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"JORNAL DE NEGÓCIOS"
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Vitor Gaspar sobe no "ranking" dos ministros das Finanças do Financial Times
Vítor Gaspar deu um salto no “ranking” realizado pelo “Financial Times”.
De 18º, o ministro das Finanças português surge, este ano, na 10ª
posição, logo atrás de três estreantes: Steven Vanackere (Bélgica),
Vittorio Grilli (Itália) e Peter Kazimir (Eslováquia), numa
classificação liderada por Wolfgang Schäuble.
O “ranking”
decorre da ponderação de três critérios: o político, o económico e, por
fim, o critério da credibilidade, que a publicação britânica assume
medir-se pela evolução das “yields” da dívida pública. Ou seja, pelo
custo de financiamento do país.
É no primeiro critério que Vitor Gaspar, que o Financial Times identifica como um “tecnocrata sem anterior experiência política”, obtém a sua melhor classificação. Fica no último lugar do pódio, só superado por Anders Borg, da Suécia, e Wolfgang Schäuble, da Alemanha.
Nos restantes critério, Gaspar surge bem atrás. No económico, fica a um lugar da última posição, ocupada pelo homólogo da Grécia, Yannis Stournaras, sendo este um reflexo da forte quebra do PIB de Portugal.
No último critério, o da credibilidade, apesar dos juros da dívida nacional terem registado uma queda acentuada este ano, o facto dos custos continuarem elevados, coloca-o na 15ª posição. A mesma de Stournaras. É no critério político que Vítor Gaspar melhor pontua, sendo considerado o 5º melhor ministro, depois do sueco, do alemão, do irlandês e do britânico. Já no critério económico e credibilidade, a classificação fica colada ao fundo da tabela: 16º e 18º lugares, respectivamente.
Schäuble sucede a Anders Borg
A encabeçar o “ranking” do Financial Times está, este ano, Wolfgang Schäuble, o ministro das Finanças alemão, que volta a ser nomeado como o melhor entre 19 países da União Europeia. Já o tinha sido há dois anos, mas em 2011 foi superado por Anders Borg.
Schäuble troca de lugar com o ministro das Finanças da Suécia, que caiu para a segunda posição. No terceiro lugar, considerando a classificação global, surge Jacek Rostowski, ministro das Finanças da Polónia que era 12º em 2011.
No extremo oposto está Luis de Guindos. O ministro das Finanças espanhol é uma nova entrada no “ranking”, mas não para a melhor posição. É eleito o pior no cargo. Gyorgy Matolcsy, da Hungria, e Yannis Stournaras, ficam à frente.
É no primeiro critério que Vitor Gaspar, que o Financial Times identifica como um “tecnocrata sem anterior experiência política”, obtém a sua melhor classificação. Fica no último lugar do pódio, só superado por Anders Borg, da Suécia, e Wolfgang Schäuble, da Alemanha.
Nos restantes critério, Gaspar surge bem atrás. No económico, fica a um lugar da última posição, ocupada pelo homólogo da Grécia, Yannis Stournaras, sendo este um reflexo da forte quebra do PIB de Portugal.
No último critério, o da credibilidade, apesar dos juros da dívida nacional terem registado uma queda acentuada este ano, o facto dos custos continuarem elevados, coloca-o na 15ª posição. A mesma de Stournaras. É no critério político que Vítor Gaspar melhor pontua, sendo considerado o 5º melhor ministro, depois do sueco, do alemão, do irlandês e do britânico. Já no critério económico e credibilidade, a classificação fica colada ao fundo da tabela: 16º e 18º lugares, respectivamente.
Schäuble sucede a Anders Borg
A encabeçar o “ranking” do Financial Times está, este ano, Wolfgang Schäuble, o ministro das Finanças alemão, que volta a ser nomeado como o melhor entre 19 países da União Europeia. Já o tinha sido há dois anos, mas em 2011 foi superado por Anders Borg.
Schäuble troca de lugar com o ministro das Finanças da Suécia, que caiu para a segunda posição. No terceiro lugar, considerando a classificação global, surge Jacek Rostowski, ministro das Finanças da Polónia que era 12º em 2011.
No extremo oposto está Luis de Guindos. O ministro das Finanças espanhol é uma nova entrada no “ranking”, mas não para a melhor posição. É eleito o pior no cargo. Gyorgy Matolcsy, da Hungria, e Yannis Stournaras, ficam à frente.
* Apesar de já termos apelidado incompetente e insensível a actuação deste governo, apesar de termos "viperinado" o ministro das Finanças nunca o chamámos burro, entendemos que lhe falta tacto político e é peremptório no erro. Apreciamos a sua posição no ranking do FT.
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