03/04/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA ADULTOS

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Do céu ao Inferno!

Certo dia Zé foi dormir.
Deu boa noite a sua mulher, e dormiu.

Quando acorda, Zé se sente leve demais, olha pra frente e dá de cara com um sujeito barbudo e pergunta:
- Ei!! Quem é você?? O que tá fazendo no meu quarto?
- Eu sou São Pedro e você não está no seu quarto, está no céu.

Zé fica desesperado:

- NÃO é possível, eu não posso morrer!! Por favor São Pedro faça eu voltar!
- Meu filho, você só poderá voltar se for na forma de cadela ou galinha.

Zé fica pensativo ...

Cadela é mau, na época do cio vários cachorros enrabam ela, já a galinha...eu nunca vi pinto de galo, deve ser pequeno...e responde rapidamente:

- Eu quero voltar como galinha!
Num piscar de olhos...

BUUUMMM!

Zé se vê num galinheiro, olha para si e tem a confirmação:

- PORRA!!! virei galinha!


Quando Zé olha pra frente,vê o galo vindo na sua direcção:
- Putz! O que que eu faço agora?

E o galo pergunta:
- Você é nova aqui no galinheiro, certo?
- Sim, sou sim.
- Bom... aqui só tem duas opções...ou você vai para a ala das reprodutoras ou para a ala das poedeiras.

Zé pensa ....

"Se eu for para a ala da reproduçãovou ter que dar para esse fdp. Mas também não sei botar ovo..."
- Bom, seu galo... eu não sei botar ovo!
E o galo prontamente se dispõe a ensinar Zé (a galinha) a botar ovo:
- Bom... o negócio é o seguinte...senta aí, levanta a asinha esquerda duas vezes e faz cocorocó!!

Zé segue os passos que o galo lhe disse e...PLOC, sai um ovinho..

Zé se empolga, tenta mais uma vez e... PLOC, sai outro ovinho.

- Porra! Tô começando a ficar bom nesse negócio!!

Quando Zé começa a botar outro ovinho, ouve o grito da sua mulher:

- PORRA Zéééé ! ! !

CORDA, SEU FILHO DA PUTA ...

BÊBADO dum cabrão ...

TÁ CAGANDO A CAMA TODA!!!




p
 
CONTRA O TRÁFICO 
DE SERES HUMANOS

O tráfico de seres humanos é uma realidade com um impacto económico comparável ao do tráfico de armas e de droga. Estima-se que por ano sejam traficadas milhões de pessoas em todo o mundo.
Portugal não está imune a este fenómeno que acarreta consigo um conjunto de causas e consequências problemáticas: o crime organizado, a exploração sexual e laboral, as assimetrias endémicas entre os países mais desenvolvidos e os mais carenciados, questões de género e de direitos humanos, quebra de suportes familiares e comunitários.
Para lá da reconhecida abrangência do fenómeno, são identificados grupos que apresentam uma maior vulnerabilidade à situação de tráfico tais como as mulheres e as crianças. Para tanto contribui a crescente feminização da pobreza que propicia situações de exploração sexual e laboral. No caso das crianças, o fenómeno constitui o mais vil atentado ao direito a crescer livre e num ambiente protegido e acolhedor.lementos que definem o tráfico.

Acção Meio Objectivo  =TSH
Oferecer
Entregar
Aliciar
Aceitar
Transportar
Alojar
Acolher
Violência
Rapto
Ameaça grave
Ardil ou manobra fraudulenta;
Abuso de autoridade
Aproveitando-se de incapacidade psíquica ou de situação de especial vulnerabilidade
Exploração sexual
Exploração do trabalho Extracção de órgãos

 Por vezes, o TSH é confundido com o crime de auxílio à imigração ilegal. Próximos em alguns aspectos, não são o mesmo fenómeno.
  • Elementos que definem o auxílio à imigração ilegal (Art 183º da Lei 23/2007 de 4 de Julho – Lei de Estrangeiros)
1 – Quem favorecer ou facilitar, por qualquer forma, a entrada ou o trânsito ilegais de cidadão estrangeiro em território nacional é punido com pena de prisão até três anos.

2 – Quem favorecer ou facilitar, por qualquer forma, a entrada, a permanência ou o trânsito ilegais de cidadão estrangeiro em território nacional, com intenção lucrativa, é punido com pena de prisão de um a quatro anos.
3 – Se os factos forem praticados mediante transporte ou manutenção do cidadão estrangeiro em condições desumanas ou degradantes ou pondo em perigo a sua vida ou causando-lhe ofensa grave à integridade física ou a morte, o agente é punido com pena de prisão de dois a oito anos.
4 – A tentativa é punível.
5 – As penas aplicáveis às entidades referidas no n.º 1 do artigo 182.º são as de multa, cujos limites mínimo e máximo são elevados ao dobro, ou de interdição do exercício da actividade de um a cinco anos.

Não se limite a assistir. 

DENUNCIE


 Se:
Pretende apresentar queixa contra quem:
Ofereceu, entregou, aliciou, aceitou, transportou, alojou ou acolheu adulto para fins de exploração sexual, exploração do trabalho ou extracção de órgãos,
Como contra quem:
Aliciou, transportou, procedeu ao alojamento ou acolhimento de menor, ou o entregou, ofereceu ou aceitou para os mesmos fins
E ainda contra quem:
Mediante pagamento ou outra contrapartida ofereceu, entregou, solicitou ou aceitou menor, ou obteve ou prestou consentimento na sua adopção ou reteve, ocultou, danificou ou destruiu documentos de identificação ou de viagem de qualquer daquelas pessoas
Ou
Se
Foi aliciado/a ou pressinado/a para vir para Portugal ou ir para o estrangeiro
Se os seus documentos lhe foram retirados ou destruídos
Se é ou já foi vítima de: violência física e sexual (agressão, violação...), violência psicológica (coação, ameaça, imposição...), fraude ou engano
Se a sua liberdade já foi ou é limitada

Ligue Linha SOS Imigrante 808 257 257
Apresente queixa junto da polícia

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LES MENINES


Compagnie Attractif



  

 
Les Ménines, é uma peça criada para quatro bailarinas baseada na pintura homónima de Picasso, acompanhada à guitarra clássica e coreografada por Morgane Dragon. A Compagnie Attractif foi fundada em 2005.



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HOJE NO
"RECORD"

Quase 40 veleiros inscritos na 
"The Tall Ships Race 2012 Lisboa"
Sagres e Creoula representam Portugal

A regata "The Tall Ships Races 2012 Lisboa" garantiu a inscrição de quase 40 veleiros, entre os quais os portugueses Sagres e Creoula, informou esta terça-feira a organização.

A Associação Portuguesa de Treino de Vela (APORVEL) estima que mais de 1 milhão de visitantes percorrerão o recinto de animação entre Santa Apolónia e a Praça do Comércio durante a escala da "The Tall Ships Races 2012 Lisboa", entre 19 e 22 de julho.

O público terá a oportunidade de visitar os grandes veleiros, assistir a concertos e espetáculos, assim como participar em conferências e workshops sobre o mar e sobre a cidade de Lisboa, todos com entrada livre.

Lisboa é a segunda cidade escalada, depois do porto francês de Saint Malo, seguindo depois a regata para Cádiz e Coruña, em Espanha, e Dublin, na Irlanda.

No espaço de um quilómetro haverá uma zona lounge com pontos de restauração e música ambiente, uma zona de diversão para crianças com atividades, uma zona cultural, com uma exposição fotográfica e uma tenda para conferências sobre vários assuntos relacionados com o mar e com a cidade de Lisboa.


* Um acontecimento náutico a não perder

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I . O MUNDO 


SEM NINGUÉM



7 - vida depois 


das pessoas






Os episódios anteriores foram editados nas terças-feira precedentes à mesma hora.
V


MAIS BARATO NÃO HÁ








HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Importação de eletricidade 
aumentou 250% na sequência da seca

A importação comercial de eletricidade aumentou em Portugal mais de 250% no primeiro trimestre do ano, face à diminuição da produção hídrica, fruto da seca.

Segundo o relatório das Redes Energéticas Nacionais (REN) sobre a produção acumulada de eletricidade, a quebra total na hídrica ultrapassou, no primeiro trimestre, os 75,4%, enquanto que a produção a partir de centrais térmicas aumentou 32,5%.

Só a Central Térmica do Pego viu a sua produção aumentar, entre janeiro e março, mais de 476%, enquanto que Sines subiu 161,7%.

No que toca ao saldo importador, a contabilidade feita pela REN estabelece um aumento de 250,1% na importação comercial de eletricidade, sendo que a exportação caiu, no mesmo período, 91,6%.

Enquanto nos três primeiros meses do ano passado Portugal importou apenas 691 megawatts (MW) de eletricidade, em igual período de 2012 esse valor ascendeu a 2420 MW.

Em termos de exportação, o país só conseguiu exportar, até agora, 66 MW, quando entre janeiro e março de 2011 já somava 785 MW.

Em compensação, a produção em barragens com bombagem, em que a falta de água acumulada nas albufeiras não se coloca da mesma forma que nas restantes, aumentou, este ano, 199%.

Já a barragem do Alto-Lindoso, em Ponte da Barca, é uma das que apresenta um dos mais reduzidos valores de armazenamento de água, a apenas 30% da capacidade.

Trata-se de uma das mais importantes barragens nacionais, pela sua capacidade de produção, mas que esta terça-feira tinha apenas 117 milhões de metros cúbicos de água armazenada (para um máximo de 390 milhões), a caminho de mínimos históricos, que se situam nos 114 milhões de metros cúbicos.



* A falta de água transforma-se na cadeira eléctrica da nossa economia.


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ALMORRÓIDA TWITTEIRA




Twitter transmite 
falso golpe de estado em Portugal


Durante a madrugada, Portugal foi alvo de um golpe de estado... no Twitter. A brincadeira começou em Espanha, propagou-se para os Trending Topics e pode acabar nos tribunais.

Portugal esteve no centro das atenções dos utilizadores do Twitter esta madrugada. Tudo parece ter começado por brincadeira, mas poderá chegar aos tribunais. Em causa estão diversos "twits" enviados por utilizadores na rede social, onde se divulgava um suposto golpe de estado que estaria a decorrer no país, utilizando imagens de alegados twits enviados pelo El País e pela Associated Press.

Twits a descrever "banhos de sangue" e a queda de bombas preocuparam os internautas e colocaram Portugal no "mapa" do Twitterverse, com a hashtag #PrayforPortugal a entrar rapidamente para os Trending Topics (assuntos mais falados no Twitter). Também algumas imagens de confrontos policiais foram partilhadas com a indicação de que teriam sido tiradas na fronteira entre Portugal e Espanha e na embaixada espanhola.

A brincadeira foi depressa acompanhada pelos portugueses presentes na rede social no momento, que não percebiam o porquê da hashtag #prayforPortugal. Os comentários jocosos e (mal se soube que era mentira) o sarcasmo não se fizeram esperar.

Para dar credibilidade ao rumor, foram utilizados alegados "print screens" para provar que o jornal El País e a agência Associated Press tinham dado a notícia e, seguidamente, apagado os twits. As imagens correram o Twitter e levaram o provedor do leitor do jornal espanhol visado a explicar o que aconteceu na rede social e a garantir que o caso já seguiu para o departamento jurídico.

"Os internautas do Twitter e este diário foram vítimas, esta noite, de uma mentira sobre um suposto conflito armado em Portugal, fabricado pelos utilizadores da mesma rede", revela, numa nota publicada online. O "embuste", diz o provedor, foi causado pelos utilizadores @MikelNhao e @FaculDiazT, que reproduziram uma "falsa imagem de um twit aparentemente publicado" pela AP e onde se assegurava que "os correspondentes da Associated Press em Portugal" estavam a presenciar o início de uma guerra civil. "As informações são confusas", ditava o alegado twit, que foi seguido de outro, também aparentemente forjado, de um twit do próprio El País. Foi esse twit (que gerou a confusão e fez com que muitos utilizadores acreditassem que o rumor era verdade) que levou o jornal a decidir agir judicialmente.

Este é "mais um exemplo de como internautas sem escrúpulos podem disseminar com uma facilidade surpreendente um engano, falsificar cabeçalhos informativos e propagar uma mentira que cria alarme", pode ler-se na nota.

Esta não é, de resto, a primeira vez que o Twitter é utilizado para alimentar rumores. Diversas personalidades já foram dadas como mortas inúmeras vezes na rede social, que cada vez mais serve de veículo de transmissão de notícias (verdadeiras ou falsas) de última hora. 




 IN:

UM BLOGUE DE DANIELA ESPÍRITO SANTO

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Marcelo Rebelo de Sousa "descobre"
 que a CGD detém 6% da Brisa

Marcelo Rebelo de Sousa defendeu, ontem à noite, o financiamento da CGD à OPA do grupo Mello sobre a Brisa "se for na estrita e exacta medida da desalavancagem", através "da venda dos seus 6% na Brisa". Acontece que a CGD tem menos de 2% do capital da concessionária.
Ontem à noite, num jantar-tertúlia realizado em Espinho, o conselheiro de Estado, respondendo ao desafio de um empresário para dissertar sobre o alegado financiamento da CGD à OPA do grupo Mello sobre a Brisa, começou por reconhecer-se “muito crítico” em relação à actuação do banco nos últimos anos.

Considerou que a CGD “tem sido muito partidarizada, funcionando como um instrumento de política dos vários governos, já para não falar de ver financiada a guerra de poder no BCP”.

Já em relação ao envolvimento da CGD na OPA sobre a Brisa, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que, num primeiro momento, a sua primeira reacção foi: “Não há dinheiro e, de repente, há para esta operação?” Mas eis que o também comentador político descobriu que “há um cenário que pode explicar esta situação”.

“Há uma quebra brutal de tráfego nas auto-estradas, que piora de semana a semana e que leva as acções da Brisa a cair a pique. O problema é que a CGD tem 6% na Brisa”, enfatizou. E, assim, segundo o raciocínio de Marcelo Rebelo de Sousa, o banco está a acumular “menos-valias galopantes”, pelo que “há aqui, portanto, um problema de provisões”, que está a “cercear meios para financiar outras operações”.

“Ora, a CGD tem de encontrar capital, pois não pode usar o dinheiro da troika", afirmou, vendo o financiamento do banco público à OPA dos Mello sobre a Brisa como uma medida "para fazer uma retirada de capital para ela própria vender a sua posição" na concessionária rodoviária.

Marcelo Rebelo de Sousa concorda assim com a decisão da CGD na Brisa "se for na estrita e exacta medida da desalavancagem" do banco. Só há aqui um problema, professor: a CGD não tem uma participação qualificada (igual ou superior a 2%) na Brisa.


* Desde há muito que entendemos dever estar atentos ao que o professor diz, não por confiarmos nele mas para estarmos de alerta à sua verve venenosa, demagógica, interesseira e algumas vezes cobarde quando faz afirmações sobre terceiros sem estes terem hipóteses de se defenderem.
Ao dizer o que disse de Seguro esquece-se que ele próprio foi um líder transitório do PSD, políticamente um desastre e que bastou um espirro de Paulo Portas para o apear da cadeira. 
É conselheiro de Estado porque não há almoços grátis.
É de uma inteligência superior, de inesgotável capacidade de trabalho mas intelectualmete pouco sério. O erro dos 6% é menorizável.

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ALBERTO GONÇALVES

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(1 de) Abril em Portugal

 Após impor a redução drástica na quantidade de freguesias e de municípios, o Governo recusou patrocinar o desleixo das autarquias que sobraram. Confrontado com as súplicas para que o Estado central patrocinasse dois mil milhões de euros das dívidas do poder local à banca, cerca de um sexto da dívida total, Pedro Passos Coelho parafraseou o que, com liberdade poética, um jornal disse que Gerald Ford disse à falida câmara de Nova Iorque em 1975: vão morrer longe.

Apesar da reacção furiosa da ANMP e de Miguel Relvas, que depois de demitido por razões familiares passou a assinar um comentário regular na TVI muito crítico para com os seus ex-colegas, a decisão não surpreendeu ninguém, vinda de um Executivo que privilegia a opção pelos cortes na despesa em lugar do saque aos contribuintes. Aqui e ali, sucedem-se as medidas de contenção, traduzidas na abolição de centenas de institutos públicos e similares, nas privatizações da RTP, da CP e da TAP, na partilha da Vespa de Pedro Mota Soares por parte de sete ministros e nos "cortes" no funcionalismo e nas nomeações.

Talvez o "corte" mais polémico, a extinção do Ministério da Economia vem permitindo a redução do défice sem perturbar a recuperação da actividade económica e da confiança dos consumidores. Desde que se viram entregues a si próprias, as pequenas, médias e grandes empresas sobreviventes depressa adquiriram uma inédita capacidade de se desenrascar no mercado interno e, frequentemente, no externo. Graças a estes progressos e a uma revisão a sério do código laboral, o desemprego continua a cair a pique. Álvaro Santos Pereira, que entretanto regressou ao Canadá, foi dos raros portugueses a emigrar no primeiro trimestre do ano.

Mesmo os "agentes" da "cultura", o habitual barómetro invertido do acerto governativo, ameaçam diariamente partir rumo a paragens onde lhes reconheçam o mérito mas permanecem por cá, a exibir desagrado pelo cancelamento da Capital Europeia da Cultura, o fim dos subsídios ao "audiovisual" e a venda do CCB a uma fábrica de candeeiros chinesa.

Na oposição, descontados os queixumes de "históricos" como Mário Soares e Manuel Alegre, de súbito reunidos à frente de uma Plataforma Indignada de Luta pela Invocação da Memória (PILIM), nenhuma voz se ouviu no PS actual contra a proposta de António José Seguro para que o partido assumisse o seu papel na crise agora terminada e, por pudor, mudasse de programa e de nome. Por enquanto, ambos são segredo. A propósito de embaraços socialistas, o eng. Sócrates, que recentemente se mudou para Luanda e, sem qualquer "cunha", se inscreveu num doutoramento na Universidade Agostinho Neto, continua a ser julgado à revelia em dois ou três processos judiciais.

Sob o tradicional mando do PCP e com a tradicional colagem do Bloco, a CGTP mostra-se preocupada com a melhoria das condições de vida e desatou a convocar greves gerais todas as terças e quintas. Na penúltima, 17 sujeitos e uma criança desceram a Av. da Liberdade. Da última não houve notícia.

Da Presidência da República também se sabe pouco, excepto que há meses que Cavaco Silva deixou de falar aos jornalistas, escrever prefácios, actualizar o Facebook e, em suma, estabelecer alguma forma de contacto com os cidadãos. Em troca, segundo as sondagens, os cidadãos dedicam-lhe uma subida vertiginosa nos índices de popularidade.

Portugal tinha de acertar um dia, nem que fosse o dos enganos.

Quinta-feira, 29 de março

A 17 de Março, Fabrice Muamba, futebolista do clube inglês Bolton, sofreu uma paragem cardíaca durante um jogo e quase morreu. Em simultâneo, Liam Stacey, um galês de 21 anos, aproveitou para se divertir à custa do caso no seu Twitter, no qual escreveu umas graçolas sobre o infortúnio de Muamba e insultos à respectiva etnia (Muamba é preto).

Até aqui, tudo normal: temos um sujeito que sofre de um problema físico e outro sujeito que sofre de um problema mental. A partir daqui, as coisas ficam estranhas: alguns utilizadores da referida "rede social" mostraram-se ofendidos com as palermices do sr. Stacey e, após um processo cujos pormenores me escapam, num ápice o sr. Satcey viu-se diante de um juiz de Swansea que o condenou a 56 dias de prisão para, cito, "reflectir a indignação suscitada".

A indignação ainda se compreende. A condenação nem por isso. Bem sei que os universos em causa, leia-se o futebol e a Internet, são particularmente dados à cordialidade e à sensatez, o que facilitou a repulsa às atoardas do sr. Stacey. Porém, nem todos os sectores da sociedade se regem por tão elevados valores: se o sistema judicial começa a punir a estupidez, conviria que percebesse que nunca terminará a tarefa. O sr. Stacey é um idiota? Provavelmente. Mas a idiotia, permanente ou ocasional, é uma característica distribuída com generosidade pela espécie. Sobretudo a espécie de maluquinhos que, a fim de tornar o mundo um lugar melhor, se empenha em transformá-lo primeiro num lugar inabitável.

Sexta-feira, 30 de março

Quando, em Julho do ano passado, o norueguês Anders Behring Breivik assassinou 69 pessoas numa ilha de Oslo, o Ocidente depressa percebeu que a culpa do massacre era partilhada pelo sr. Breivik e pela "cultura de morte" que ele representava. Sendo cristão, conservador, islamofóbico e, constou, sionista (?) e até maçon, não surpreendeu nada que o sr. Breivik imitasse a actividade favorita de inúmeros cristãos, conservadores, islamofóbicos, sionistas e maçons e desatasse aos tiros a quem lhe aparecesse pela frente.

Quando, ao longo das últimas semanas, Mohamed Merah matou dois soldados franceses de ascendência argelina, um soldado francês de ascendência caribenha, um rabino e três crianças de uma escola judaica, o caso revelou outra complexidade. E o Ocidente revelou outra cautela no diagnóstico. Afinal, o sr. Merah era um simpático muçulmano, cuja acção desesperada não comprometia ninguém: os muçulmanos simpáticos não se celebrizaram por matar à toa. Os devotos de Alá, de resto, mostraram-se imediatamente constrangidos pelos crimes, embora menos por pena das vítimas do que por receio de que os crimes implicassem consequências desagradáveis sobre a comunidade islâmica em França, no fundo a verdadeira vítima do sucedido. E será que o sr. Merah foi o verdadeiro culpado?

Aparentemente, nem por isso. Mesmo à distância de Oxford, o "intelectual" Tariq Ramadan viu tudo, compreendeu tudo e explicou quase tudo. Em suma, o sr. Merah via- -se discriminado graças à sua origem, à cor da sua pele, à sua religião e ao seu nome. O que ele perseguia, garante Ramadan, não divergia das ambições do mais banal e honrado dos mortais: igualdade, dignidade, estabilidade, um emprego decente e um lugar para viver. Por azar, a sociedade não prestou a devida atenção aos incontáveis méritos do rapaz e, "cidadão privado de autêntica dignidade", o rapaz acabou forçado a enveredar pelo recurso comum a tantos desprezados, leia--se a chacina. Não se trata apenas de não comprometer o islão: os actos do sr. Merah não o comprometem nem a ele próprio.

Aliás, uma versão alternativa do sucedido, tipicamente disseminada pela Internet, jura que o sr. Merah pertencia aos serviços secretos franceses, os quais, a mando de Israel, o obrigaram a cometer os homicídios a título de provocação. E ainda há o pai de Merah, que pretende processar o Estado francês pela morte injustificada do filho. Há a professora francesa que submeteu os alunos a um minuto de silêncio em homenagem ao sr. Merah. Há os trinta jovens muçulmanos que, em Toulouse, desfilaram em memória do sr. Merah. Há o rapaz judeu agredido em Paris, os disparos contra um centro cultural judaico em Sarcelles e os graffiti obscenos na parede de uma sinagoga em Sartrouville, acontecimentos posteriores às proezas do sr. Merah mas banais no quotidiano francês e europeu. E há, convém não esquecer, os principais culpados do drama: as crianças cuja morte serviu uma tentativa de conspurcar a honra do doce, oprimido e inocente homem que as matou. Felizmente, como se nota, a tentativa falhou.

Millôr Fernandes, que morreu na terça-feira, tinha imensas virtudes. Lembro uma: ser de esquerda e apreciado por quem nunca o foi. É verdade que a convicção não era ortodoxa ("A direita acredita cegamente em tudo que lhe ensinaram, a esquerda acredita cegamente em tudo que ensina"). É verdade que a convicção não era tonta ("O comunismo é uma espécie de alfaiate que quando a roupa não fica boa faz alterações no cliente"). É verdade que a convicção não se estendia às unanimidades do meio como Chico Buarque ("Desconfio de todo o idealista que lucra com seu ideal") ou Lula ("A ignorância lhe subiu à cabeça"). Mas as limitações da ideologia que ridicularizava não apoucam o mérito de Millôr. E a noção do ridículo eleva-lhe a lucidez. 


IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
31/03/12

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 ACREDITE 
SE QUISER
Ou então seja ingénuo




clique acima
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O vice-presidente da Transparência e Integridade, a organização não-governamental de luta contra a corrupção, acusa o Parlamento de ser a origem de vários casos. Em declarações  à SIC Noticias, a 8 de Março, Paulo Morais disse que desta forma é difícil o combate a este crime e deu exemplos concretos.

NR:Com o devido respeito pela estação de televisão

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HOJE NO
"DESTAK"

Aumento do desemprego em Portugal é "surpreendente" - Bruxelas

A Comissão Europeia definiu hoje como "surpreendente" o aumento do desemprego em Portugal, declarando que é necessário "compreender melhor" os dados do país, um dia depois do Eurostat avançar uma taxa de 15 por cento de desemprego.

Peter Weiss, da direcção-geral de Assuntos Económicos e Monetários da Comissão Europeia, e membro da missão para Portugal, sublinhou contudo que os valores da taxa do desemprego em Portugal - 15 por cento em fevereiro, de acordo com o gabinete de estatísticas europeu - não colocam ainda em causa as projeções de Bruxelas para o país.

Em declarações aos jornalistas em Bruxelas, no final da apresentação do relatório sobre a terceira revisão do programa de assistência financeira a Portugal, Peter Weiss declarou que o aumento recente do desemprego pode dever-se inclusive à vontade de alguns trabalhadores, que preferem sair do seu posto antes da entrada em vigor de novas reformas laborais, de modo a terem maiores benefícios.



* Não se compreende a surpresa dos eurocratas assumidamente ignorantes, deixamos-lhes um aviso, este ano de 2012 a taxa vai chegar no mínimo aos 17%, depois não se mostrem, outra vez, asininamente surpreendidos.


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9 - O que DARWIN 


não sabia





Os episódios anteriores foram editados nas terças-feira precedentes à  mesma hora. 
C
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HOJE NO
"i"

Concessões Scut. 
Estado já pagou 1650 milhões
 em reequilíbrios até 2011
Há ainda pendentes 19 pedidos de reequilíbrio financeiro, que podem custar até 1242 milhões de euros

Os contribuintes já gastaram cerca de 1650 milhões de euros em reequilíbrios financeiros pagos às concessionárias das auto-estradas Scut entre 2000 e 2011. Estes valores dizem respeito a várias indemnizações pagas pelos sucessivos governos por erros e omissões de responsabilidade contratual do Estado e não deverão ficar por aqui. Ao que o i apurou junto de fontes do sector, a estes 1650 milhões já efectivamente pagos há ainda a acrescentar 19 pedidos de reequilíbrio financeiro pendentes, que poderão acarretar mais 1242 milhões de euros em custos para os contribuintes.

Estes valores estarão sob intenso escrutínio na Comissão Parlamentar de Inquérito que esta semana será aprovada pela maioria PSD/CDS.

A todos estes reequilíbrios financeiros juntam-se ainda os pagamentos de compensações, comparticipações e rendas acordados entre o Estado e as concessionárias aquando do lançamento destas auto-estradas e que até 2007, já segundo uma auditoria do Tribunal de Contas, chegaram a 867 milhões de euros. Nesse período, a Scut da Beira Interior foi a que recebeu mais verbas relativas a rendas, tendo ficado com 364,6 milhões de euros do bolo total.

A introdução de portagens nestas vias será uma das principais razões do elevado valor já pago pelo Estado em compensação por alterações nos contratos celebrados com as concessionárias. Em Maio de 2011 o mesmo Tribunal de Contas arrasou por completo a renegociação destes contratos para a introdução de portagens, que vieram agravar a factura a pagar pelo Estado por estas vias em 10 mil milhões de euros. Na altura, Pedro Passos Coelho, então líder do PSD e da oposição, rotulou a renegociação dos contratos de “caso de polícia”. Já em Setembro do ano passado, uma auditoria da Inspecção-Geral das Finanças revelou que, “em resultado das negociações entre o Estado e as concessionárias do Grupo Ascendi e Norscut, foi acordado o pagamento, a cargo do Estado, de cerca de 717,1 milhões de euros, a título de compensação pela reposição do reequilíbrio financeiro das respectivas concessões”.

Na altura do lançamento das portagens nestas auto-estradas, o Ministério das Obras Públicas, então liderado por António Mendonça, previa que estas produzissem receitas anuais superiores a 300 milhões de euros para o Estado – oriundos das sete concessões em questão. Contudo, e nos primeiros seis meses (Outubro de 2010 a Julho de 2011) de cobrança nas concessões Grande Porto, Costa de Prata e Norte Litoral, as receitas atingiram apenas os 56 milhões de euros.

Apesar do peso considerável da introdução de portagens nos reequilíbrios financeiros exigidos ao Estado pelas concessionárias, o valor total em questão não se circunscreve ao tempo de um único governo ou a uma única razão.

Impacto ambiental, vontade política e atrasos Os reequilíbrios financeiros às concessionárias das Scuts não são um tópico recente nem exclusivo das portagens. Desde o início das concessões que estas vias dão pano para mangas em matéria de pagamento de indemnizações pelo Estado.

Segundo um apanhado feito pelo Tribunal de Contas, que analisou os anos de 1999 a 2007, as modificações unilaterais aos contratos, as alterações legislativas e de projecto, assim como a não obtenção prévia de declarações de impacto ambiental – que posteriormente obrigaram a várias alterações de traçados face ao acordado entre concedente e concessionários – estiveram na origem de diversos pedidos de reequilíbrio financeiro, um tipo de processo ao qual nenhuma concessão Scut escapou.


* Estes pagamentos são fruto da péssima capacidade negocial que os governos portugueses têm ou querem ter perante as empresas privadas com quem estabeleceram contratos de exploração. As empresas saem sempre beneficiadas e os contribuintes são as vítimas deste assalto legalizado.


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HOJE NO
"A BOLA"

Conquista do campeonato 
não evita saída de Vítor Pereira

Vítor Pereira está de saída do FC Porto e nem o facto de poder vir a ser campeão nacional mudará um destino que está traçado já há algumas semanas.

Com fundamentada esperança na reconquista do título, Pinto da Costa prepara uma sucessão serena, sem grandes ondas mas com o firme propósito de romper com o passado recente.

Para o presidente dos dragões, o atual técnico não tem condições para orientar mais uma época a equipa principal de futebol.

Entretanto, o FC Porto reagiu à notícia do jornal A BOLA e negou que no final da época o treinador Vítor Pereira abandone o comando do campeão nacional.


* No final da época se verá quem tem razão...

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FAZ DE NÓS 
UNS VELHOS
86 ANOS



  



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HOJE NO
"PÚBLICO"

Governo acusado de "preconceito ideológico" ao limitar acesso ao RSI

Governo anuncia poupança de 70 milhões de euros no RSI. Exclui quem tenha mais de 25 mil euros. Restrições tentam "denegrir" e "estigmatizar" os beneficiários, dizem especialistas.

Quem tiver mais de 25 mil euros no banco vai deixar de poder aceder ao Rendimento Social de Inserção (RSI). Quem estiver preso preventivamente ou possuir casa, carro ou aeronave até ao mesmo valor também fica de fora. As novas regras de acesso ao RSI, que integram o amplo pacote de revisão das regras das prestações sociais apresentado ontem pelo Governo em sede de concertação social, serão "relativamente inócuas" em termos de efeitos práticos, mas, segundo os investigadores ouvidos pelo PÚBLICO, perseguem um objectivo claro: tentar "denegrir" e "estigmatizar" os beneficiários daquele apoio.

"Estas alterações visam restringir o acesso à medida, para reduzir os custos, mas, pelo menos as relacionadas com o património e os chamados sinais exteriores de riqueza, serão inócuas em termos de efeitos práticos, porque só muito marginalmente um beneficiário do RSI tem depósitos acima dos 25 mil euros ou património nesse valor", declarou o economista Carlos Farinha Rodrigues. Para este investigador sobre as desigualdades em Portugal, o Governo está a "denegrir" os beneficiários do RSI e, na prática, a tentar capitalizar a ideia "de que "há muitos beneficiários deste apoio com fortunas nos bancos".

Também o sociólogo e investigador Eduardo Vítor Rodrigues concorda que "as alterações correspondem a uma agenda ideológica e não representam ganho nenhum em termos de políticas sociais". Ao contrário, acrescenta o também militante socialista, "o Governo vai projectar sobre os beneficiários do RSI o seu preconceito ideológico, estigmatizando-os".

De acordo com a proposta do Governo – que surge acompanhada pelo anúncio de que haverá 50 novos fiscais a zelar pelo cumprimento das regras e escudada na ideia de que o RSI tem uma natureza transitória que urge limpar de abusos e de fraudes – o valor do património dos candidatos àquela prestação (em contas bancárias, imóveis e móveis, "designadamente automóveis, embarcações a aeronaves") não poderá ser superior a 60 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais (419,22 euros). Contas feitas, ninguém com património de valor superior aos referidos 25 mil euros é elegível. Excluídos ficam também todos os institucionalizados em equipamentos financiados pelo Estado ou a cumprir prisão preventiva. "É o Governo a antecipar-se à decisão dos próprios tribunais. O ministério assume um juízo prévio sobre o que os tribunais hão-de-decidir", critica também Farinha Rodrigues.

Mudanças na candidatura

Por estes dias podem candidatar-se ao RSI todos os que possuam residência legal em Portugal. Se a proposta avançar, os candidatos terão que possuir residência legal há pelo menos um ano, desde que sejam provenientes de um Estado membro da União Europeia. Os restantes terão de possuir residência legal em Portugal há pelo menos três anos. "Essa proposta de limitação do acesso dos imigrantes roça a inconstitucionalidade", na opinião de Eduardo Rodrigues.

Obrigações como manter os filhos na escola, cumprir os planos de vacinação dos menores e prestar trabalho útil à comunidade não são novidade. O fim da renovação automática da prestação sim. Doravante, o pedido de RSI tem que ser renovado a cada 12 meses. E, por enquanto, os beneficiários podem receber RSI por dois ou três meses, assinando o contrato de inserção depois. Doravante, o pagamento do RSI passa a depender da assinatura do contrato de inserção, mediante o qual os beneficiários passam a estar ao dispor de autarquias, juntas e IPSS. O RSI pode ainda ser cancelado sempre que o beneficiário ameace ou exerça coacção sobre funcionário da entidade gestora do processo.

Actualmente, o RSI abrange por estes dias cerca de 117 mil famílias – à volta de 370 mil indivíduos. O valor médio de RSI por família ronda os 240 euros. Em 2010, essa prestação social custou cerca de 520 milhões de euros. Em meados do ano passado, o Governo já tinha apertado a malha no acesso a esta prestação, o que antecipava um abaixamento da despesa para os 440 milhões. Agora, o Governo planeia baixar a despesa para os 370 milhões, o que equivale a uma poupança da ordem dos 70 milhões de euros. Alega o ministro da Segurança Social, Pedro Mota Soares, que tal poupança será aplicada no aumento das pensões mínimas. "Eu preferiria manter os apoios sociais assentes na prova de recursos, como é o caso do RSI, do que aplicar esse dinheiro nas pensões mínimas, onde haverá pessoas mais necessitadas e outras menos", discorda Farinha Rodrigues. De resto, o investigador sustenta que a deterioração das condições da população pode inviabilizar a perspectiva de poupança, na medida em que "haverá mais pessoas em condições de pobreza extrema a apresentarem candidatura àquela prestação social".


* Muito embora haja sempre quem conteste as medidas do governo temos de concordar que esta nova regulamentação não é exagerada passe o rídiculo da verba dos 25 mil euros porque se o agregado tiver na conta 24.999 euros já tem direito ao RSI e, esta é grave, uma casa do mesmo valor só se fôr uma palhota. 
Não esquecer que há muita família que já viveu razoávelmente  e que pôde comprar casa e hoje não tem nenhum salário ao fim do mês, é o único bem que lhes  resta!!! Para receberem o RSI têm de ir viver para debaixo da ponte???
Os portugueses mais aflitos não têm a mesma falta de carácter daquele ex-dirigente desportivo, do jet set, que tinha atestado de pobreza da junta de freguesia onde residia.


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