20/10/2011

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


Desde pequenos que víamos coisas estranhas na TV!

* O Tarzan corria nú...


* Cinderela chegava a casa à meia noite meio despida...


* Aladino era ladrão...


* Batman dirigia a 320 km/h ...


* Pinocchio mentia...


* Bela Adormecida era uma vagabunda...


* Salsicha (Scooby-Do) tinha voz de quem fumava maconha, via fantasmas e conversava com o cachorro...


* Zé Colméia e Catatau eram cleptomaníacos e roubavam cestas de pic-nic...


* Branca de Neve vivia na boa com 7 homens (pequenos)...


* Olívia Palito tinha bulimia;


* Popeye fumava um matinho suspeito!!!


* O Super Homem, doidão, colocava as cuecas por cima das calças;


* A Margarida namorava o Pato Donald mas saía com o Gastão...



Olhem os exemplos que tivemos!


Agora pedem  para nos comportarmos bem?!?!?!
 
4 - O PUDOR DO NÚ














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De MOÇAMBIQUE
clique 2xs para ler bem





HOJE NO
"DESTAK"

Inscritos nos centros de emprego 
aumentaram 3,9% em Setembro
No mês de Setembro encontravam-se inscritos nos centros de emprego do continente e regiões autónomas 554.086 desempregados.

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 0,3% em Setembro face ao mesmo mês de 2010, mas subiu 3,9% relativamente a Agosto, foi hoje divulgado pelo IEFP.

De acordo com os dados mensais do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), no mês de Setembro encontravam-se inscritos nos centros de emprego do continente e regiões autónomas 554.086 desempregados, o que corresponde a 86% do total de pedidos de emprego (643.982).

A descida do desemprego em termos homólogos foi comum a todas as regiões do país exceto na região de Lisboa e Vale do Tejo (mais 0,7%) e nos Açores (mais 31,8%) e na Madeira (mais 14,8%).

O desemprego, em termos homólogos, teve uma variação diferenciada segundo o género, com o feminino a descer 1,9% e o masculino a subir 1,7%.

Tanto os jovens como os adultos registaram uma quebra do desemprego, com menos 1,7% e menos 0,1%, respectivamente, indica o IEFP.

Quanto à duração do desemprego, os desempregados de curta duração (que permanecem nessa situação há menos de 1 ano) aumentaram 0,2% em termos homólogos, enquanto que os de longa duração (mais de um ano de desemprego) tiveram uma quebra de 1,1%.

Os casos de procura de um primeiro emprego registaram um aumento de 1,2% enquanto os que se encontravam à procura de um novo emprego sofreram uma redução de 0,4%.

O desemprego diminuiu nos grupos com menos habitações escolares e aumentou nos níveis com maior escolaridade. Os desempregados com habilitações escolares de nível superior aumentaram 11,7%.

Relativamente às profissões dos desempregados, as estatísticas do continente evidenciam cinco áreas como as mais representativas: pessoal dos serviços, de protecção e segurança; trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio; empregados de escritório; trabalhadores não qualificados das minas, construção civil e indústrias transformadoras e operários e trabalhadores similares da indústria extractiva e construção civil.

Estes cinco grupos profissionais representavam 51,5% do total de desempregados inscritos no final de Setembro de 2011, salienta o IEFP.

O número de colocações efectuadas ao longo de Setembro, através dos centros de emprego de todo o país, totalizou 6.628, valor inferior em 11% ao registado em Setembro do ano passado, e superior em 21,1% em relação ao mês de agosto.


* O verdadeiro número da desgraça ronda os 800 mil

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Exame de vista Chinês



NÃO consegue ler ???
...experimente puxar os cantos dos olhos como os chineses...
e afaste-se um pouco
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HOJE NO
"DESTAK"

Os portugueses 
é que são culpados da austeridade

O bastonário da Ordem dos Economistas, comentando a situação de austeridade, afirmou que os portugueses são os "culpados" porque aceitaram viver durante os últimos anos numa "sociedade assente nos princípios de pouca riqueza criada e muito financiamento alheio".

Em declarações à Lusa no 4º Congresso de Economistas que decorre em Lisboa até sexta-feira, Rui Leão Martinho afirmou que partilha da opinião da maioria dos economistas que participam no evento, segundo a qual Portugal parte de "uma situação difícil" e que, "apesar de uns poderem ser mais culpados que outros, todos os portugueses aceitaram durante os últimos anos, e são muitos, uma sociedade assente nos princípios de pouca riqueza criada, muito financiamento alheio e uma sociedade que viveu sobretudo de crédito".

O bastonário refere ainda que Portugal criou uma sociedade que abandonou os setores tradicionais "por variadíssimas razões", e de ter desindustrializado o país, "quer pelo abandono das multinacionais para destinos mais favoráveis, quer por nossa própria opção" e agora "vemos que é insuficiente para custear o 'standard' de vida das famílias e das empresas".

Para Rui Leão Martinho, esta é a altura de se "encontrar um caminho para aumentar a competitividade, a produtividade e criar mais riqueza", já que a situação atual "não tem alternativa e, portanto há que trabalhar e cumprir o programa de austeridade e depois aproveitar as janelas de oportunidades".

Das opiniões ouvidas durante o congresso, Rui Leão Martinho destacou a necessidade de um programa de austeridade, que "tem de ser cumprido", com a ideia que Portugal tem "de passar este período de combate, com sofrimento, com dor, com sacrifício para podermos ter outra credibilidade na renegociação que seja necessária ou no relançamento da economia portuguesa".

O bastonário prevê que, para as famílias, "haverá um esforço adicional de alguma austeridade que não se esgota nos próximos dois anos", aconselhando-as a mudar o estilo de vida "que tem de ser mais frugal, mais discreto".

Em relação às empresas, Rui Leão Martinho adianta que têm de "abandonar a ideia de que o desenvolvimento das empresas se faz com base em financiamento e terá que ser feito sobretudo em capital ou com o recurso a outros meios, como é por exemplo, serem cotadas em bolsa".

O 4º Congresso dos Economistas iniciou-se na quarta-feira e termina na sexta-feira com o encerramento a ser presidido pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.


* Por onde andava este bastonário no tempo da "leviandade" económica para agora vir criticar os portugueses desta maneira.
Será que ele não percebe nada do que é a propaganda enganosa difundida pelos governos desde o tempo de Cavaco Silva, pela banca com a complascência dos mídia e do silêncio cúmplice da Ordem dos Economistas?
A quem, serve este bastonário, ao actual governo?


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VAMOS DANÇAR
 PASO DOBLE





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HOJE NO
"i"

Economia paralela em Portugal 
já ronda os 20% do PIB

A economia paralela deverá crescer duas décimas em Portugal este ano, para 19,4% do produto interno bruto (PIB), contra os 19,2% de 2010 ou os 18,7% de 2008. Ao todo são 33,122 mil milhões de euros que vão fugir a qualquer controlo por parte do Estado. Médicos e advogados pertencem à classe dos que mais fogem aos impostos, embora o fenómeno se alargue a um sem--número de trabalhadores, como canalizadores ou electricistas, que não passam facturas dos serviços que prestam.
Pelo menos uma pequena fatia desta economia informal vai servindo para aguentar o ganha- -pão de uma pequena parte da sociedade que já está em dificuldades e por essa via acaba por entrar na economia formal.
Os números constam da edição de 2011 do estudo “The Shadow Economy in Europe” (“A Economia-Sombra na Europa”), patrocinado pela Visa Europa, que dá indicações genéricas sobre a economia informal nos países da UE. De acordo com o documento, tem-se registado um crescimento um pouco por toda a Europa, identificando-se três regiões com perfis de economia paralela distintos: a Europa ocidental, com um nível de economia informal reduzido (mínimos no Luxemburgo e na Áustria, 8% do PIB, e a Alemanha, com 14%); o Sul da Europa, onde Portugal e Espanha estão ligeiramente abaixo da média da UE (cerca de 19% contra 19,5% de média) e onde a Itália (22%) e em particular a Grécia (25%) ultrapassam largamente aquele patamar; a Europa de Leste, onde é comum encontrar países em que a economia paralela gera 30% ou mais do PIB.
Estima-se que este ano o volume da economia paralela na Europa seja de 2,2 biliões de euros, mais 5% que em 2008. Isto acontece apesar de nos últimos anos os governos terem adoptado inúmeras medidas para reduzir este fenómeno. Só que, diz o estudo, “a complexidade das causas faz com que seja uma tarefa complexa”. A obrigatoriedade do recibo verde electrónico introduzida este ano em Portugal pode contribuir para a sua diminuição, mas o aumento de impostos previsto para 2012 pode fazer com que a informalidade cresça significativamente a nível nacional.
Parte desta economia-sombra é gerada por todo o tipo de serviços prestados quer por empresas-sombra quer por profissionais que não declaram tudo o que ganham. Exemplos: um pintor que oferece o seu trabalho a um preço mais baixo se não passar factura ou os 5 euros cobrados por um copo de vinho pelo dono de um bar que não regista a venda.
O estudo, que fez o levantamento pela primeira vez em 2008, tem sido actualizado desde então para incluir mais insights sobre o impacto da crise económica mundial na economia paralela e para analisar de que forma as práticas adoptadas pelos vários governos nos últimos anos têm contribuído para reduzir o seu efeito. Os dados agora divulgados não incluem as verbas geradas nem pelas actividades ilegais nem pelas criminosas, como o tráfico de armas ou de drogas.
A informação recolhida tem em atenção as discrepâncias entre a despesa nacional e as receitas, as diferenças entre os números oficiais e força de trabalho real, as estatísticas sobre transacções, a procura de moeda e as comparações entre o consumo de energia eléctrica e a produção da economia real.
Muita da informação é recolhida através de inquéritos anónimos, onde as pessoas e as empresas não têm medo de dizer o que verdadeiramente fazem.
Ainda segundo o estudo, os governos da União Europeia admitem que nos dois últimos anos houve um retrocesso na sua capacidade de conterem a economia subterrânea.
O aumento da inoperacionalidade nesta área deve-se sobretudo ao crescimento do desemprego e à diminuição dos padrões de vida, bem como à estagnação económica, que criou mais incentivos para as pessoas se envolverem em actividades sombra.
As recentes subidas e aumentos previstos para o IVA, o IRS, as contribuições para a Segurança Social e a tributação dos lucros das empresas puseram a economia paralela em níveis semelhantes aos da crise anterior. Em 2007, e apesar de não haver ainda esta informação sistematizada, o nível da economia informal atingiu igualmente os 2,2 biliões de euros.
A única nota positiva, refere ainda o documento, é que a informalidade tem crescido a um ritmo mais lento que o PIB dos países da União Europeia.


* A Economia paralela existe porque a grande maioria dos cidadãos tem uma vida frágil e tentam pelos meios possíveis escapar ao criminoso assalto do fisco. Não há na Europa cidadão que pague tanto ao Estado tendo por troca compensações tão miserávesis como o português.
A verdadeira "paralela" existe na ignomínia das pensões vitalícias dos políticos, nas acumulações de reformas múltiplas, nos off shores que peneficiam quem tem muito dinheiro, nos especuladores da bolsa, nos tachos dos amigalhaços de quem tem o poder, nas fundações das quais não se vê grande proveito, nas  PPP's etc, etc, etc.


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JORGE GABRIEL


Ultimato
JÁ ESTÁ

Custa a qualquer cidadão, mesmo a um privilegiado como eu, passar ao lado das anunciadas medidas de austeridade. Vinha eu lançado para defender a minha recente causa, o golfe, depois de ter a vantagem de jogar no Pro Am do Portugal Masters, e esbarrarei no bom senso.

Ouvir o primeiro-ministro de Portugal dizer que não há financiamento garantido para professores e polícias, para o funcionamento dos hospitais, das escolas, do país, e que para que tal é necessário retirar dois ordenados aos funcionários públicos, entre outros agravamentos que, suspeito, ainda virão, quando esmiuçarmos o orçamento para 2012, e com efeitos em 2013, quiçá por aí adiante, amarrota qualquer um. Por muito otimista que seja.

Não que estas restrições causem grande surpresa. O que dói é entender que se assobiou para o ar durante anos, passeando um gabarito, ostentando uma galhardia fictícia, disparatando verbas com megalómanas obras, e pseudo organizações vitais para o desenvolvimento de Portugal, onde também cabem as mais diversas fundações, com propósitos ainda hoje por esclarecer.

Onde cabe o desporto no meio desta desgraça? E desgraça não é expressão vil. Preparemo-nos para retornar à prática desportiva amadora, mesmo na alta competição. Atletas a trabalhar durante o dia, e a treinar à noite, sem direito a subsídios, apenas pelo orgulho de representarem o clube do seu bairro, ou o clube do seu coração.

Sejamos sérios também neste particular. Acabe-se com os “incentivos” pagos, por fora, a pseudo amadores. Tenha-se a coragem para acabar com os subsídios pagos a profissionais do desporto quando representam a Seleção Nacional. E não me escondo. Falo principalmente do futebol. Ninguém merecia aquela abúlica exibição na Dinamarca.

Mão no peito a cantar o hino, representando a equipa lusa, com a federação a ter de pagar prémios para este efeito, a quem ganha uma fortuna nos seus clubes, e a servir-se dos grandes palcos que estes jogos proporcionam para obter novos contratos de publicidade, ou ser assediado para outros emblemas, soa a pornográfico face ao que aí vem. Pegue-se nesse dinheiro e apoie-se a formação de atletas. Diminua-se o preço das inscrições dos jogadores federados, seguros incluídos, porque a prática desportiva constituirá um dos escapes para as gerações recentes, evitando-se alargar o número de jovens delinquentes.

Estou, através deste favorecido postigo, a oferecer-me publicamente para colaborar com a sociedade civil, associações desportivas, entidades sérias em prol da saúde publica – mente sã, em corpo são – no que estiver ao meu alcance, para garantir que as próximas gerações mantenham o direito de praticar uma atividade física. Acredito que juntando muitos como eu, por muito pouco que constituam os nossos méritos, seremos úteis aos que deles necessitarem. Estes são tempos de ação, e estão muito além de serem compreendidos como um ultimato. É um imperativo para quem é patriota, para quem gosta de Portugal, para quem acredita no futuro.

IN "RECORD"
14/10/11
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FAÇA CIRCULAR EM PORTUGAL

Pelos cortes salariais e dos 13º e 14º meses
EXIGA AOS POLÍTICOS

Retirar TODOS os subsídios, abonos ou subvenções

Limitar o salário dos cargos políticos ao valor de 25 salários mínimos (+/- 12.500 ?)

Apenas poderão auferir UM salário



ENVIE E ENTUPA OS SITES DE PARTIDOS E SERVIÇOS PÚBLICOS

INDIGNE-SE
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4 - Crise económica na Madeira! ONDE?



FRANSCISCO TABOADA (Porto Santo) tem 5.249 euros como remuneração base, com a curiosidade de ser o segundo com maior gasto de combustível (200 euros).


Obs: O seu cargo e a administração DA empresa representa apenas 9% dos encargos com o pessoal, embora a sociedade que lidera seja a que soma mais prejuízos: 32,3 milhões de euros.


CUIDE DAS CRIANÇAS

DAS SUAS E DAS DOS OUTROS

TODOS OS DIAS

 
HOJE NO
"PÚBLICO"

Mais de 7000 especialistas em dermatologia reunidos a partir 
de hoje em Lisboa
Mais de 7000 especialistas mundiais estão a partir de hoje reunidos no 20º Congresso da Academia Europeia de Dermatologia e Venereologia que abordará temas como acne, eczema ou melanoma maligno.


O encontro começa hoje, mas os trabalhos arrancarão na sexta-feira e até segunda-feira. São esperados mais de 7000 especialistas de 95 países, uma presença que deverá resultar em receitas de hotelaria e restauração de quatro milhões de euros.

Entre as novidades esperadas para este congresso estão tratamentos inovadores, como os que já estão a ser usados no combate ao melanoma maligno e consistem em terapêuticas moleculares dirigidas às células cancerígenas. Este cancro tem uma capacidade muito importante de se disseminar - por via linfática e sanguínea - pelo que uma intervenção precoce é “fundamental” para o mesmo não resultar na morte do doente, segundo o presidente do congresso, o dermatologista António Picoto.

A terapia inovadora está ainda a ser aplicada a nível experimental, mas os resultados revelam já “uma luz ao fundo do túnel”. As boas notícias nesta área é que “existem actualmente métodos de tratamento que asseguram praticamente 100 por cento de cura em determinados tipos de cancros de pele”, disse.

São “métodos de tratamento extraordinariamente aperfeiçoados, com controlo microscópio da excisão das lesões, e que conduzem à cura em praticamente 100 por cento dos casos”.

Menos grave, a acne continua a ser o principal motivo da consulta de dermatologia em Portugal, uma especialidade que conta com 450 profissionais, mas menos que os necessários no sector público, como reconheceu António Picoto.


* Pede-se tratamento urgente para a gonorreia cerebral deste governo


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12 - ZEITGEIST





Esse filme é muito esclarecedor, mas temos que tomar muito cuidado e não nos apaixonar cegamente. Tem muita coisa certa mas não tudo. Devemos filtrar todas as informações que recebemos. Sejam elas nas áreas que forem. Tudo o que é feito por homens é sempre passivel de erros!!!


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HOJE NO
"A BOLA"

Portugueses no Havai 
ao lado de Lance Armstrong

Circuito X-Terra é domingo, em Makena Beach, e terá três inscritos de Portugal. Presenças de João Ferreira, Diogo Rosa e David Ferreira têm razões de ser diferentes. Heptavencedor do Tour garantido.

João Ferreira, de 17 anos, Diogo Rosa, de 18, e David Ferreira, de 23, ambos do Núcleo Sportinguista da Golegã, são os três portugueses que, no domingo, vão disputar a final Mundial do Circuito X-Terra, na ilha de Maui, em Makena Beach, no Havai, lado a lado, com o norte-americano heptavencedor da Volta a França, Lance Armstrong.

O referido circuito, em formato todo-o-terreno, com 1500 m de natação, 30 km de ciclismo e 10 km de corrida - não integrado na ITU, pelo que não é disputado por selecções nacionais -, comporta, ao longo do ano, uma série de provas que dão acesso a esta finalíssima, caso os atletas consigam figurar nos três primeiros lugares.


* Uma companhia de excelência

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WITHIN TEMPTATION
Angels




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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Alta velocidade com luz verde

"Totalmente satisfatório." É assim que Bruxelas classifica o investimento nacional nas linhas ferroviárias de "alta prestação", com velocidades entre os 200 e 250 km/hora. O Governo tem de apresentar uma alternativa ao projecto inicial de alta velocidade, mais conhecido por TGV, para não perder 1,3 mil milhões de euros em fundos comunitários.

O Governo já tinha anunciado a autorização de Bruxelas para aplicar fundos de 382 milhões de euros do TGV na ligação ferroviária em bitola europeia, dos portos portugueses para Espanha e daí para o centro da Europa.

"À volta dos 200/250 quilómetros por hora também é alta velocidade e, em termos europeus é totalmente satisfatório", disse ontem o comissário europeu para os Transportes, Siim Kallas, citado pela Lusa, uma conferência de imprensa em que apresentou a parte relativa aos transportes do plano ‘Interligar a Europa’.

"Temos de ser realistas, um comboio que circula a 200/ 250 quilómetros por hora percorre mil quilómetros em cinco horas", argumentou o comissário europeu, acrescentando que Portugal "está pronto para desenvolver estas ligações ferroviárias mais rápidas e confortáveis". Por isso, Bruxelas está muito satisfeita "com este compromisso". O projecto ‘Interligar a Europa’ irá investir um montante de 31,7 milhões de euros para melhorar as infra-estruturas de transportes da Europa, nomeadamente a rede Atlântica, que liga por comboio o porto de Sines a Espanha.


* Do autoritarismo para com os portugueses até à flexibilidade com os lobbies que a Europa impõe, este governo tem um excelente jogo de cintura.

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2 - CANDEEIROS A PETRÓLEO



 Quem de mais idade não se lembra do candeeiro a petróleo, simples na sua utilidade à espera da chegada da luz elétrica. Os que apresentamos pertenceram a gente muito rica, são de grande beleza e requinte,que decoravam também os recantos que iluminavam.



 Existem relatos da sua existência desde o sec IX nos textos de Al Razi, Bagdad


  Ignacy Tukasiewicz, polaco, Robert Dietz, americano, foram dois geniais criadores de peças destas nos meados do sec XIX



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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
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Cortes na Educação atingem 
.20 mil professores contratados
Para atingir 102 milhões de poupança inscritos
no relatório do OE/2012, é necessário um corte 
drástico no corpo docente a contrato.

O Ministério da Educação pretende poupar, em 2012, 102 milhões de euros com professores contratados. Um objectivo que, para ser cumprido, implica que cerca de 20 mil profissionais não tenham lugar nas escolas no próximo ano lectivo.

A medida de poupança vem inscrita no relatório do Orçamento de Estado para 2012. No documento, o Governo explica que estes 102 milhões de euros - de uma redução de despesa global que deverá atingir os 600 milhões de euros nas pastas da Educação e da Ciência - serão conseguidos através da "supressão de ofertas não essenciais no ensino básico." Concretizando, o ministério adianta que ali se incluem medidas como a supressão da área de projecto nos 2.º e 3.º ciclos; o ajustamento do estudo acompanhado no 2.º ciclo e a sua supressão no 3.º ciclo; e em "outras a anunciar oportunamente". E terão de ser várias. A fusão das disciplinas de História e a Geografia, o fim do par pedagógico em Educação Visual e Tecnológica (passando de dois professores para apenas um), o fim do carácter obrigatório da segunda disciplina estrangeira ou até a redução de horas a Educação Física são algumas das hipóteses avançadas.

Certo é que esta é uma poupança que diz directamente respeito a uma diminuição de encargos com salários de professores contratados. Um universo que, apurou o Económico, se situa já na casa dos 27 mil, depois da 5.ª bolsa de recrutamento, que ocorreu no passado dia 13 de Outubro.

Segundo a proposta de Orçamento do Estado para 2012, o Governo prevê uma redução na despesa na ordem dos 600 milhões de euros (cerca de 0,4% do PIB) para a área da Educação e Ensino Superior "envolvendo a racionalização no uso de recursos, quer no número de escolas quer no número de professores contratados". Recorde-se que, como o Diário Económico noticiou, na versão preliminar do documento, falava-se mesmo em medidas conducentes a um "impacto significativo" na redução de recursos humanos da Educação. Na versão final do documento, confirma-se que a maior fatia de despesas desta tutela diz respeito a custos com pessoal, que atinge um valor consolidado de 5.087 milhões de euros (62% da estrutura de despesas).


* Esta poupança é uma manobra para degradar o ensino público e proliferarem escolas privadas sem qualidade, tal como aconteceu no milagre da  multiplicação de universidades ao tempo do primeiro-ministro Cavaco Silva.

PARA ONDE FOI 
A ECONOMIA?



Faça um paralelo com a situação portuguesa e veja porque sacaram o 13º e 14º mês aos funcionários públicos. Atenção que também vai acontecer aos que trabalham por conta de outrem, acham que os patrões iriam desperdiçar o exemplo dado pelo Estado.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

PCP teme alargamento ao setor privado

O secretário-geral do PCP reagiu às declarações do PR manifestando-se preocupado com o eventual alargamento a 'todos os trabalhadores', Jerónimo de Sousa observou que, 'infelizmente, a vida tem demonstrado que o Presidente da República não vai contrariar as orientações gerais e as medidas de fundo desta proposta',
Segundo Jerónimo de Sousa, quando Cavaco Silva considerou que os cortes dos subsídios violam 'um princípio básico de equidade', é possível que estivesse a admitir que estes se estendam ao setor privado.
Já o BE recusou a generalização dos cortes nos subsídios, que apelidou de 'roubo', e defendeu que se deve pôr o setor financeiro, 'que provocou a crise', a 'pagar por ela',
'O senhor Presidente da República tem à sua frente uma esquerda que não aceita que a generalização dos sacrifícios e do roubo do subsídio de Natal e do subsídio de férias seja uma forma de responder às dificuldades económicas', afirmou Francisco Louça, acrescentando: 'Se a solução que o Presidente apresenta ou sugere é que todos devem perder os subsídios durante dois anos, só posso afirmar uma oposição absoluta'.


* Só os menos atentos é que acreditam que a supressão do 13º e do 14º mês não vai acontecer aos privados e talvez para sempre, basta que haja uma maioria que altere a constituição, não é díficil obtê-la, ou pensam que o PS é muito diferente do PSD...

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Directores da PSP aumentaram 
.em segredo o seu salário

O Director-Nacional, os três Directores adjuntos e o Inspector Nacional da PSP aumentaram-se a si próprios já no ano passado, colocando-se logo no novo regime remuneratório da polícia, deixando para trás a esmagadora maioria do efectivo que não transitou para esta tabela, em vigor desde início do ano. Só para o "chefe" máximo foram mais de 800 euros mensais.

Os aumentos foram processados quando era Director Nacional o superintendente-chefe Francisco Oliveira Pereira, que se aposentou em Abril deste ano, e Director-Nacional Adjunto de Operações e Segurança, o superintendente-chefe Guedes da Silva, actualmente o chefe máximo.

A iniciativa foi discreta e, até agora, rodeada do maior secretismo, mas uma auditoria realizada este ano à PSP pela Inspecção-Geral de Finanças (IGF) veio revelar a "traição" dos Directores aos seus homens.


* Com chefes destes podemos acreditar que esta corporação defenda a vida dos portugueses???

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9 - EVIDÊNCIA

Sabias que quando ajudas alguém,  a ajuda retorna 
a ti a duplicar? 
 
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HOJE NO
"RECORD"

UEFA quer prova livre de tabaco
Restrições duras durante a prova

A UEFA anunciou esta quinta-feira que vai proibir o consumo, venda ou promoção de tabaco no perímetro de todos os estádios que vão receber o Euro'2012, que se vai disputar na Polónia e na Ucrânia.

Segundo uma nota publicada no site do organismo, esta "regulamentação será aplicada sem exceção em todos os espaços dentro do perímetro dos estádios, tanto dentro como fora".

Esta política de erradicação do tabaco foi desenvolvida e vai ser implementada em colaboração com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Associação Mundial do Coração (WHF), a Rede Europeia de Estádios Saudáveis e os comités organizadores locais.

"Um Euro'2012 livre de tabaco trata-se de respeitar a saúde dos espectadores e de todas as outras pessoas envolvidas no torneio. Defendemos os padrões mais elevados de saúde, segurança e conforto no nosso torneio de referência, sendo que o tabaco não se coaduna com eles", referiu o presidente da UEFA, Michel Platini.

Esta decisão recebeu elogios de Androulla Vassiliou, Comissária Europeia responsável pelo desporto, que considera que esta medida "envia uma mensagem poderosa" e que "estabelece os padrões para outros eventos desportivos no continente".

O Euro'2012 disputa-se de 8 de junho a 1 de julho, na Polónia e na Ucrânia.


* Muito bom a título de exemplo mas enquanto os estados ganharem fortunas com os impostos sobre o consumo do tabaco...

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Doentes podem deixar de ser tratados 
por falta de dinheiro

O director da Escola Nacional de Saúde Pública admitiu, em entrevista à agência Lusa, a possibilidade de começarem a surgir doentes sem tratamento por falta de dinheiro.


Vamos sentir sem dúvida uma maior pressão sobre os profissionais que trabalham nos hospitais, que têm que prestar cuidados em situações em que existe falta de dinheiro, e podemos assistir a doentes que não chegam a ser tratados por falta de recursos financeiros", admitiu João Pereira, director da Escola Nacional de Saúde Pública ( ENSP), referindo-se às consequências das medidas propostas no Orçamento do Estado para 2012.

Para João Pereira, não está em causa o desaparecimento formal do Sistema Nacional de Saúde (SNS), contudo, refere, que as medidas actuais "são de tal forma fortes" que "dentro de quatro ou cinco anos" o sistema será muito diferente do actual.

"Isto leva-me a crer que em termos formais continuaremos a ter um Serviço Nacional de Saúde pago através de impostos, mas que deixará de ser tendencialmente gratuito no ponto de consumo, para ter uma comparticipação cada vez maior dos cidadãos", defendeu, sublinhando que se está a assistir "a uma enorme descapitalização do sistema público de saúde".

Para o director da ENSP, as alterações ao SNS vão trazer "dificuldades de acesso a cuidados de qualidade", o que levará "as pessoas a procurar outro tipo de cuidados, ou se não tiverem essa possibilidade, a adiar o consumo de cuidados quando tiverem situações clínicas mais onerosas para tratar".

Segundo João Pereira, a contribuir para o decréscimo de qualidade nos serviços do SNS estará o facto de vários profissionais de saúde poderem trocar o serviço público pelo sector privado.

Referindo-se a algumas medidas mais concretas, o director da escola considerou que a "não comparticipação da pílula pode trazer um risco de saúde pública muito importante" e que a possibilidade de a vacina contra o HPV deixar de ser comparticipada é difícil de resolver.

"É uma situação difícil com a qual se depara o SNS. Fez-se um investimento numa vacina muito cara e normalmente não fazemos investimentos com esse horizonte temporal. Pensamos muito mais no curto prazo", referiu, salientando que com um bom sistema de rastreio poderiam ser conseguidos ganhos em saúde, menos dispendiosos.

No entanto, João Pereira alertou para o facto do rastreio não ser a solução para todos os problemas, nomeadamente quando se recorre a esta solução em excesso.

"Não é certa a noção de que por vezes fazer rastreios, fazer prevenção, é melhor do que curar. Os próprios rastreios trazem problemas. São dispendiosos e retiram-nos recursos que podíamos usar para tratar pessoas que estão doentes", disse.

O director da ENSP chamou a atenção para o facto de também serem levantados "problemas de sobrediagnóstico".

"No caso da mamografia, há mulheres que são alvo de cirurgias apesar de provavelmente nunca virem a desenvolver uma doença ao longo da sua vida. Podiam viver até aos 150 anos que nunca se iria desenvolver", explicou.


* Deixam-nos estupefactos as declarações do director da ENSP; à atenção dos portugueses sobre o que a tutela poderá estar a premeditar num futuro próximo.

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MISSÃO IMPOSSÍVEL




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