HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
PGR pede período de nojo
para magistrados que deixam
Ministério Público
O Procurador-Geral da República (PGR) disse esta quarta-feira que vai sugerir à ministra da Justiça que quem ocupa "cargos de sensibilidade" no Ministério Publico deve comunicar para onde vai quando sai.
Pinto Monteiro, que falava perante a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, defendeu ainda que, nesses casos, deve haver um período de nojo de dois anos, uma vez que aqueles cargos permitem que os magistrados do Ministério Publico possuam informação privilegiada.
O PGR precisou ainda que quando fala de lugares de sensibilidade está a referir-se a cargos no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) e Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).
Pinto Monteiro respondia a uma pergunta do deputado centrista Telmo Correia relativamente ao caso do procurador Orlando Figueira, que pediu para sair do DCIAP e que, alegadamente, vai para o sector privado.
Sobre a saída de Orlando Figueira, que pediu licença sem vencimento e lhe foi concedida, o procurador disse desconhecer para onde vai.
"Não sei se vai ou não para onde a comunicação social disse que ia, mas como há necessidade de o substituir ele sai dos processos", frisou o PGR.
Segundo o CM avançou no domingo, Orlando Figueira, procurador que investigava o caso 'BES Angola', vai agora trabalhar para o banco BIC, que tem entre os accionistas Isabel dos Santos, tendo esta mudança gerado mal-estar na magistratura, sobretudo no DCIAP, onde aquele procurador estava colocado.
* Esta é uma história muito mal contada, é o ZEDU e família a mandarem na justiça portuguesa, a "seduzirem" um procurador, que "por mero acaso" estava a investigar falcatruas angolanas e que vai ter por patroa Isabel dos Santos, alvo da investigação.
E o senhor Procurador-Geral diz que não sabe para onde ele vai?????
SEREMOS TÓTÓS??????
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