HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
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Despedimentos
Governo avança
com novo corte nas indemnizações
para 8 a 12 dias já em Novembro
Em causa está a terceira fase da redução das compensações por despedimento, que deveria ter dado entrada no Parlamento até Setembro.
O Governo comprometeu-se a concretizar a terceira fase da redução das
compensações por despedimento até meados de Novembro. Em causa está o
corte no valor para oito a doze dias de salário por ano trabalhado.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7gODf7xEUM9C7_tfbvx8XGeHo7H9Oo1aqa5gdeqZ3oPsa4QK7r6J9NDsCplm8ylr-TlL_MtC7UVnZ-PIh9PmcctpaW5Jjl0C3qXLVFcD3BtOtfT8-4Mac2G4l252ndADQEM7k8XIXP6Q/s1600/xv5.jpg)
A
proposta deveria ter chegado ao Parlamento até Setembro, o que não
aconteceu. O Negócios já tinha noticiado que o prazo tinha sido alargado
durante a quinta revisão da troika, mas referiu na altura que poderia
ter sido estendido até ao final de Dezembro, o que não se verifica.
O
documento não indica, mas tendo em conta que ainda nada aconteceu, este
deverá ser o prazo previsto para a entrega da proposta na Assembleia da República. Se assim for, a alteração deverá entrar em vigor no início do próximo ano.
Tanto
o Governo como o FMI garantiram, durante a quarta revisão do memorando,
que serão mantidos os direitos adquiridos. Isto significa que, em
princípio, os trabalhadores mais antigos não vão sofrer uma quebra
brusca no valor da compensação a que têm direito.
* A breve trecho nada em Portugal estará garantido a não ser o assalto fiscal.
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