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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/09/2011
HOJE
"RECORD"
Silêncio sobre árbitros e apoio incondicional a Mourinho
O plantel do Real Madrid terá concordado que não faz sentido continuar a falar de erros dos árbitros, relata esta segunda-feira o jornal espanhol "Marca".
A reunião decorreu a 22 de setembro, no balneário em Valdebebas, e começou sem elementos da equipa técnica, tendo o grupo de jogadores reafirmado o apoio incondicional a José Mourinho, a quem foi pedido, depois, que volte a ser como sempre foi.
"Alguém sabe o que se passa com o 'mister'? Quase que não fala connosco, não parece o mesmo. Parece que anda sempre chateado", terá interrogado um jogador, obtendo apoio de alguns companheiros, avança o relato pormenorizado do jornal.
Os jogadores não tardaram a chegar a um consenso: "Seja como for, temos de estar todos com o 'mister' até à morte, porque ele sabe perfeitamente o que fazer e como tirar o máximo rendimento de cada um de nós. Ou será que algum de nós já teve um treinador melhor do que ele", acrescentaram pouco antes da entrada de Mourinho no balneário, descreve o relato da "Marca".
Mourinho terá começado por explicar: "Não se passa nada comigo, trata-se apenas de um novo método de de motivação".
Mas o argumento não sossegou o plantel e um dos capitães de equipa contrapôs:
"Pois esse método não funciona 'mister'. Preferimos o Mourinho de sempre, o que falava com todos, que nos apoiava como um pai e se preocupava com os nossos problemas. Queremos o Mourinho que nos fez recuperar a confiança, ganhar títulos e disputar a 'Champions' taco-a-taco com o Barcelona."
A questão das arbitragens não obteve o mesmo consenso, mas no final da conversa, que decorreu quase meia-hora, um dos veteranos do plantel lembrou o passado recente, sublinhando que "não faz sentido continuar a falar dos erros dos árbitros, sobretudo quando a equipa jogar mal."
* Ainda não está tudo a correr bem mas estamos convictos que Mourinho vai superar
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Acusação "infeliz" de D. José Policarpo .surpreendeu políticos
A acusação do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, de que "ninguém sai" da política "com as mãos limpas" causou, este domingo, surpresa entre aqueles que desenvolveram, durante décadas, a actividade e foi considerada exagerada por quem combate a corrupção.
Numa entrevista ao JN, D. José Policarpo ataca, sem excepções, a classe política. "O ministério dos bispos é de uma natureza e de uma ordem que pode ficar prejudicado se nos metermos na política directa como ela é feita hoje, em que ninguém sai de lá com as mãos limpas. Portanto, nós fugimos disso", disse o cardeal.
* Tem o sr.D. José Policarpo quase toda a razão:
1) É preciso vasculhar muito para encontrar um político que se reforme de mãos limpas.
2) É preciso vasculhar muito menos para encontrar um padre pedófilo.
3) Atirar é pedras é feio, por quem tem telhados tão frágeis
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DANIEL AMARAL
Biliões ou triliões?
Imaginem o símbolo 1 seguido de 12 zeros: que nome se dá ao número que daqui emerge? A pergunta parece tonta, mas não é.
Se estivermos nos EUA, a cada acrescento de três zeros chamamos sucessivamente milhares, milhões, biliões e triliões. Mas, na generalidade dos países europeus, a mesma sequência é de milhares, milhões, milhares de milhões, biliões. Ou seja, o mesmo número é um bilião em Paris e um trilião em Nova Iorque. Faz sentido?
Recentemente correu mundo o número $14,3t - 14,3 triliões de dólares -, a expressão da dívida americana, que chegou a ameaçar o país de insolvência. Toda a gente falou disso! Estive atento às interpretações portuguesas e descobri que se dividiram em dois grupos: o dos práticos, que lhe chamaram triliões, e o dos puristas, que preferiram os biliões. Já a população em geral alheou-se do assunto: era um número "muito grande", ponto final.
Esta indiferença pelo rigor sempre me fez confusão. E, em Dezembro de 2007, em artigo no Expresso, decidi bater-me publicamente pelo modelo americano. Uma jornalista do semanário pegou a seguir no tema e foi mais longe: investigou as razões do diferendo, abordou economistas e professores e lançou um debate na Internet. Que me recorde, as opiniões eram unânimes: sim à uniformização. Depois, como é normal nestes casos, o assunto morreu.
Em apresentações das grandes empresas portuguesas, habituadas a lidar com números acima dos nove dígitos, indicadores como vendas, resultados ou capitalizações bolsistas são de há muito identificados através da escala curta, ou seja, usando o modelo tradicional. E ninguém se dá ao trabalho de explicar porquê: 100 mil milhões de euros são €100b e é tudo. O que não deixa de ser estranho. A convenção a que aderimos não é a da escala longa?
Eu sei que, à luz desta crise medonha que atravessamos, este não é um tema prioritário. Prioritários são o crescimento e o emprego, o défice e a dívida, os salários e as pensões. Mas, num mundo globalizado como é o nosso, os números não podem ser descurados. Temos de dar o mesmo nome às mesmas coisas! E, a haver mudanças, o normal é que sejam os europeus a fazê-las: a escala curta é a mais fácil, a mais prática e a mais frequentemente usada nos grandes acontecimentos internacionais.
Alguém quer pegar neste assunto?
NÚMEROS E CONVENÇÕES
Da escala longa...(U: €Mil milhões) | À escala curta (U: €Biliões) |
Fontes: INE, Banco de Portugal.
À esquerda temos a evolução do PIB nominal, que deverá atingir €171 mil milhões no final de 2011. E à direita temos a evolução da dívida pública, que no mesmo período deverá atingir €170 biliões. Os dois números são semelhantes, mas, se não nos explicarem as escalas, parece que o segundo é mil vezes superior. A decisão tomada na 9ª Conferência de Pesos e Medidas tem de ser corrigida - ou ninguém se entende.
Economista
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
23/09/11
Plano de salvação da Grécia pode
passar por "perdão" de metade da dívida
Segundo noticia a BBC, está em curso um plano
de grande envergadura para sanear as finanças
públicas gregas e travar os riscos de contágio
que continuam a ameaçar a sobrevivência do euro. Berlim, Haia e Helsínquia negam.
Os bancos credores da Grécia poderão vir a ser forçados a perdoar metade da dívida contraída pelo país, quando até agora as negociações antecipavam uma redução de 21%.
Em contrapartida, os Estados do euro reforçarão enormente o fundo de estabilização do euro, passando a sua dotação de 440 mil milhões para dois biliões de euros, permitindo que este recapitalize os bancos europeus que serão obrigados a acomodar elevadas perdas decorrente do “perdão” à Grécia e da acentuada desvalorização que tem sido registada nos títulos de dívida pública portugueses, irlandeses, mas também espanhóis e italianos.
De acordo com a BBC, este mega-plano foi discutido à margem da Assembleia-geral do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial, que terminou neste fim-de-semana em Washington.
A notícia já foi, no entanto, desmentida pelos Governos alemão, holandês e finlandês, segundo os quais não há qualquer intenção de aumentar o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF).
* Os governos desmentem e mentem numa roda viva, portanto contem com um perdão razoável à Grécia para o resto da União ficar mais grega.
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10 – OS MESTRES DO DINHEIRO
A história de como os Bancos Privados se tornaram a mais poderosa e infame dominação do mundo.Aborda o papel dos bancos na história e actualmente. Vindo desde a criação das primeiras Casas de Moeda na antiga Roma até hoje em dia. Como os bancos controlam as nações, impelindo-as as guerras e escravidão do povo através de dívidas e juros para paga-las.
O que as principais guerras na Europa e resto do mundo, desde Napoleão a Segunda Guerra Mundial tem em comum?Tudo isso é abordado exaustivamente num documentário mais do que completo sobre a milenar história da nossa escravidão pelo sistema monentário dos banqueiros.
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Incorrem em crime de
abuso de confiança fiscal
Segurança Social notifica 31 mil empresas
que retiveram contribuições de trabalhadores
A Segurança Social está a notificar mais de 30 mil empresas que retiveram as contribuições dos seus trabalhadores e não as entregaram ao Estado, incorrendo no risco de crime de abuso de confiança.
Esta “acção pedagógica” começou no início do mês, tendo sido então notificadas 15.645 empresas, e vai ser concluída esta semana com mais 15.760 notificações, disse à Lusa Nélson Ferreira, vice-presidente do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS), responsável pela área das dívidas à Segurança Social (SS).
Os valores em dívida por estas empresas são superiores a 662 milhões de euros, dos quais 231 milhões são respeitantes a cotizações de trabalhadores retidas e não entregues, deixando-as em risco de crime de abuso de confiança fiscal.
A existência efectiva de crime, que a SS terá sempre que apurar, está condicionada pela utilização, ou não, dos valores e pelo fim dessa utilização.
Actualmente perto de 55% da cobrança de dívida pela SS resulta de acordos celebrados com os contribuintes, indicou a mesma fonte. A “posição” da SS, sublinhou Nélson Ferreira, é a de “procurar sempre a recuperação das empresas e dos postos de trabalho”.
1,5 milhões de processos de regularização em curso
A Segurança Social (SS) tem actualmente em mãos 1,5 milhões de processos de regularização de dívidas de empresas. O montante total destas dívidas não está disponível, mas o ex-ministro da pasta, Vieira da Silva, estimou-o em 3,2 mil milhões em 2005.
Nas notificações que estão a ser enviadas, a que a Lusa teve acesso, as empresas são informadas de que “a existência de dívida de cotizações constitui indício susceptível de integrar a prática do crime de abuso de confiança em relação à Segurança Social (...), punível com pena de prisão até três ou cinco anos e pena de multa”. As cartas desta semana estabelecem como prazo limite de pagamento o dia 15 de Outubro.
“Julgamos que muitas vezes o comportamento dos agentes económicos deriva de algum desconhecimento da lei, mais do que de um aproveitamento doloso dos fundos. Cabe-nos sensibilizar proactivamente os empresários e não apenas actuar judicialmente sobre factos consumados”, explicou Nélson Ferreira.
A SS coloca à disposição das empresas dois tipos de procedimentos de regularização, uma corrente e outra extraordinária. A alternativa é a cobrança coerciva, com penhora bancária, de créditos ou de bens imóveis.
A regularização corrente permite pagamentos à cabeça, a trinta dias ou ainda em prestações mensais, até um máximo de 120. Já o procedimento extraordinário de regularização, o designado processo extrajudicial de conciliação (PEC), passa por um acordo provisório em 24h, e coloca logo o devedor num regime de pagamento prestacional da dívida. As partes iniciam então as negociações, processo que passa a ser mediado e assumido pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e Inovação (IAPMEI).
Em processos de carácter extraordinário, pode ser negociada a taxa de juro vincendo e a taxa de juro de mora e a empresa pode beneficiar de mecanismos como as dações [aceitação de bens como contraponto de amortização de dívida], muitas vezes com cláusulas de recompra.
A SS regista 256 PEC activos, de um total de 391 acordos celebrados desde 2006. Em 2011 foram assinados até agora 46 acordos. Os PEC abrangem cerca 20 mil trabalhadores e permitiram regularizar até agora 137 milhões de euros de dívida.
A Segurança Social assume nestas notificações “uma posição de aconselhamento, mais do que de imposição. Cabe aos devedores optar, na posse da melhor informação”, afirmou o vice-presidente do IGFSS.
* Embora o dinheiro de quem trabalha não deva ser alienado por quem o reteve, há que ter em conta que nem todos os empresários são burlões e por vezes este incumprimento pode ser tolerável desde que seja colmatado.
Perigoso é o que o Governo Regional da Madeira fez!!!
Abuso de confiança fiscal é o que o Governo da República faz quando não devolve a tempo o que deve ao contribuinte e fica impune!!!
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Mundial: Portugal goleia Angola por 6-2
Entrada a vencer. Na estreia na 40.ª edição do Mundial que decorre na localidade argentina de San Juan, Portugal venceu a sua congénere angolana por 6-2.
Diogo Rafael, com três golos, Ricardo Barreiros, com um bis, e Valter Neves, com um tento, anotaram os golos da equipa de Rui Neto.
André Centeno e Márcio Fernandes fizeram os golos de Angola.
O final da primeira parte ficou marcado por incidentes entre os jogadores das duas equipas.
Portugal volta a entrar amanhã em acção, na 2.ª jornada do Grupo C, defrontando Moçambique, que esta tarde goleou os E.U.A por 10-1.
* A vitória é importante mas a expulsão de jogadores não dignifica quem defende as cores nacionais
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Metade dos jovens portugueses
tem sexo desprotegido
Quase metade dos jovens europeus já teve relações sexuais desprotegidas com novos parceiros. Em Portugal, 50 por cento dos jovens admite ter comportamentos de risco no que diz respeito à sua sexualidade, revela um estudo feito com base num inquérito a seis mil jovens de mais de 29 países em todo o mundo.
De acordo com a investigação hoje divulgada, 12 por cento dos jovens residentes na Europa têm relações sexuais desprotegidas com novos parceiros, sendo que 11 por cento declara que o comportamento de risco se deve ao estado de alcoolémia ou ao esquecimento. 14 por cento dos jovens chega mesmo a afirmar que o parceiro não gosta de usar métodos contraceptivos.
Segundo o obstetra Fernando Cirurgião, director dos serviços do Hospital São Francisco Xavier, o facto de os jovens não usarem preservativo "pode ser por despreocupação, por não apetecer, por álcool a mais”.
Para Francisco Cirurgião, em Portugal, a elevada percentagem de relações sexuais desprotegidas pode estar relacionada com a falta de campanhas de informação e com a debilidade da educação sexual nas escolas.
"Há muito tempo que não me lembro de ver campanhas de distribuição de preservativos. Torna-se preocupante. Não é pelo facto de ter havido uma campanha há dois anos que é suficiente. Tem de haver campanhas contínuas", alerta o especialista.
Também a formação em educação sexual nas escolas merece críticas por parte do clínico: "Sem desprestígio de quem lá está, alguns dos professores não têm qualquer formação na área da saúde. Temos mesmo que nos debruçar sobre a educação sexual adequada nas escolas".
Assim, seria fundamental a existência e multiplicação de centros de atendimento destinados a jovens, independentes dos centros de saúde, e modo a evitar constrangimento e permitir que os mais novos se sintam à vontade.
O estudo multinacional, que teve o apoio de várias organizações não governamentais, revela ainda que quase quatro em cada 10 jovens confirmam não ter educação sexual nas escolas.
Das mais de 200 milhões de gravidezes que há anualmente em todo o mundo, estima-se que 40 por cento não sejam planeadas. A desprotecção nas relações sexuais faz ainda com que uma em cada 20 adolescentes contraia todos os anos uma infecção bacteriana por via sexual.
* A educação sexual deve começar em casa e continuar na escola. Os pais que se interessem mais pelos filhos, vejam menos futebol e telenovelas. O governo é também responsável, assobia para o lado mas arca com interrupções voluntárias de gravidez, evitáveis e com doenças virais prolongadas.
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Bancos têm três mil milhões de euros
de casas para vender
Desde o início da crise, em Dezembro de 2007,
o volume de casas entregues aos maiores bancos
por falta de pagamento disparou 350%.
Os seis maiores bancos nacionais tinham, no final de Junho, mais de três mil milhões de euros em imóveis entregues por falta de pagamento. Um valor que representa uma subida de 10% no semestre face ao final de 2010, de acordo com os relatórios semestrais das instituições. Face a Dezembro de 2007, ainda nos primórdios da crise do ‘subprime', o valor desta carteira mais do que quadruplicou, disparando 350%- um valor que exclui o BCP, dado que a instituição não disponibilizava em 2007 estes dados. "É muito dinheiro, mas também temos de ver que o total da carteira de crédito à habitação ultrapassa os 114 mil milhões de euros. Ainda assim é um montante bastante elevado até porque os bancos não existem para vender casas", comenta um analista de mercado contactado pelo Diário Económico.
O forte crescimento do valor dos imóveis penhorados pelos bancos não surpreende o presidente da direcção nacional da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), Luís Lima. "Não é surpresa para nós. Este crescimento deve-se sobretudo à entrega de imóveis ao banco pelos promotores/construtores e não de particulares. Observamos isso precisamente no primeiro semestre deste ano. Tudo isto deve-se à situação económica do País em que muitos promotores não conseguem nem vender, nem financiar-se e por isso são cada vez mais obrigados a entregar os imóveis aos bancos".
Neste caso, a entrega dos imóveis chegaria principalmente via promoção imobiliária e não através do crédito à habitação. Uma realidade que os números não desmentem: o crédito malparado na habitação tem-se mantido relativamente estável, em torno dos 1,7%. Desde Dezembro de 2007 aumentou 51 pontos base, de 1,26% para 1,77%, ou 759 milhões de euros. Ainda assim, encontra-se actualmente a apenas uma centésima de igualar o valor mais alto de sempre, com o valor nominal a ultrapassar pela primeira vez os dois mil milhões de euros. Isso mesmo salienta a mesma fonte do mercado: "A esses três mil milhões ainda temos de somar parte dos dois mil milhões de euros que estão como malparado". E acrescenta: "O mais preocupante não é o número em si, mas sim o facto dos bancos incorrerem em perdas quando vendem estes imóveis. E dado o ‘stock' que têm, os bancos vão ter de vender mais, o que vai pressionar o preço e aumentar as imparidades". Sobre o valor actual da carteira os bancos já estimam perdas de 585 milhões de euros.
* Primeiro venderam dinheiro a fingir que era dado, agora têm a criança nos braços que não descarta a fralda.
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HIPER MERCADO CHINÊS
CROCODILO UMA IGUARIA |
NO TALHO PODE MEXER À VONTADE |
PROMOÇÃO DE ÓLEO E SUMO DE LARANJA |
SAPOS E OUTROS BICHOS |
ENCHIDOS FAMILIARES |
PIANO DE PORCO À ESCOLHA |
SORTIDO DE RÉPTEIS |
BEBIDAS DE LUXO |
BATRÁQUIOS EM PROMOÇÃO |
PATO À MÃO |
DROPS DE CARNE |
ORELHA DE PORCO COM OFERTA DO FOCINHO |
CUECA ANTI BACTERIANA |
ÁGUA DIETÉTICA |
ÁGUA COM SABOR A CARNE |
PICLES COM BRINDE |
LEITE EM PÓ DE CAVALO.... |
Passos Coelho apresenta hoje
Livro Verde de Reforma Administrativa
'Passar por cima de quaisquer interesses"
O Livro Verde da Reforma Administrativa é
apresentado hoje, às 17h00, em cerimónia presidida
pelo primeiro-ministro, Passos Coelho.
O secretário de Estado da Administração Local, Paulo Júlio, defendeu ontem que a reforma administrativa é 'demasiado importante', para Portugal e deve 'passar por cima de todos e quaisquer interesses setoriais, partidários ou pessoais',
Paulo Júlio Simões frisa que 'o Governo não tem nenhum medo do debate', em torno da reforma administrativa, e assume desde já a extinção de um 'número significativo', de freguesias, incentivando também a fusão de alguns municípios.
'O Governo estimulará aqueles municípios que nesta fase se queiram fundir', esclareceu.
O Livro Verde da Reforma Administrativa vai ser apresentado hoje, às 17h00, no Palácio de S. Bento, em Lisboa, numa cerimónia presidida pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. Recorde-se que o ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, já deixou claro que esta reforma deve estar concluída no verão do próximo ano.
'O Livro Verde traz as notícias que são necessárias para o poder local', declarou o secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, realçando que a apresentação do documento constitui 'um modo diferente de iniciar um debate nacional sobre a reforma da administração local',
Paulo Júlio advertiu que 'o debate não serve para não se fazer a reforma: ela é para fazer porque é necessária',
O documento a apresentar pelo primeiro-ministro 'já resulta de muita interação com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e com a Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE)', além de deputados da maioria (PSD e CDS) e 'personalidades que têm conhecimentos mais profundos', nas áreas da administração e do território.
A divulgação do Livro Verde 'significa o ponto de partida para abrir o debate à sociedade portuguesa e, naturalmente, ainda para afinar mais', a reforma envolvendo a ANMP e a ANAFRE.
* "Passar por cima de quaisquer interesses" significa "Espesinhar o cidadão","Atropelar a constituição" ou "Asfixiar os mais pobres"? Não acreditamos que os interesses dos lobbys político/empresariais sejam passados a ferro.
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3 - Onde as crianças dormem
James Mollison viajou ao redor do mundo e decidiu criar uma série de fotografias mostrando quartos infantis, que foi, depois, compilada em um livro, intitulado Onde as crianças dormem. Cada par de fotografias é acompanhada por uma legenda estendida que conta a história da criança. As diferenças entre cada espaço do sono são impressionantes, revelando e confirmando, sob mais um aspecto, como somos desiguais.
Mollison nasceu no Quênia em 1973 e cresceu na Inglaterra. Depois de estudar arte e design na Universidade de Oxford Brookes, e cinema e fotografia em Newport School of Art and Design, ele se mudou para a Itália para trabalhar no laboratório criativo da fábrica da Benetton.
O projeto tornou-se uma referência de pensamento crítico sobre a pobreza e a riqueza, sobre a relação das crianças com as suas posses -ou a falta delas. O fotógrafo espera que seu trabalho ajude outras crianças a pensar sobre a desigualdade no mundo, para que, talvez, no futuro eles pensem como agir para diminuir esta diferença.
O projeto tornou-se uma referência de pensamento crítico sobre a pobreza e a riqueza, sobre a relação das crianças com as suas posses -ou a falta delas. O fotógrafo espera que seu trabalho ajude outras crianças a pensar sobre a desigualdade no mundo, para que, talvez, no futuro eles pensem como agir para diminuir esta diferença.
Jamie, nove anos, vive com seus pais e irmão gêmeo e sua irmã em um apartamento na quinta Avenida em Nova Iorque. Jamie frequenta uma escola de prestígio e é um bom aluno. Em seu tempo livre, ele faz aulas de judô e natação. Quando crescer, quer se tornar um advogado como seu pai.
Rede Ibérica para gestão já tem
10 empresas portuguesas
A Rede Ibérica de Comércio e Florestas, da organização WWF, já tem 19 empresas participantes, 10 delas portuguesas, e 328 mil hectares de área certificada, para contribuir para a promoção da gestão e consumo responsável de produtos florestais.
Na avaliação de três anos de atividade da Rede, que agora se assinalam, a associação de conservação ambiental aponta também a integração de seis dos maiores industriais na área da cortiça, representando um terço do mercado mundial, refere um comunicado hoje divulgado pela WWF.
As empresas da rede do sector da cortiça representaram um volume total de compras deste produto de cerca de 100 mil toneladas, no ano passado, e as transações certificadas efectuadas pelos membros representaram sete por cento deste valor.
Actualmente, existem cerca de 82 mil hectares de montado certificados, dos quais 49 mil em Portugal.
A Rede de Comércio e Florestas é um projecto da WWF para eliminar a exploração de madeira ilegal e conseguir a melhorias na gestão florestal e aproveita assinalar duas décadas este ano para alertar o setor florestal para redobrar os esforços para acabar com a exploração ilegal da floresta tropical e investir no comércio e gestão florestal responsável.
As 300 empresas, em mais de 32 países, gerem 21,6 milhões de hectares de florestas certificadas pelo FSC e um mercado que representa 19 por cento do valor total do comércio dos produtos florestais.
A estratégia da rede para 2020 pretende trabalhar cada vez mais com os mercados emergentes, procurando parceiros que podem servir de alavanca à transformação do mercado nas suas regiões e nas respetivas cadeias de abastecimento e promovendo boas práticas como, por exemplo, o incentivo à reciclagem como forma de reduzir a procura, a crescer, no setor florestal.
O director da Rede para a Gestão e Comércio Internacional, George White, citado no comunicado da WWF, defende que "a próxima década será crítica para o setor florestal mundial, com o crescimento da população e consequente aumento da procura de produtos florestais".
Com as economias emergentes, como a China e a Índia, "que se esforçam por atender às exigências dos seus mercados em crescimento e procuram mais fibra, madeira e energia, gera-se um enorme stress sobre as florestas".
"Só fazendo uma gestão florestal responsável e mantendo 'uma lei global' de comércio seremos capazes de inverter esta tendência preocupante da crescente procura", acrescenta o responsável.
Apesar dos avanços realizados nos últimos 20 anos, a organização internacional aponta que ainda permanecem problemas de abate e extração ilegal de madeira e gestão florestal inadequada.
De acordo com um relatório recente da FAO, citado pela WWF, entre 2000 e 2010, cerca de 13 milhões de hectares de florestas foram convertidos para outros usos ou perdidos por causas naturais a cada ano.
* Combater o crime contra a floresta é defender a vida
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