20/07/2012

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Assaltos a bancos 
aumentaram 63% até Abril 

Os assaltos a bancos e instituições de crédito aumentaram 63,6% nos primeiros quatro meses deste ano, período em que os roubos a residências cresceram também 40,9%, segundo dados oficiais divulgados esta sexta-feira. 

Uma nota divulgada pelo Gabinete Coordenador de Segurança (GCS) com os dados reunidos pelas autoridades entre janeiro e abril revela ainda que os roubos a ourivesarias também subiram 42,6%, enquanto a falsificação e passagem de moeda falsa cresceu quase para o dobro (92,6%), em relação ao mesmo período de 2011. 

Em relação aos incêndios florestais, a percentagem de crimes foi quase quatro vezes superior, atingindo os 296,8%. Os roubos de viaturas aumentaram 7,7%.
Ao contrário, houve um decréscimo do número de crimes nos furtos em edifícios não habitacionais por arrombamento, escalamento ou chaves falsas (-29,6%), roubos a farmácias (-26,2%), furto de veículos motorizados (-21,8%), roubos na via pública sem ser por esticão (-15,6%), furtos em residências por arrombamento, escalamento ou chaves falsas (-7,9%) e roubo por esticão (-7,7%).
A nota foi divulgada no final de uma reunião do GCS, anunciada pelo Gabinete e em que participaram os ministros da Administração Interna e da Justiça, que não estiveram disponíveis para prestar declarações aos jornalistas. 

Entre as conclusões divulgadas com base nos dados reunidos até há quase três meses atrás é referido que a criminalidade geral subiu 0,4%, quando comparada com os primeiros quatro meses do ano passado, enquanto a criminalidade violenta e grave caiu 7,7%, dados já anteriormente anunciados pelo ministro da Administração Interna no Parlamento, no dia 10 deste mês.
Quanto à localização, houve aumentos de criminalidade nos distritos de Bragança (16,6%), Vila Real (11,6%), Santarém (4,9%), Coimbra (4,4%), Lisboa (1,3%) e na região dos Açores (7%).
Em contrapartida, ocorreram descidas em Braga (-9,9%), Viseu (-9,3%), Faro (-5%), Leiria (-2,1%) e Porto (-2%). 


* Mas que (de)segurança, o que anda o MAI a fazer para proteger instituições e cidadãos????

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