15/08/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


 A LÍNGUA CASTELHANA É MACHISTA


Zorro = Héroe justiciero
Zorra = Prostituta

Perro = Mejor amigo del hombre
Perra = Prostituta

Aventurero = Osado, valiente, arriesgado.
Aventurera = Prostituta

Cualquier = Fulano, Mengano, Zutano
Cualquiera = Prostituta

Callejero = De la calle, urbano.
Callejera = Prostituta

Hombrezuelo = Hombrecillo, mínimo, pequeño
Mujerzuela = Prostituta

Hombre público = Personaje prominente. Funcionario público.
Mujer pública = Prostituta
 
Hombre de la vida = Hombre de gran experiencia.
Mujer de la vida = Prostituta

Puto = Donjuan
Puta = Prostituta

HEROE = Ídolo.
HEROÍNA = Droga

ATREVIDO = Osado, valiente.
ATREVIDA = Insolente, mal educada.

SOLTERO = Codiciado, inteligente, hábil.
SOLTERA = Quedada, lenta, ya se le fue el tren.

DIOS = Creador del universo y cuya divinidad se transmitió a su Hijo varón por línea paterna.
DIOSA = Ser mitológico de culturas supersticiosas, obsoletas y olvidadas.

SUEGRO = Padre político.
SUEGRA = Bruja, metiche, etc.

MACHISTA = Hombre macho.
FEMINISTA = Lesbiana.

DON JUAN = Hombre en todo su sentido.
DOÑA JUANA = La mujer de la limpieza

VERDAD???????
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DOMINIQUE STRAUSS-KAHN
Presunção de Inocência




Informação prestada por J. COUTO

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3 –MANIPULAÇÃO MIDI….ÁTICA
(continuação de 13/08/11)




(leia-se »» "em público utiliza discursos, argumentos,"




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MIGUEL PORTAS



Guerra

Eis a pior notícia que li esta semana, de uma secura sem par: 25 imigrantes esconderam-se na casa das máquinas de uma embarcação de 15 metros que transportava 271 outros clandestinos no porão. Os primeiros chegaram mortos a Lampedusa. Os gases e o calor deram cabo deles. Reza a notícia que quando tentaram subir para apanhar ar foram impedidos pelos sobrelotados de cima. Talvez sim, talvez não, talvez a ordem tenha sido mantida pelos traficantes, ou por aqueles induzidos por estes. Os socorristas de Lampedusa só souberam da tragédia porque alguém de cima fez um telefonema anónimo. Quando a casa das máquinas foi aberta os corpos já estavam em decomposição há 48 horas.

Quem é responsável? Um cínico diria «os próprios». O seu parceiro do lado, outro cínico, apontaria para «os de cima, os do porão». Pelo meu lado tenho uma certeza: quem deveria ir a julgamento por estas 25 mortes são os governantes que se envolveram na guerra miserável que está em curso na Líbia, ao arrepio de qualquer Direito Internacional, incluindo o da péssima decisão, há muito ultrapassada pelos acontecimentos, do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Aqueles nigerianos, somaleses e ganeses nunca se teriam atirado para uma ‘câmara de gás’ sem a vontade imperiosa de escaparem a uma guerra que, mais dia menos dia, acabaria com eles como tem acabado com outros.

A guerra da Líbia, que é civil e é de agressão externa, é a causa directa desta tragédia e os que a decidiram são responsáveis. O sucedido não é um ‘efeito colateral’. É bem mais do que isso. São largas as centenas de homens, mulheres e crianças que voltaram a ser engolidas pelo Mediterrâneo nos últimos meses. Só em Abril, a conta cifrou-se em 250. Mas enquanto a guerra prosseguir na Líbia – e ela vai prosseguir – contem com mais, sempre com mais.

Contem com a vergonha dos governos que bombardeiam ali enquanto silenciam acolá. Contem com resistências infiltradas por agentes secretos que se envolvem em disputas de sangue e assassinatos que retiram credibilidade a quem actua em nome da democracia. E contem com um ditador que vende cara a vida, e a dos seus, que esta guerra também é civil e não se vislumbra, para qualquer um dos lados, compromisso com honra, o único modo de reconduzir as armas à política.

Por comparação, andam bem a Tunísia e o Egipto, com revoluções soluçantes e eleições em Outubro. Mesmo a revolta síria, justa e inevitável, tem mais hipóteses, porque o seu destino não está ligado a uma nova aventura militar. Sarkozy, Cameron e Obama contentam-se com embaixadas e espiões e em manter Damasco sob pressão. Não desejam uma nova frente de guerra. E também não teriam como obter a sua legitimação na ONU: a Rússia e a China sabem que a Síria conta... e mais ainda os seus vizinhos.

IN "SOL"
10/08/11

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HOJE NO
" i"


Coligação azeda. CDS não soube da escolha de Santana. PSD esvazia MNE
A tensão já é óbvia na jovem coligação. Braga de Macedo na AICEP e Santana Lopes na Santa Casa "cercam" o CDS

Passos Coelho convidou Santana Lopes para presidir à Santa Casa da Misericórdia sem ter previamente consultado o seu parceiro de coligação. Tanto Paulo Portas como o ministro da Segurança Social, Pedro Mota Soares, foram apanhados de surpresa com a escolha do ex--primeiro-ministro para provedor da Santa Casa, soube o i junto de fontes do partido. E, na quinta-feira passada, quando a informação já circulava a uma velocidade estonteante, os gabinetes do CDS negavam que qualquer convite do género estivesse iminente.

Como se pode ler nos estatutos da própria Santa Casa, a tutela da instituição "é exercida pelo membro do Governo que superintende a área da segurança social e abrange, além dos poderes especialmente previstos nos Estatutos, a definição das orientações gerais de gestão, a fiscalização da actividade da Misericórdia de Lisboa e a sua coordenação com os organismos do Estado ou dele dependentes". O facto de o ministro Pedro Mota Soares não ter sido "tido nem achado" no convite feito a Pedro Santana Lopes evidencia como o PSD está aplicado em pôr o parceiro menor de governo no bolso. Afinal, Paulo Portas está amarrado à necessidade de cumprir o programa da troika e, neste momento, não tem grande margem política para reagir às desautorizações feitas ao seu partido. O facto de ter ficado eleitoralmente abaixo das expectativas (os famosos 14%) enfraqueceu-o nas negociações e, como se está a ver, no governo.

Mas além da escolha de Santana Lopes ter sido feita à margem do ministro da tutela, Pedro Passos Coelho decidiu dar um poder imenso ao ex-ministro das Finanças Braga de Macedo, que vai presidir ao novo instituto que resultará da fusão entre a Agência Portuguesa de Investimento (AICEP) e o IAPMEI (Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e Inovação), como foi noticiado na última edição do semanário Sol.

Jorge Braga de Macedo já tinha sido nomeado para presidir ao grupo de trabalho que vai elaborar o "programa do governo" para a diplomacia económica. Mas se isto já tinha deixado Paulo Portas furioso, a sua nomeação para a direcção do novo instituto fará de Braga de Macedo uma espécie de MNE paralelo. Tendo em conta que Paulo Portas e Braga de Macedo não se falam, por causa de um velho processo quando Portas era director do semanário "O Independente", a relação tem tudo para ser explosiva. Na origem da desavença está o famoso caso Monte dos Frades, em que o ex--ministro das Finanças era acusado pelo jornal de ter recorrido a um subsídio para jovem agricultor. Braga de Macedo colocou Portas em tribunal e ganhou.

Pastas esvaziadas Tudo começou com a nega de Passos Coelho a uma coligação pré-eleitoral. Paulo Portas mostrou--se disponível para uma união antes das eleições, mas o líder do PSD apenas lhe garantiu que o levaria para o governo, com ou sem maioria absoluta.

Os ataques em campanha do CDS ao PSD foram duros, mas Passos mandou sempre segundas figuras responder. Do lado do PSD mostrava-se já o que iria ser o som da marcha da coligação: o esvaziamento dos centristas para que a balança da importância na coligação fosse mais desequilibrada.

O apelo ao voto útil à direita dos sociais--democratas que ladearam Passos Coelho fez cair as expectativas de Portas de vir a ter um resultado muito superior ao de 2005. Os 11,7% que alcançou no dia 5 de Junho deixaram-no fragilizado para as negociações de constituição do novo governo. Com os acordos que tinha estabelecido com Durão Barroso, e Pedro Santana Lopes na mão, Portas quis ministérios importantes. Passos fez-lhe, à primeira vista, o gosto. Deu-lhe os Negócios Estrangeiros, o superministério da Agricultura e Ambiente e ainda a Solidariedade Social. Mas logo de seguida, retirou-lhes importância e colocou peões do PSD na sombra dos ministros do CDS.

A começar pelo mais importante. Paulo Portas fica, mês e meio depois de entrar no governo, sem a diplomacia económica. Depois, Pedro Mota Soares resume--se a ministro da Solidariedade Social, sem o peso do dossiê do Trabalho e das contribuições da Segurança Social. Ao CDS restou apenas, sem grandes mexidas, o superministério que junta a Agricultura - tema querido dos centristas - o Ambiente e o Mar - uma ideia (quase) imposta pelo Presidente da República. Apesar de colocar Assunção Cristas, vice--presidente do partido, à frente da pasta, também aqui Portas perdeu uma batalha para Passos Coelho: o líder centrista mostrou-se sempre contra a união do Ambiente e da Agricultura na mesma tutela, o primeiro-ministro não abdicou da redução de ministros e deu mais uma resposta negativa aos centristas.

O CDS de Paulo Portas perdeu importância em relação aos governo de coligação de Durão Barroso e Santana Lopes. Além do esvaziamento dos ministérios sob tutela dos centristas, Passos não deu a Portas o cargo de vice-primeiro-ministro. Nem tão pouco o transformou no primeiro ministro de Estado. Em caso de ausência do primeiro-ministro, diz a orgânica do governo, é Vítor Gaspar, ministro de Estado e das Finanças, a assumir o papel de líder do governo. Uma regra que já acontecia no executivo de Sócrates, mas Passos não alterou a norma para satisfazer o parceiro de governo.

Como cereja no topo do bolo das intenções do PSD em relação ao CDS, Passos Coelho deixou Paulo Portas de fora do Conselho de Estado. O líder do CDS já tinha feito parte do órgão consultivo do Presidente da República aquando das anteriores coligações PSD/CDS, mas desta vez fica à porta do Palácio de Belém. O líder do PSD preteriu Portas para o lugar e colocou na lista três ex-líderes do PSD, Luís Filipe Menezes, Marques Mendes e Francisco Pinto Balsemão.


* É só fumaça, o apego que o líder do CDS tem ao poder impedem-no de provocar rupturas, aliás o seu nobre "espírito de missão" que o levou a assinar as exigências da TRÓIKA obrigam-no a engolir sapos ou então, num volte-face, a aumentar o número de contradições de que é autor emérito.


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Antigos Orfeonistas Universidade Coimbra

Balada de Outono



25 anos dos Antigos Orfeonistas da U.C. - Concerto coral com orquestra dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra e Orquestra Clássica do Centro, no Casino da Figueira da Foz.

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7 – ANÚNCIO DE MOTEL

HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"


Agrava-se crise na construção
A crise da construção está a agravar-se no Algarve. A região regista um decréscimo no licenciamento de novos fogos que é o dobro da média do País, diz a AECOPS – Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços, e, em relação a obras públicas, o cenário ainda é pior.
Os dados mais recentes na análise regional de conjuntura da AECOPS mostram que o número de novos fogos licenciados caiu 62,3% no Algarve, entre Janeiro e Maio deste ano, em comparação com igual período de 2010. A nível nacional, a redução foi de 30,9%.
A avaliação bancária de casas sofreu uma queda de 3,8% por metro quadrado, redução superior em 1% à media do País.

Em relação às obras públicas, o número de concursos públicos adjudicados desceu 63%, entre Janeiro e Julho, enquanto, a nível nacional, houve um aumento de 38,7%. No valor de adjudicações, a queda foi de 41,7%, cifrando-se nos 17,9 milhões de euros. No resto do País, houve uma subida de 71,5%.

A crise está a levar muitas empresas ao desaparecimento. Os dados da AECOPS revelam que, de Janeiro a Agosto, se verificou uma redução de 7,4% no número de empresas com alvará na região (no País, a quebra foi de 1,9%).


* A verdade é que nos últimos 30 anos se construiu irracionalmente no país, casas de baixa qualidade ou em sítios que ninguém compra, auto-estradas paralelas em detrimento da via férrea e nunca os empresários do sector se queixaram do desvario enquanto lhes entrou dinheiro nas algibeiras. Agora não são eles os únicos à rasca, é Portugal.


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8 - CADA FOTO UMA HISTÓRIA


ESCREVA-A

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