30/09/2012

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2-COREIA 



        DO NORTE

 Na Coreia do Norte o cidadão está impossibilitado de desligar a rádio oficial instalada em sua casa, apenas pode baixar o voluma mas sempre a um nível audível.


 A promoção da  idolatria pelos líderes é tão grande que quem usar as suas  fotografias na carteira tem prioridade de protecção e apoio em caso de incêndio, muito frequente, e também abrigo em bunkers especiais em caso de guerra.

 Não há internet e os telemóveis 
foram proíbidos



Existem espaços monumentais para propaganda do regime mas só enchem quando existem marchas "patrióticas", fora disso restam vazios

A agricultura tem equipamentos a funcionar do início do sec XX, é de subsistência e a fome afecta 80% da população
É ensinado que as principais dificuldades do país são provocadas pelos americanos. As mães ensinam às crianças cânticos contra os maus americanos e até nos selos há imagens relatando a morte do imperialismo americano


Para além de seis dias de trabalho há o sétimo dia de "trabalho voluntário", preocupação permanente dos ditadores para que as pessoas não tenham tempos livres.

A primeira coisa que um visitante deve fazer na chegada à capital é depositar uma flor junto à estátua do "Querido Líder".


85% da população é mantida em prisões ou em campos de concentração chamados de "reeducação"

Os cães foram exterminados 
na capital para não a sujarem

O salário médio da população era 
em 2006 de seis dólares



Os visitantes da Coreia do Norte não podem ir sem guia para lugar algum



O país ocupa a quarta posição no mundo de efectivos militares cerca de 1 milhão e 300 mil soldados





Alguns chamam-lhe
 “o Lugar Mais Negro do Mundo

Alguns chamam-lhe "o Lugar Mais Negro do Mundo", "a Cidade Fantasma", ou "o Reino Ermita". Se visitar a capital da Coreia do Norte, Pyongyang, ao principio não vai achar que é tão pobre como os jornais dizem, toda a gente está muito bem vestida e é tudo muito limpo, até demais. Só mais tarde se apercebe da realidade  que se esconde por detrás da grande fachada que é mostrada aos visitantes. Pessoas especiais que são contratadas para andarem nas estações de metropolitano, com um ar feliz e sorrindo sempre, lojas especiais cheias de fruta e doces, falsos edifícios perto da fronteira com a Coreia do Sul para impressionar os seus irmãos sulistas - é assim que eles querem que os vejamos. 

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