17/03/2012

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A TERRA  COMO ARTE






Truly a river of ice, Antarctica's relatively fast-moving Byrd Glacier courses through the Transantarctic Mountains at a rate of 0.8 kilometres (0.5 miles) per year. More than 180 kilometres (112 miles) long, the glacier flows down from the polar plateau (left) to the Ross Ice Shelf (right). Long, sweeping flow lines are crossed in places by much shorter lines, which are deep cracks in the ice called crevasses. The conspicuous red patches indicate areas of exposed rock.

Verdadeiramente um rio de gelo, o relativamente rápido Glaciar de Byrd move-se através das Montanhas Transantarcticas a uma velocidade média de 0,8 quilómetros por ano. Com um cumprimento superior a 180 quilómetros, o glaciar desliza do planalto polar (à esquerda) para a Prateleira Gelada de Ross  (à direita). Fluxos de longas linhas são atravessados em certas zonas por linhas muito mais curtas, que são rachas profundas no gelo chamadas de 'crevasses'. As manchas vermelhas indicam áreas de rocha exposta.

Nota: A Pesquisa Geológica Americana compilou várias colecções denominadas ' A Terra como Arte'. Esta colecção tem como característica a qualidade artística e não a científica das imagens recolhidas pelo programa Landsat. Este programa é um conjunto de Observações-terrestres feitas por satélites geridos conjuntamente pela NASA e pela Pesquisa Geológica Americana.
Desde 1972 que os satélites do Landsat têm recolhido informações sobre a Terra a partir do espaço. As imagens são apresentadas em 'cor falsa' - os satélites usam tanto a parte visível como invisível do espectro magnético.

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