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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Multinacional reconhece ter
empregado menores na China
A Foxconn, fabricante de componentes eletrónicos para a Apple, Sony e
outras multinacionais, reconheceu hoje ter empregado estagiários menores
numa das suas fábricas na China e pediu desculpa pela "violação da
lei".
O caso - assumido pelo porta-voz da
empresa, Bruce Liu, e citado pela agência noticiosa oficial chinesa
Xinhua - passou-se numa linha de montagem da fábrica da Foxconn em
Yantai, na província de Shandong, Leste da China.
Bruce Liu disse
que, após uma investigação interna, a empresa apurou que aquela fábrica -
uma das oito que a Foxconn tem na China - contratou durante três
semanas estagiários oriundos de uma escola local, com idades entre os 14
e 16 anos.
O porta-voz não precisou o número dos estagiários
menores contratados, os quais, segundo a agência Xinhua, já regressaram à
escola.
Trata-se de "um caso isolado", que "viola as leis laborais da China e a política da Foxconn", disse o porta-voz da empresa.
Subsidiária
do grupo Hon Hai Precision, com sede em Taiwan, a Foxconn emprega cerca
de 1,2 milhões de trabalhadores na Republica Popular da China, entre os
quais 2,7 por cento de estagiários.
O China Labour Bulletin, de
Hong Kong, e outras organizações de defesa dos direitos dos
trabalhadores estimam que aquele número seja maior.
As condições
de trabalho na Foxconn no continente chinês tornaram-se um tema de acesa
polémica após o suicídio de mais de uma dezena de empregados da fábrica
da empresa em Shenzhen, em 2010.
* Isto é uma violação graves dos "Direitos das Crianças" perpretada por uma empresa do ocidente de aparência séria e que já levou chineses ao suicídio. No entanto o mais grave é que as leis laborais chinesa são para ignorar pelo próprio governo de ditadura quando se trata de ganhar euros ou dolares, a chamada hipocrisia amarela.
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