8 - FILOSOFIAS





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5-A Indústria da Música Exposta





A Indústria da Música Exposta é uma série que trata de conspiração em Hollywood, divididas em algumas partes, sem previsão de conclusão, que enfoca principalmente as situações estranhas na mídia. A primeira parte aborda o Controle Mental Monarca, que é necessário que todos entendam o conceito para poder prosseguir assistindo à série. Essa parte mostra quais seriam as possíveis vítimas monarcas e porque eles têm se comportado de uma forma "excêntrica". As vítimas monarcas são usadas para propagar a Nova ordem Mundial e é dessa forma que tem sido desde o início do projeto.

Enviado por Danizudo em 25/06/2011

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HOJE NO
"RECORD"


Luís Duque: 
«Sporting era cómodo para muita gente»

Luís Duque foi esta segunda-feira ouvido pela Liga portuguesa de clubes na sequência dos incidentes do jogo entre o Sporting e o Olhanense para a 1.ª jornada do campeonato. O dirigente falou num novo ciclo dos leões e garante que a tendência a partir de agora é para melhorar.

“O fecho das inscrições significa um novo ciclo para nós, com algum prejuízo e atraso pra os nossos rivais, mas, por exemplo, a Liga Europa ficou defendida. Este é um ciclo novo que se abre, a equipa está estabilizada, mais integrada e articulada, apesar de terem chegado atletas há pouco mais de uma semana. Há um trabalho de integração que tem sido desenvolvido desde a pré-época, que começa agora a dar frutos. A partir de agora, penso que a tendência será para melhorar”, afirmou Duque.

O dirigente leonino garantiu ainda que tem sido feito um esforço para que o clube levante a cabeça: “O Sporting dos anos anteriores era mais cómodo para alguns sectores do futebol português. Um ‘sportingzinho’, um Sporting que não incomodava e que era considerado por poucos como um grande. Tem que ser concedido tempo pra o Sporting voltar a levantar a cabeça, pois é isso que temos vindo a trabalhar desde o início do mandato”.


* Infelizmente, que sou sportinguista, passa a ser um incómodozinho, COITADO DO DOMINGOS...

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Mark Pagel

Como a linguagem transformou a Humanidade



O biólogo Mark Pagel partilha uma teoria intrigante sobre a razão por que nós, humanos, desenvolvemos o nosso complexo sistema de linguagem. Ele sugere que a linguagem é uma peça de "tecnologia social" que permitiu às tribos humanas primitivas terem acesso a uma poderosa nova ferramenta: a cooperação.


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"


Estado não comparticipa 
20 mil vagas criadas em creches

A maioria das 20 mil novas vagas em creches serão em IPSS e o Governo não as comparticipa. Ou seja, os pais poderão ter que pagar o custo total. Algumas instituições estatais passam para o sector social, mas também sem garantia de apoio financeiro.
A ideia, garante o Executivo, é maximizar o espaço das instituições e não deixar crianças na rua. Os parceiros do sector social aplaudem. Aliás, não só aplaudem como foram eles que o propuseram. Levanta-se, porém, uma questão: se era só uma questão de espaço, por que não se fez isto antes? "Porque o Governo só permitia que entrasse o número de crianças que podia comparticipar. Se uma instituição tivesse lugar para 30 crianças, mas o Estado só pudesse comparticipar 15, só entravam 15", explica o padre Lino Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Social.


* Uma indisfarçável hipocrisia do sr. ministro da lambreta

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FERNANDA PALMA



Monstros domésticos

Alguns casos recentes de violência doméstica e crimes sexuais têm revelado pessoas completamente dúplices na sociedade portuguesa. Pessoas bem integradas no trabalho, sociáveis, cordatas e consideradas são, no segredo dos seus lares, verdadeiros criminosos, exibindo uma espécie de dupla personalidade, como a personagem da novela de Robert Louis Stevenson.

Na célebre obra de Stevenson – ‘O médico e o monstro’ –, o Dr. Jekyll é um médico de renome, devotado à investigação científica, que, na sequência de uma experiência involuntária, se transfigura num indivíduo desprezível, capaz de praticar os crimes mais hediondos – o Sr. Hyde. Ambos se digladiam, quotidianamente, como verso e reverso da mesma pessoa física.

Este fenómeno, estudado pela Psiquiatria, mostra que a mente humana é capaz de se dividir em compartimentos, por adaptação ao meio. Assim, ao lado de uma face "pública", mais visível e conhecida, a mente humana consegue manter um espaço selvagem, comandado pelos impulsos inconscientes e legitimado pelo desejo ou por qualquer necessidade íntima.

A duplicidade manifesta-se, sobretudo, quando o espaço público rejeita os vícios privados e exige que cada indivíduo apague, na sua ‘persona’, os aspectos contraditórios. Mas estas situações revelam, sempre, que as estruturas sociais básicas, como a família e a escola, são incapazes de formar personalidades e promover uma interacção equilibrada com cada um dos seus membros.

O que resta esclarecer é a frequência destes casos. São casos esporádicos de abuso sexual e violência doméstica ou acontecem com regularidade, embora nem sempre sejam conhecidos e investigados pelas polícias e pelas autoridades judiciais? Estaremos perante uma patologia social e não apenas um conjunto de factos relevantes para a Psiquiatria e para o Direito?

No âmbito do Direito Penal, estes casos suscitam a necessidade imperiosa de conceber uma execução da pena que seja acompanhada de tratamento psiquiátrico. Trata-se, em geral, de agentes que não devem ser considerados inimputáveis, pois têm condições para distinguir entre o proibido o permitido e para compreender o sentido das normas penais.

Por fim, no seio da família e da escola, é necessário assegurar uma consciência de respeito pelos direitos humanos e pelo livre desenvolvimento da personalidade. Só assim poderemos evitar que respeitáveis doutores Jekyll se transformem em perigosos senhores Hyde, defendendo a sociedade e todas as potenciais vítimas dos seus impulsos criminosos.

Professora Catedrática de Direito Penal

IN "CORREIO DA MANHÃ"
11/09/11

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De MOÇAMBIQUE
clique 2xs para ler bem






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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"


Paul Krugman: 
Euro está em risco de entrar em colapso
O norte-americano, Nobel da Economia em 2008, diz que a turbulência na Europa já não é um problema de países pequenos como a Grécia, alertando que os líderes europeus não estão dispostos a reconhecer a natureza da ameaça, muito menos combatê-la de forma eficaz .

Em artigo de opinião publicado no “New York Times”, intitulado “Um desastre impecável”, Paul Krugman critica o Banco Central Europeu depois de Jean-Claude Trichet ter erguido a voz na última conferência de imprensa ao defender a actuação “impecável” do BCE na manutenção da estabilidade dos preços.

Para Krugman, o BCE “tem, realmente, actuado de forma impecável” no combate à inflação. “É por isso que o euro está agora em risco de entrar em colapso”, ironiza.

O Nobel da Economia defende que “a turbulência financeira na Europa já não é um problema de economias pequenas e periféricas como a Grécia. O que está a decorrer agora é um ataque a grande escala a economias muito maiores, como a Espanha e a Itália”.

Pela dimensão dessas economias, “a moeda única europeia, em si própria, está sob ameaça existencial”, afirma Krugman.

Krugman critica “conto de moral de endividamento e castigo”

Criticando a “fiscalização” do discurso económico tanto nos EUA como na Europa, Krugman denota que “ao ouvir os líderes europeus, especialmente os alemães, parece que os problemas da Europa são apenas um conto moral de endividamento e castigo (...) em que a austeridade orçamental é a única resposta”.

O economista norte-americano acredita que “essa história aplica-se, no máximo, à Grécia, e a mais ninguém”, salientando que “Espanha, em particular, tinha um excedente orçamental e baixos níveis de endividamento antes da crise financeira de 2008”. “E continua a ter um nível mais baixo de endividamento do que, por exemplo, o Reino Unido”.

A diferença, explica Krugman, “é que o Banco de Inglaterra pode intervir com a compra de dívida pública com dinheiro fresco, o que pode criar um risco de inflação (ainda que isso seja questionável numa economia deprimida) mas mesmo inflação é muito melhor do que um ‘default’”.

É por isso que Krugman defende que “o que o Sr. Trichet e os seus colegas deviam estar a fazer é comprar dívida espanhola e italiana, exactamente aquilo que estes países estariam a fazer se tivessem moeda própria”.

O BCE tem vindo a fazer isso através do “Securities Market Programme” mas não indicou até que ponto pretende enveredar por esse caminho, o que levou a que o alívio nas taxas de juro da dívida de Espanha e Itália tenha sido apenas “temporário”, diz Krugman.

“Não estamos a falar de uma crise que vai desenrolar-se ao longo de um ano ou dois; esta situação pode entrar em descalabro em poucos dias”, diz Krugman. “E se isso acontecer, todo o mundo vai sofrer”.



* Quando as inteligências falam desta maneira só nos resta ficar à espera...do pior


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8 –  OS MESTRES DO DINHEIRO



A história de como os Bancos Privados se tornaram a mais poderosa e infame dominação do mundo.Aborda o papel dos bancos na história e actualmente. Vindo desde a criação das primeiras Casas de Moeda na antiga Roma até hoje em dia. Como os bancos controlam as nações, impelindo-as as guerras e escravidão do povo através de dívidas e juros para paga-las.
O que as principais guerras na Europa e resto do mundo, desde Napoleão a Segunda Guerra Mundial tem em comum?Tudo isso é abordado exaustivamente num documentário mais do que completo sobre a milenar história da nossa escravidão pelo sistema monentário dos banqueiros.


HOJE NO
"i"


Henrique teve a ideia e o Facebook ajudou: 
já há 14 bancos de livros
Nasceram em sítios tão improváveis como um gabinete de arquitectura. Manuais escolares vão à boleia

Onze minutos chegaram para 30 encomendas de livros escolares arranjarem boleia do Porto para Lisboa, com um alfacinha que foi passar o fim-de-semana ao Gerês e não se importou de fazer um pequeno desvio no regresso. Henrique Cunha, explicador de Matemática e Geometria Descritiva e mentor do projecto Banco do Livro Escolar, dá o exemplo de ontem à tarde - quando pôs o pedido de ajuda no Facebook e recebeu resposta em menos de nada - para mostrar como a iniciativa vai de vento em popa. Em menos de 15 dias de divulgação já há 14 bancos a funcionar em todo o país.

O princípio é simples: qualquer um pode dar ou receber, desde que não se pague nada - nem portes de envio. Os livros viajarão portanto à boleia, com a ajuda do Facebook. Henrique lançou o primeiro banco há dois anos no seu centro de estudos, depois de ter percebido que os alunos que recorriam às explicações entravam e saíam com os livros praticamente novos. Começou a incentivá-los a trocar livros com amigos e familiares, mas a verdade é que nunca imaginou que a iniciativa local viesse a ganhar dimensão nacional. "Tinha a indicação do projecto na minha página pessoal do Facebook e sem saber muito bem porquê este ano correu o mundo. Comecei a receber telefonemas de várias pessoas solidárias e empreendedoras que queriam fazer o mesmo." Henrique elogia sobretudo o papel de mulheres: são 10 em 14 dos fundadores dos bancos. Em centros de explicações só há mais um, em Linda-a-Velha, e os restantes nasceram em sítios tão inesperados como um gabinete de arquitectura, em Coimbra, ou um restaurante vegetariano e uma clínica em Lisboa. O banco de Henrique, no Porto, recebe centenas livros por dia mas mesmo os mais recentes estão a ter grande adesão: o da Almirante Reis, em Lisboa, abriu há uma semana e recebeu 400 livros no sábado.

"Recebemos mais do que entregamos, há pessoas que aproveitam para doar os livros que tinham em casa. Os que já não forem usados nas escolas vão ser entregues a instituições com missões no estrangeiro", adianta o responsável. Este ano muitas escolas optaram por só pagar os livros escolares às famílias com apoio social depois da sua aquisição. Um estudo do Observatório dos Recursos Educativos concluiu que o Estado gastaria 104 milhões de euros para arrancar com um sistema de empréstimo de manuais escolares.


* HENRIQUE, onde andas(?)os portugueses precisam de ti no governo...

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São Paulo Ska Jazz




Idealizado e liderado pelo músico e compositor Marcelo Calderazzo, o São Paulo Ska Jazz lança seu primeiro cd, misturando o ska (estilo genuinamente jamaicano) com música brasileira e internacional. Com Marcelo Calderazzo (baixo acústico); Renato Guizelini (guitarra/bandolim); Ramon Montagner (bateria); Sidney Ferraz (teclado/piano); Gabriel Stampfli (trompete); Douglas "Tigrinho" (trombone); Manu Faleiros (sax barítono/tenor/alto) e Marcelo Pereira (sax barítono/alto/flauta).


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HOJE NO
"PÚBLICO"


Rendas vão aumentar 3,19%
no próximo ano
As rendas deverão aumentar 3,19% em 2012, 
calcula o INE com base no valor anual da inflação.

De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), hoje divulgados, as rendas vão aumentar 3,19% no próximo ano, naquele que é um dos maiores aumentos dos últimos cinco anos.

De acordo com o Novo Regime de Arrendamento Urbano (NRAU), a actualização do valor das rendas é calculada tendo por base o valor da inflação nos 12 meses terminados em Agosto, sem contar os preços relativos à habitação.

A lei estipula que as rendas podem ser actualizadas um ano após o início do contrato, e as seguintes um ano depois da actualização prévia, tendo o senhorio de comunicar por escrito ao inquilino essa alteração, com aviso prévio de 30 dias.



* É mais um aumento mas não tem nada a haver com a montruosidade do aumento do IVA

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7 - SAHARA HUMANIZADO








HOJE NO
"A BOLA"
 
Rui Costa vence 
Grande Prémio de Montreal

O português Rui Costa (Movistar) venceu este domingo o Grande Prémio de Montreal, prova canadiana pontuável para o World Tour.

Rui Costa integrou o grupo de fugitivos e superiorizou-se em cima da meta ao francês Pierrick Fédrigo, enquanto Philippe Gilbert, actual número um mundial, terminou em terceiro, a dois segundos da dupla da frente.

Foi a terceira vitória da época para o português, depois de ter vencido uma etapa na Volta a França e a Volta à Comunidade de Madrid.

«É uma vitória muito importante, pois trata-se do World Tour. Claro que na Volta a França também foi muito especial, mas senti-me muito forte e a equipa ajudou-se muito bem», disse o corredor, no final da prova de 205,7 quilómetros.


* Simples e pragamático

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 31 - GUIA DOS CURIOSOS
 
clique para ampliar
                                     a distância percorrida pelo som até o obstáculo é superior a 17 metros, sendo
                                      a velocidade do som no ar de 340 m/s.


HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
 
Transplante de pulmão em risco

As respostas dos serviços de transplantes dos hospitais portugueses estão a deixar os pacientes preocupados. "Tudo o que diga respeito a dinheiro, as respostas são evasivas ou ficam pendentes", diz Sandra Campos, de 40 anos, que foi submetida a transplante de pulmão em Maio de 2005, no Hospital da Corunha, em Espanha. Sandra sofre de fibrose quística e na semana passada teve de adiar para Outubro a revisão periódica na unidade espanhola.

Justificação: os voos de Lisboa para a Corunha excedem o autorizado. "A alternativa mais barata era fazer quatro escalas, ida e volta", diz Sandra, que não suporta as viagens de avião. "Os transplantados correm riscos se não cumprirem os tratamentos e as consultas", alerta. Sandra, que gere um blogue sobre transplantes pulmonares, afirma que tem recebido diversas queixas semelhantes de pacientes e familiares, que se deparam com outras situações.

"Os medicamentos imunossupressores, quando receitados pelos hospitais portugueses, estão a ser substituídos por genéricos, o que é desaconselhado pelos clínicos espanhóis", diz Sandra, que em Lisboa é doente do Hospital de Santa Maria (HSM). "Sem comparticipação do Estado, este tipo de fármaco pode custar 500 euros, em vez de 40". O director do Serviço de Pneumologia do HSM, Bugalho de Almeida, nega qualquer "recusa, atraso ou adiamento do envio de doentes" para a Corunha. Fonte da administração do HSM garante que se mantém a prescrição dos imunossupressores. "Não houve substituição por genéricos". 


* Informação contraditória deixa as pessoas baralhadas, há ou não substituição dos imunossupressores por genéricos? Questiona-se o preço da viagem, o doente vai fazer turismo???

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1 - COTAS E GAULESES










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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Banca adopta novo indicador para malparado até ao final do mês

Os bancos portugueses terão de melhorar a divulgação de informação relativa ao incumprimento no crédito, passando a ter em conta todo o valor dos empréstimos e não apenas as prestações em atraso.

Esta medida é um dos compromissos assumidos com a ‘troika' internacional e deverá ser adoptada pelo Banco de Portugal até ao final deste mês.

A banca portuguesa passará, assim, a estar alinhada com o que a ‘troika' considera serem as práticas internacionais no domínio do reconhecimento do crédito malparado. No entanto, este novo indicador coexistirá com o rácio actual, que incide apenas sobre o crédito vencido, isto, é sobre a parte de um empréstimo que já devia ter sido paga mas não o foi. A ‘troika' insistiu nesta medida porque considera que o nível de incumprimento em Portugal é anormalmente baixo, quando comparado com o de outros países que se encontram em recessão ou que tiveram de solicitar ajuda externa.

As fontes do sector bancário contactadas pelo Diário Económico não prevêem, no entanto, que a existência deste novo rácio leve a um forte aumento das imparidades no crédito malparado, uma vez que nos últimos trimestres a maioria dos bancos tem reforçado de forma significativa as provisões para este tipo de situações.

O objectivo da missão internacional, com este novo indicador, é garantir que os bancos prestam a informação o mais transparente possível sobre os respectivos balanços. Ainda com esta meta em mente, a ‘troika' está neste momento a passar a pente fino as carteiras de crédito dos bancos portugueses, através de inspecções presenciais nas oito maiores instituições financeiras portuguesas (Caixa Geral de Depósitos, Millennium BCP, BES, BPI, Santander Totta, Montepio Geral, Banif e Crédito Agrícola Mútuo). Esta avaliação deverá estar concluída no início do próximo ano, tal como o Diário Económico noticiou.




* Que crédito mal parado, o dos cidadãos que foram para o desemprego ou o dos especuladores???

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"


Após 16 anos de consórcio
Termina presença da ANA na aviação de Macau

A presença portuguesa no setor da aviação civil em Macau chega, hoje, ao fim com a saída do consórcio formado pela ANA e a estatal chinesa CNAC da gestão do aeroporto, após 16 anos, por 'decisão política', Segundo José Carlos Angeja, último quadro a assumir a direção do aeroporto local, a ANA considera 'estratégica', uma presença em Macau e poderia continuar a contribuir com ‘know-how’ para o desenvolvimento da aviação civil local, 'deficitária', em termos de conhecimento, decisão que só depende do governo.


* É bom exportar "conhecimento" português, talvez ensine a democratizar...

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1 - Onde as crianças dormem

James Mollison viajou ao redor do mundo e decidiu criar uma série de fotografias mostrando quartos infantis, que foi, depois, compilada em um livro, intitulado Onde as crianças dormemCada par de fotografias é acompanhada por uma legenda estendida que conta a história da criança. As diferenças entre cada espaço do sono são impressionantes, revelando e confirmando, sob mais um aspecto, como somos desiguais.

 Mollison nasceu no Quênia em 1973 e cresceu na Inglaterra. Depois de estudar arte e design na Universidade de Oxford Brookes, e cinema e fotografia em Newport School of Art and Design, ele se mudou para a Itália para trabalhar no laboratório criativo da fábrica da Benetton.
O projeto tornou-se uma referência de pensamento crítico sobre a pobreza e a riqueza, sobre a relação das crianças com as suas posses -ou a falta delas. O fotógrafo espera que seu trabalho ajude outras crianças a pensar sobre a desigualdade no mundo, para que, talvez, no futuro eles pensem como agir para diminuir esta diferença.



Lamine, 12 anos, vive no Senegal. As camas são básicas, apoiadas por alguns tijolos. Aos seis anos, todas as manhãs, os meninos começam a trabalhar na fazenda-escola onde aprendem a escavação, a colheita do milho e lavrar os campos com burros. Na parte da tarde, eles estudam o Alcorão. Em seu tempo livre, Lamine gosta de jogar futebol com seus amigos.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
 

Violações: 
polícia recebeu 146 queixas até Maio

Os órgãos de polícia criminal (OPC) registaram 146 queixas pelo crime de violação nos primeiros cinco meses deste ano, o que representa uma redução de 17,5% em comparação com o mesmo período de 2010.

Dados fornecidos pelo Gabinete Coordenador de Segurança (GCS) à agência Lusa mostram que, entre Janeiro e Maio, os OPC registaram 146 ocorrências relativas ao crime de violação, correspondendo a uma diminuição de 17,5%, quando comparadas com igual período do ano anterior.

Os mesmos dados indicam que este tipo de crime, cuja moldura penal vai de três a 10 anos de prisão, tem especial incidência nos distritos que integram as áreas metropolitanas, designadamente em Lisboa e no Porto, nos quais foram registados mais de 40% do total das violações.

O Gabinete Coordenador de Segurança ressalva, porém, que este ano "Lisboa e Setúbal registam decréscimos bastante relevantes" neste tipo de crime.

Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) do ano passado, foram participados 424 crimes de violação, mais 49 do que os registados em 2009.

O RASI indica que a maioria das vítimas deste crime são mulheres, entre 21 e 30 anos. Em um terço dos casos investigados, a vítima conhecia o agressor ou tinha com ele uma relação familiar.


* Há muitas pessoas violadas que não fazem denúncia por sentirem vergonha de se expor.

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5- PROFISSÕES D' OUTRAS ERAS







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