. Acredita-se que existiram cruzamentos em 1872 com o British Bulldog, em 1874 com o Mastiff Inglês Antigo, em 1876 com o Pointer Inglês e em 1924 com o alemão Mastiff.
Também surgem mais raças como o São Bernardo, o Bullterier, Pastor alemão o Bloodhound. Assim, uma nova raça molossóide foi genéticamente criada - o Tosa.
Durante a Segunda Guerra Mundial, os cães foram trazidos para a frente de batalha. a fim de acompanhar o soldado japonês com o mesmo espírito de luta.
Após a guerra, o Tosa Inu é adoptado pela máfia japonesa, a "yakuza" que deliberadamente combina a corrida com a tradição de luta dos samurais. A Segunda Guerra Mundial quase que ditou o fim do Tosa. Com apenas 10 cães recomeçou a criação da raça Tosa. Em 1960 foi "melhorado" o sangue cruzando as fêmea com o Bulldog Bordeaux . Os cães vieram da Alemanha da criadora da raça no clube para Molosser, Maria Pufahl. Foi publicado na edição Revista Molosser 3/1985 uma correspondência animada nos anos sessenta com um homem japonês que estava interessado em especialmente no Bulldog Bordeaux e sua eficácia em combate. Uma vez que as qualidades do mastiff Bordeaux aparentemente correspondiam ao idealizado, decidiram importar para o Japão filhotes vários e excelentes em todos os aspectos.
O preço não importava. Inicialmente queriam criar algumas puros ninhadas Bordeaux Bulldog, e depois usar as crias para melhorar o declínio da qualidade em Tosa.
Foram importados cinco filhotes: Machos Orloff de Coquerie Opel de Fenelon, e as fêmeas Ova de Fenelon, Offie de la Maison des Arbes e Demônios Pinup Noir. Assim foi criado, um outro cão de combate japonês Tosa. Hoje, o Tosa Inu é um cão de luta japonês reconhecido no mundo.
Além de seu papel como cão de briga, o Tosa Inu é no Japão e com grande sucesso excelente cão de guarda.
IN "http://www.tosa-inu.eu/pt/die-geschichte/"
APARÊNCIA GERAL: cão de tamanho grande com um porte imponente e construção
robusta. Tem orelhas pendentes, pelagem curta, focinho quadrado e cauda também
pendente e grossa na sua raiz.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: o temperamento é marcado pela
paciência, compostura, audácia e coragem.
CABEÇA
REGIÃO CRANIANA
Crânio: largo.
Stop: preferivelmente abrupto.
REGIÃO FACIAL
Trufa: larga e preta.
Focinho: moderadamente longo.
Cana nasal: reta.
Maxilares: tanto o superior quanto o inferior são fortes.
Dentes: fortes e com mordedura em tesoura.
Olhos: preferivelmente pequenos, de cor marrom escuro e com expressão digna.
Orelhas: relativamente pequenas, bastante fi nas, implantação alta nos lados do crânio
e pendentes junto às bochechas.
PESCOÇO: musculoso e com barbelas.
TRONCO
Cernelha: alta.
Dorso: nivelado e reto.
Lombo: largo e musculoso.
Garupa: ligeiramente arqueada no topo.
Peito: largo e profundo, costelas moderadamente arqueadas.
Ventre: bem esgalgado.
CAUDA: grossa em sua raiz, afi nando em direção à ponta, alcançando os jarretes
quando está baixa.
MEMBROS
ANTERIORES
Ombros: moderadamente inclinados.
Antebraços: retos, moderadamente longos e fortes.
Metacarpos: ligeiramente inclinados e robustos.
POSTERIORES
Músculos bem desenvolvidos.
Articulações do joelho e jarrete moderadamente
anguladas e fortes.
Patas: dedos fechados e apertados. Almofadas grossas e elásticas.
Unhas duras e
preferencialmente escuras em sua cor.
MOVIMENTAÇÃO: robusta e poderosa.
PELAGEM
Pêlo: curto, duro e denso.
Cor: vermelho, fulvo, abricot , preto e tigrado. Ligeiras marcas brancas no peito e
nas patas são permitidas.
TAMANHO:
Altura mínima na cernelha:
Machos – 60 cm.
Fêmeas – 55 cm.
NOTAS: os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos
e acomodados na bolsa escrotal.
IN "CONFEDERAÇÂO BRASILEIRA DE CINOFILIA"
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