23/05/2012



HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Maioria apontou hoje o dedo ao 
Conselho de Finanças Públicas

CDS tem dúvidas sobre entrega de previsões a entidades independentes. "O Conselho de Finanças Públicas (CFP) tem um cariz técnico. O debate político deve ser feito ao lado, no Parlamento, pelos agentes políticos. Por vezes, neste relato, essa linha foi no mínimo pisada", defendeu Duarte Pacheco, deputado do PSD, perante a comissão parlamentar do Orçamento. 

UMA PORTUGUESA SEM MEDO
 Teodora Cardoso reagiu defendendo que o CFP não quer assumir funções políticas, mas reafirmou que é difícil ver a "prudência na actual previsão", disse hoje a presidente do Conselho das Finanças Públicas. O CFP defende ainda que o ajustamento orçamental no futuro não deve ser assente nos cortes de investimento e cortes horizontais de salários. "A nossa preocupação é que não se assente em cortes horizontais e despesa de investimento." 

O primeiro relatório deste novo órgão, divulgado esta semana, sugeria já que estas previsões não deviam ser feitas pelo Ministério das Finanças. O documento classificava como "optimistas" as projeções do actual Governo para a evolução da economia, e notava que isso é uma tendência antiga.

 CDS tem dúvidas sobre entrega de previsões a entidades independentes "Parece-me difícil que o Governo assuma como suas previsões que não são as suas", defendeu João Almeida, deputado do CDS. "Quem responde eleitoralmente são os governos e as maiorias que os apoiam", acrescentou. 


* Os governos e as maiorias que os apoiam também deviam ser obrigados a responder criminalmente pelos desvarios cometidos. Não foi o cidadão básico que criou a penúria existente, não é o cidadão básico que é acusado de corrupção nos portais de análise, não é o cidadão básico que se conluia com a banca e os patos bravos para ser recompensado com tachos, são os políticos e seus apêndices!!!
 JÁ ESTÃO COM MEDO DA TEODORA!

.

Sem comentários:

Enviar um comentário