02/09/2011



HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Governo extingue 
Direcções Regionais de Educação 
até ao final do próximo ano
O ministro Nuno Crato decidiu iniciar a “reestruturação” administrativa do Ministério da Educação que passará, desde já, pela extinção das Direcções Regionais de Educação (DRE). O Governo cumpre assim com aquilo que o PSD já defendia antes das eleições.

“O Ministério da Educação e Ciência está a dar início ao processo de reestruturação e simplificação administrativa. Neste processo, uma medida central é a extinção das Direcções Regionais de Educação (DRE) e sua substituição por estruturas simplificadas”, lê-se no comunicado do Ministério da Educação e Ciência (MEC) enviado às redacções.

“Esta medida tem como principais objectivos facilitar a comunicação directa entre as escolas e o Ministério da Educação e Ciência, aumentar progressivamente a autonomia das escolas e reduzir os custos da Administração Pública, diminuindo o número de direcções superiores”, continua.

Os dirigentes interinos tomam posse já a partir de hoje e “irão garantir o normal funcionamento destas estruturas até que o processo esteja finalizado”, o que terá que acontecer “até ao fim de 2012, altura em que a transição estará completa”, esclarece o ministério.

O orçamento para o funcionamento das cinco direcções regionais é, este ano, de 5,5 milhões de euros. Os sindicatos também já defenderam o fim das mesmas.

O ministro Nuno Crato decidiu iniciar a “reestruturação” administrativa do Ministério da Educação que passará, desde já, pela extinção das Direcções Regionais de Educação (DRE). O Governo cumpre assim com aquilo que o PSD já defendia antes das eleições.

“O Ministério da Educação e Ciência está a dar início ao processo de reestruturação e simplificação administrativa. Neste processo, uma medida central é a extinção das Direcções Regionais de Educação (DRE) e sua substituição por estruturas simplificadas”, lê-se no comunicado do Ministério da Educação e Ciência (MEC) enviado às redacções.

“Esta medida tem como principais objectivos facilitar a comunicação directa entre as escolas e o Ministério da Educação e Ciência, aumentar progressivamente a autonomia das escolas e reduzir os custos da Administração Pública, diminuindo o número de direcções superiores”, continua.

Os dirigentes interinos tomam posse já a partir de hoje e “irão garantir o normal funcionamento destas estruturas até que o processo esteja finalizado”, o que terá que acontecer “até ao fim de 2012, altura em que a transição estará completa”, esclarece o ministério.

O orçamento para o funcionamento das cinco direcções regionais é, este ano, de 5,5 milhões de euros. Os sindicatos também já defenderam o fim das mesmas.


* Temos respeito por este ministro apesar do desemprego que está a criar. Mas já que Nuno Crato se propõe extinguir antros de "tachos", gostaríamos de saber qual o colega de governo que vai abrir outros, sim, porque os boys precisam de emprego.


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