02/08/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA



Mulher:
Doutor, eu não sei o que fazer, toda vez que meu marido chega bêbado ele me enche de porrada.

Médico:
Eu tenho um remédio muito bom para isso. Quando seu marido chegar em casa embriagado, basta tomar meio copo de chá de camomila e começar o bochechar.
 Apenas bocheche e bocheche.

Duas semanas depois, ela retorna ao médico, e parecia ter nascido de novo.
 
Mulher:
 Doutor, sua idéia foi brilhante!
Toda vez que meu marido chegou em casa bêbado, eu bochechei muitas vezes com chá de camomila e ele não me bateu.

Médico:
Você viu como calar a boca funciona?   

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A LINDA VERDE




NR: Vamos passar a inserir grandes metragens na rubrica "CINEPEIDA" , esta é a primeira
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HOJE NO
" DIÁRIO  DE NOTÍCIAS"


Infarmed alerta para riscos 
da importação de fármacos
A autoridade nacional do medicamento (Infarmed) alertou hoje os consumidores para os riscos que correm ao importarem medicamentos, sublinhando que esta prática não é autorizada em Portugal.

Numa circular informativa publicada no site, a autoridade nacional do medicamento refere que, no caso de haver necessidade de utilizar um fármaco que não está autorizado ou disponível em Portugal, a sua obtenção terá que ser feita através de uma autorização de utilização especial, apenas permitida às farmácias. "É frequente, principalmente em tempo de férias, o Infarmed receber pedidos de autorização para importação de medicamentos pelos consumidores", refere o Infarmed.

Contudo, alerta, "esta importação não tem suporte legal e acarreta riscos para a saúde dos consumidores, por não estarem garantidas as condições de segurança, qualidade e eficácia exigíveis para um medicamento, quer durante o processo de aquisição, quer durante o próprio transporte". Assim, o Infarmed "não autoriza a importação de medicamentos para uso pessoal", lembrando que os consumidores só podem adquirir medicamentos nas farmácias (comunitárias e hospitalares) e nos locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM). A autoridade do medicamento aconselha, assim, todos os consumidores que utilizem medicamentos provenientes de outros países a contactar o médico ou o farmacêutico para auxílio na identificação de alternativas terapêuticas.

Lembra ainda que "os medicamentos que sejam importados não são desalfandegados, mas sim destruídos, analisados ou devolvidos à procedência, pelo que os consumidores perdem o montante dispendido". Por outro lado, acrescenta, "qualquer pessoa que se desloque para Portugal deverá trazer uma quantidade de medicamentos superior à necessária para a estadia, pois podem surgir imprevistos. Deverá ainda dispor de uma cópia das receitas médicas ou uma declaração do médico que descreva os medicamentos que habitualmente utiliza". No caso dos medicamentos que contêm substâncias controladas, as pessoas só podem transportar, para uso próprio, a quantidade necessária para 30 dias de tratamento se acompanhados de justificação médica. Sempre que necessário, os médicos e farmacêuticos podem contactar o Centro de Informação do Infarmed para auxílio na identificação de similares de medicamentos autorizados noutros países.

* Sobretudo bom senso precisa-se

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PEDRO MARQUES LOPES



Os bons comissários políticos 
                                   são os nossos

É como o Sol nascer todos os dias: novo Governo, e lá temos a polémica sobre nomeações para empresas, institutos, fundações e demais organismos ligados ao Estado. Esta semana, foi a vez da Caixa Geral de Depósitos, outras se seguirão.

É bem verdade, foi-nos prometida uma redução no número de administradores nas empresas ligadas ao Estado: a CGD passou de sete para 11. Sabemos que o cargo de chairman duma empresa serve normalmente para gerir as relações com os vários accionistas: a CGD só tem um, não se entende assim o porquê do cargo.

Veio, e muito bem, a questão das incompatibilidades. Que este não poderia ser administrador por isto, que aquele não poderia ser por aquilo.

De todos os nomes falados, há apenas um onde me parece evidente a negligência na escolha e a falta de pudor na aceitação do cargo: Pedro Rebelo de Sousa. Não se percebe como é que um advogado que tem processos contra a CGD ou defende empresas com interesses conflituantes com este banco pode ser ao mesmo tempo administrador da firma e defensor da contraparte. Pior, vociferou ultimamente contra o tipo de situações em que agora está envolvido.

Quanto aos outros membros do conselho de administração, não consigo entender o rebuliço criado. São todos gestores experientes, com passagens por várias empresas e com uma vantagem não despiciente: toda a gente sabe donde vêm, o que fizeram, as suas relações empresariais. São amplamente sindicáveis. Mas, melhor, compreende-se a polémica, não é mais que luta política ou opiniões, absolutamente legítimas, sobre as qualidades profissionais ou pessoais dos nomeados. Nada de estranho.

O caso mais falado e criticado foi o de António Nogueira Leite. Também não surpreende. O economista e professor é uma figura que apareceu muitas vezes como autêntico porta-voz para assuntos económicos de Passos Coelho e tem opiniões nem sempre consensuais. Mas não é Nogueira Leite um gestor experiente? Não trabalhou em diversas empresas importantes? Queriam o quê? Um tipo qualquer que não tivesse trabalhado em organizações empresariais? Trabalhar num relevante grupo económico é cadastro? Que bom gestor português não trabalhou num dos, infelizmente, pouquíssimos grandes grupos empresariais portugueses? Por mim, não me importaria rigorosamente nada que o ministro Álvaro tivesse um centésimo da experiência empresarial de Nogueira Leite.

Para não fugir à rotina, lá veio a história dos comissários políticos. A coisa é absolutamente hilariante. Ouvir gente que sempre defendeu a permanência da Caixa nas mãos do Estado ficar muito revoltada por o Governo ter designado pessoas em quem tem confiança política é de ir às lágrimas.

Deixem-me adivinhar. Se fossem eles a nomear os administradores, escolheriam cavalheiros ou senhoras que tivessem opiniões radicalmente diferentes sobre a estratégia a seguir para a Caixa? É assim, não é?

A razão para uma empresa estar nas mãos do Estado é sempre política. Os critérios de gestão também.

Quem está à frente do Estado pensa que esta ou aquela empresa deve seguir um determinado rumo e contrata pessoas para seguir essas orientações.

Como em qualquer organização que o Estado domine, o objectivo é sempre a prossecução do interesse público. Ora, a definição deste conceito é simples: é o que os governantes acham melhor para a comunidade num dado momento. O interesse público, em democracia, é tão-só uma opinião legitimada por sufrágio universal. Colocar pessoas que não têm a mesma interpretação que o seu accionista (no caso da CGD, único) na gestão da empresa seria um perfeito contra-senso.

Quem sempre defendeu a manutenção da Caixa nas mãos do Estado não tem um pingo de legitimidade para se insurgir contra a nomeação de comissários políticos. Podem ficar aborrecidos por não serem os que eles nomeariam, apenas e só isso.

Quando forem nomeados os gestores, que, é claro, também serão comissários políticos, para as outras empresas públicas, os que andam muito incomodados podem ficar calados. São também eles que defendem estas regras.

Só há uma forma de a CDG não ser gerida em função de objectivos políticos: deixar de ser do Estado. Há quem pense que isso é de interesse público, mas essa não é a opinião deste Governo nem de quem critica as nomeações.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
01/07/11


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AL CAIOLA



NR:Infelizmente, na nossa procura, não encontrámos imagens de qualquer espectáculo onde Al Caiola tivesse actuado.

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1 – Imaginária é a ponte entre 
hoje e amanhã





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QUANTO MAIS OLHAMOS OS ANIMAIS...






....MENOS GOSTAMOS DOS HOMENS

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CARO VISITADOR/A
 
A partir do primeiro de Agosto estamos  de férias.
Foi um gosto ter trabalhado para si neste blogue e sentir a sua receptividade até hoje.
Durante o mês de Agosto publicaremos inserções variadas mas sem a cadência regular das séries que lhe temos apresentado, estas reiniciarão a um de Setembro.
Para quem vai de férias connosco gozem bem e descansem muito ,para quem se antecipou ou goza férias mais tarde votos de bom trabalho

ABJEIAÇOS

A  Redacção
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