Sexo após a morte .........
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/03/2011
ALMORRÓIDA INFORMADORA
Relógios adiantam uma hora em toda a Europa
Portugal Continental e a Madeira voltam à hora de Verão ao adiantar os relógios 60 minutos à 1 hora da madrugada de domingo para as 2 horas, enquanto nos Açores a alteração realiza-se à meia-noite,.
O director do Observatório Astronómico de Lisboa, Rui Agostinho, disse, este sábado, à agência Lusa, que "todos os países no espaço europeu irão fazer a transição da hora de Inverno para a hora de Verão, no mesmo instante, à mesma hora".
Portugal decide "qual a hora oficial que pretende ter", se é a do fuso do meridiano de Greenwich, do fuso menos um ou menos dois, mas em relação à hora de Verão deixou de ser uma competência nacional e passou a ser uma decisão no âmbito da União Europeia (UE).
O último domingo do mês de Março foi seleccionado para concretizar a alteração para a hora de Verão e o último domingo de Outubro para passar à hora de Inverno, "uma escolha política, no sentido de que não foi uma escolha científica, o que está na génese não é uma decisão de carácter astronómico", explicou o especialista.
O director do Observatório referiu que a maior parte das pessoas adaptam-se com alguma facilidade a esta alteração e reajustam o relógio interno biológico, mas "existe uma pequena fracção que diz que sente essa mudança da hora terrivelmente".
A hora que "interessa às pessoas", a dita hora civil, "é a rotação do planeta, é a maneira como nós vemos o sol e toda a nossa vida está associada à sucessão do dia e da noite", como explicou Rui Agostinho.
O Observatório, que comemora este ano 150 anos, está à frente da Comissão Permanente da Hora para "manter a independência científica em relação à hora". A Comissão tem representantes dos ministérios, mas também de sectores como comércio, indústria, agricultura, turismo e educação.
"Há que jogar entre ter uma hora matematicamente idêntica àquilo que é a posição do sol ou, por questões de vida social e económica, tentarmos aproximar mais do espaço europeu", realçou o responsável.
E apontou: "Temos em média uma diferença de 37 minutos sistemática durante o ano e isso vem da história da hora do nosso país".
"Conseguimos viver o desfasamento de 37 minutos sem sentirmos a vida fortemente afectada em relação à luz solar que temos no dia a dia", acrescentou.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
26/03/11
ANTÓNIO COSTA
A recessão anunciada
O Governo entregou no Parlamento o PEC IV, uma versão revista e agravada das projecções económicas do País para 2011 e anos seguintes. O novo plano de austeridade confirma o que todos já sabíamos, incluindo o ministro das Finanças, isto é, que a recessão voltou a Portugal. A situação económico-financeira, social e política diz-nos que o longo prazo, hoje em Portugal, resume-se a um ano, por isso, este PEC vale, sobretudo, por 2011. Sobre os anos seguintes, logo veremos.
A primeira ilação a retirar deste novo plano é, obviamente, a de que o Governo falhou quando, há pouco mais de quatro meses, projectou um crescimento económico, marginal, é certo, para 2011. A economia portuguesa vai cair 0,9% este ano e está em recessão deste o último trimestre de 2010, como afiançou Carlos Costa, em entrevista ao Diário Económico. Seria desejável ouvir, agora, as palavras do presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d’Oliveira Martins, que se apressou a fazer o papel de comentador em nome do Governo. A recessão existe quando há dois trimestres consecutivos de variação negativa do PIB, dizia... Pois, mas a recessão não é técnica, existe na vida das pessoas e das empresas, como se comprova.
O novo cenário macroeconómico é mais realista, é certo. Mas é só isso. Mais realista, mas com enormes riscos, e isso é, obviamente, um factor que põe em causa a credibilidade do próprio Programa de Estabilidade e (pouco) Crescimento, perante os mercados e os credores, que nenhuma flexibilização dos instrumentos europeus resolve. É de confiança, e de credibilidade, que falamos, como sublinha o primeiro-ministro José Sócrates.
Aliás, o quadro macroeconómico ontem divulgado tem uma nota curiosa: a recessão tem em conta as projecções das instituições internacionais. Mas omite, deliberadamente, o Banco de Portugal, que prevê uma recessão de 1,3%. E, nas próximas semanas, haverá uma nova revisão das previsões económicas por parte de Carlos Costa. Dificilmente para melhor... Depois, o Governo mantém uma visão optimista do impacto das medidas de austeridade em 2011, nomeadamente o corte de salários e o aumento de impostos. O consumo privado, das famílias, que vale dois terços da criação de riqueza em Portugal, vai cair 1,1%, mais uma décima do que em 2009, quando não existia austeridade, pelo contrário, muitos apoios à economia, às famílias e aos desempregados.
As políticas económicas e financeiras, agora, já pouco interessam. Interessavam, e muito, no início de 2010, quando foi aprovado o Orçamento do Estado para esse ano, e no final de 2010, quando foi aprovado o Orçamento do Estado para 2011. Agora, mesmo tendo em conta as medidas do PEC IV, algumas delas positivas e com incentivos correctos para os anos de 2012 e 2013 no sentido da redução do défice público, importa perceber quem é que terá condições para as executar, estas e/ou outras que nos façam entrar, definitivamente, na linha.
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
21/03/11
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7 - MICRO MONSTROS DO DIA A DIA
cabeça de um peixinho-de-prata ou traça (saccharina Lepisma)
Este insecto primitivo manteve-se inalterado durante milhões de anos, e é considerado um fóssil vivo.
A cabeça é coberta de pêlos sensoriais. A boca está na parte inferior da cabeça. Os olhos compostos (verdes) situam-se de cada lado da cabeça, assim como as duas antenas.
É chamado de peixinho de prata porque está coberto de pequenas escamas brilhantes, é uma praga comum das casas.
CÃO DA SERRA DE AIRES
ESTALÃO
ORIGEM: Portugal
DATA DE PUBLICAÇÃO DO ESTALÃO DE ORIGEM EM VIGOR: 04-11-2008
UTILIZAÇÃO: Cão de pastor para condução e vigilância de rebanhos.
CLASSIFICAÇÃO F.C.I.: Grupo 1 Cães de pastor e cães boieiros, (excepto boieiros suíços).
Secção 1 Cães de pastor.
Sem prova de trabalho.
BREVE RESUMO HISTÓRICO: Cão de gado originário do Alentejo, utilizado na condução e guarda de rebanhos de ovelhas e cabras, de varas, de manadas e piaras. Perfeitamente adaptado à grande amplitude térmica desta região, de grande resistência para percorrer as longas distancias na condução do gado pela planície Alentejana. Austero, rústico, habituado a uma parca refeição, que lhe é suficiente para desempenhar cabalmente as suas funções.
Distingue-se pela forma hábil como conduz e mantém o gado nas pastagens e como busca os animais tresmalhados. Vigilante permanente sinaliza com sucesso a proximidade de predadores.
De uma dedicação extrema ao pastor e ao trabalho que executa com alegria e prazer. Tem atitudes e aparências simiescas, pelo que no seu solar, o conhecem por “ cão macaco”.
ASPECTO GERAL: Cão de corpulência média, sublongilíneo, dotado de rusticidade e sobriedade apreciáveis, extremamente ágil e rápido, com movimentos amplos e suspensos, de pêlo longo e textura cáprea, sem sub-pêlo.
PROPORÇÕES IMPORTANTES: O comprimento do corpo é cerca de 10% superior à altura ao garrote; altura do peito é menor do que 50% da altura ao garrote; comprimento do chanfro é de 2/3 do comprimento do crânio; a largura do crânio é ligeiramente inferior ao seu comprimento.
COMPORTAMENTO/CARÁCTER:Excepcionalmente inteligente e muito vivo. De uma dedicação extrema ao pastor e aos gados que vigia, é esquivo para os estranhose vigilante de noite. É hoje também um excelente cão de companhia, de desportos caninos e guarda.
CABEÇA: Mesaticéfalo, forte, larga, não comprida, nem globosa.
REGIÃO CRANIANA:
Crânio: De forma tendente para o quadrangular, com largura ligeiramente inferior ao comprimento; os eixos longitudinais superiores craniofaciais são divergentes; abaulado nos dois eixos, mas mais no sentido lateral; arcadas supraciliares não salientes; sulco frontal acentuado e até meio da fronte; espaço inter-auricular quase plano com protuberância occipital aparente.
Chanfradura Nasal (Stop): Bem marcada.
REGIÃO FACIAL:
Trufa: Bem destacada, ligeiramente arrebitada e com narinas amplas, arredondada, cilíndrica e truncada quase verticalmente; cor negra de preferência, fígado nos cães amarelos e castanhos, mas sempre mais escura do que a da pelagem.
Chanfro: Curto, medindo dois terços do comprimento do crânio; quase cilíndrico; largura proporcional ao comprimento e à forma; perfil rectilíneo ou ligeiramente concavilíneo; a maxila inferior acompanha a superior em perfeita oposição.
Lábios: Unidos, não sobrepostos, rasgados quase a direito; delgados; firmes; pigmentados da cor da trufa.
Mandíbulas/dentes: De desenvolvimento normal, perfeita oposição das duas maxilas; dentição completa, composta por 42 dentes brancos e sólidos; articulados em tesoura, sendo aceite a articulação em pinça.
Olhos: Tamanho médio; arredondados; de preferência de cor escura, nos cães castanho e amarelos podem ser avelã ou âmbar; bem aflorados; expressão viva, inteligente mas dócil; pálpebras rasgadas horizontalmente pigmentadas de negro ou sempre mais escuras do que a cor da pelagem, acompanhando a cor da trufa.
Orelhas: Inserção alta; pendentes e não quebradas; triangulares, finas e lisas; tamanho médio, de comprimento igual à largura, com cerca de 10 cm.
PESCOÇO: Ligação harmoniosa com a cabeça e com o tronco; comprimento médio; direito e ligeiramente subido, grossura regular; musculatura forte; sem barbela.
TRONCO:
Linha superior: Horizontal ou pouco mergulhante.
Garrote: Forte e ligado harmoniosamente com o pescoço e o dorso.
Dorso: Direito ou ligeiramente mergulhante e comprido; musculatura forte; quase o dobro do comprimento do rim.
Lombo: Curto e arqueado; largo e abaulado; bem musculado e bem ligado ao dorso e à garupa.
Garupa: Ligeiramente proeminente e descaída; inclinação suave; comprimento e largura médios; musculatura forte.
Peito: Bem descido ao codilho, de largura média e profundo; costelas pouco arqueadas, sendo as arcadas costais ovais, oblíquas para trás; peitoral proeminente e descido para trás e para baixo; amplo.
Linha inferior e ventre: Subida, com ventre regularmente volumoso e flancos ligeiramente subidos.
CAUDA: Inserção alta; pontiaguda; tocando os curvilhões; afilando desde a base; pêlo abundante e comprido; em repouso cai entre as nádegas mais ou menos arqueada e voltada na ponta, em acção estende-se um pouco arqueada e abana ou ergue-se enrolada, sem cair sobre o dorso.
MEMBROS:
MEMBROS ANTERIORES: Fortes, bem aprumados de frente e dos lados e regularmente afastados; a distância do codilho ao garrote é ligeiramente inferior à do codilho ao solo.
Ombros: Comprimento médio; inclinação de 45%; bem musculados; ângulo escapuloumeral de 90º.
Braços: Fortes de comprimento médio; direcção com inclinação de 45º; bem musculados.
Codilhos: Paralelos, posicionados junto ao peito e com uma angulação umero-radial de 135º.
Antebraços: Compridos; verticais e bem musculados; ossatura média.
Carpos: Enxutos e não salientes.
Metacarpos: Comprimento médio; grossura regular; não muito inclinados para baixo e para a frente.
Mãos: Arredondadas, não espalmadas; dedos compridos e unidos, com curvatura pronunciada; unhas compridas, fortes e negras ou mais escuras do que a pelagem, palmas espessas e resistentes.
MEMBROS POSTERIORES: Regularmente afastados, bem aprumados de trás e dos lados; Fortes; dando uma perfeita imagem de potência e agilidade.
Coxas: Comprimento e largura médios; bem musculadas; ângulo da articulação coxofemural de cerca de 105º.
Joelhos: Direitos, sem desvios para fora ou para dentro. Articulação fémuro-tibial forte e com uma angulação de cerca de 130º.
Pernas: Compridas; pouco inclinadas; bem musculadas; ossatura forte.
Jarretes: Largura regular; mais baixos do que altos; fortes e enxutos; ângulo da articulação tíbio-tarsica de cerca de 120º.
Metatarsos: Comprimento médio; grossura regular, mas fortes; não muito inclinados para baixo e para a frente; pode apresentar presunhos simples e duplos.
Pés: Em tudo idênticos às mãos.
ANDAMENTOS: Ligeiros e suspensos, de grande amplitude, predominando o trote; o galope, quando o trabalho o exige, é enérgico.
PELE: Espessa; elástica; não é muito tensa; mucosas internas e externas, são de preferência, pigmentadas.
PELAGEM:
Pêlo: Liso ou pouco ondulado; comprido; textura ligeiramente áspera e preferencialmente cáprea; formando longas barbas, bigode e sobrancelhas, mas deixando ver os olhos; regularmente densos e repartidos por todo o corpo, incluindo os espaços interdigitais; pêlos de grossura média; ausência de subpêlo ou lã; pelagem muito comprida na cabeça, tronco e membros, incluindo os espaços interdigitais.
Cores: Amarelo, castanho, cinzento, fulvo e lobeiro, com as variedades claro, comum e escuro ou torrado e preta; mais ou menos afogueadas e interpoladas, mas nunca malhadas, a não ser uma pequena malhinha no peitoral.
ALTURA E PESO:
Altura ao garrote:
Machos: 45-55 cm
Fêmeas: 42-52 cm
Peso: 17-27 Kg
Nota: Os machos devem sempre apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos no escroto.