06/07/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


 DESPEDIMENTO COM JUSTA CAUSA

Um homem bem sucedido morreu e deixou tudo à sua dedicada esposa.
 Ela era uma bela mulher e determinada a conservar a valiosa e enorme herdade que o seu marido lhe deixara, mas sabia muito pouco das actividades agrícolas, por isso, decidiu colocar um anúncio no jornal para contratar um empregado. 

Dois homens candidataram-se ao emprego. Um era gay, o outro, um bêbado. Ela pensou muito seriamente sobre o assunto, e, como mais ninguém se candidatou, ela decidiu contratar o candidato gay, pensando que seria mais seguro tê-lo perto de casa do que o bêbado. 
Demonstrou ser um excelente trabalhador, que fazia longas horas de trabalho por dia e sabia imenso do trabalho da herdade. Durante semanas a fio, ambos trabalharam muito e a herdade estava um primor. Então, um dia, a viúva disse ao empregado: 

  - Fizeste um óptimo trabalho e está tudo impecável. Já é tempo de ires até à cidade e divertires-te bastante. O empregado concordou e no sábado à noite foi até à cidade. No entanto, já eram 2 da manhã e ele não voltava. 3 da manhã, e empregado, nada! Finalmente, pelas 4, lá regressou e à sua espera, sentada à lareira, com um copo de vinho na mão, estava a viúva. Chamou-o para junto dela e disse-lhe. 

 - Desabotoa a minha blusa e tira-a, disse ela. 
A tremer, desabotoando botão por botão, ele fez o que ela pediu. 
- Agora, tira as minhas botas. 
Ele fez o que ela disse, muito lentamente. 
- Agora, tira as minhas meias. 
Ele removeu cada uma com gentileza e colocou-as junto às botas... 
- Agora, tira a minha saia. Suavemente, ele desabotoou-a, observando constantemente os olhos dela à luz do fogo da lareira. 
- Agora, tira o meu soutien. 
Novamente, com as mãos a tremer, e a respiração ofegante, ele fez o que lhe era dito e deixou-o cair no chão. 
- Agora... tira as minhas cuecas. À luz da lareira, ele puxou-as suavemente para baixo e tirou-as com suavidade. Então, ela olhou bem para ele e disse-lhe: 


- Se voltares a usar as minhas roupas para ir à cidade, DESPEÇO-TE!

.

Sem comentários:

Enviar um comentário