04/04/2011

TENHA UM BOM DIA............


...não se iluda na campanha


COMPRE JORNAIS

não será facilitismo???
Licenças para comerciantes 
desaparecem a partir de Maio
O novo regime já foi publicado e entra em vigor dentro de um mês. Abrir um estabelecimento vai ser mais fácil.
Diminuir as burocracias e o controlo prévio e apostar numa fiscalização mais intensa, com coimas mais elevadas e novas penalizações que, no limite, poderão dar lugar ao encerramento dos estabelecimentos por um período até dois anos. São estas as linhas principais do novo regime do licenciamento zero, publicado na sexta-feira em Diário da República e que entra em vigor no próximo dia 2 de Maio.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

 5 mil tocam-lhe a si
Portugueses têm 50 mil milhões da dívida pública
Cerca de um terço da dívida soberana nacional está em mãos de investidores portugueses. Só as famílias têm mais de 10%
Os investidores portugueses, institucionais e particulares, estão entre os maiores credores do Estado português. Dados públicos do final do ano passado revelam quase 50 mil milhões de euros (49 055 milhões de euros) de investimento em dívida pública portuguesa.
O montante representa cerca de 32% do stock da dívida directa do Estado registada em Dezembro de 2010 e só inclui investimento de carteira da banca, seguros, fundos de pensões e de investimento, Segurança Social, aforradores particulares e o Banco de Portugal. Este peso reflecte o padrão de distribuição dos recentes leilões de dívida soberana em que compradores nacionais, segundo informação das Finanças, têm absorvido cerca de um terço dos montantes colocados. Mas se a participação nacional tem dado alguma almofada ao Estado para se conseguir ainda financiar, se bem que a juros cada vez mais altos, a verdade é que estes investidores estão vulneráveis enquanto credores de Portugal.
"i"

mais tachos à porta do "chumbo"
Governo nega ter feito 156 nomeações 
e promoções depois de demissão de Sócrates
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros disse no domingo que apenas uma nomeação foi feita após a demissão do primeiro-ministro, explicando que todas as 156 nomeações e promoções publicadas após essa data foram assinadas antes.
“É completamente falso” que tenham sido feitas 156 nomeações depois de 23 de Março, disse à Lusa o secretário de Estado João Tiago Silveira, negando que, apesar de demissionário, o Executivo de José Sócrates tenha contratado e promovido aqueles 156 funcionários.
Segundo a edição de domingo do Diário de Noticias, após o chumbo do PEC4 no Parlamento, foram publicadas em Diário da República 85 nomeações e 71 promoções, numa média recorde de 12 nomeações diárias, sendo o Ministério da Administração Interna o que contou com o maior número.
"PÚBLICO"

bem dito
"A luz devia ter sido desligada 
duas horitas mais cedo"
O FC Porto reagiu ontem em comunicado publicado no site oficial ao "apagão" que se verificou no Estádio da Luz após o apito final do clássico com o Benfica no qual o FC Porto se sagrou campeão nacional.
Reconhecendo que "a maioria dos benfiquistas não se reconhece" no comportamento levado a cabo pelo Benfica, mas sublinha que se a luz fosse apagada mais cedo... "sempre dava para escapar a mais um banho de bola".

Leia o comunicado na íntegra:

"O FC Porto é campeão nacional. Um campeão justo. Um campeão invicto em 25 jogos, com 16 pontos de vantagem sobre o segundo classificado. No jogo da consagração mostrou, como em todos os outros, que é de longe a melhor equipa da competição.
No desporto há que saber ganhar e há que saber perder. O que aconteceu hoje no Estádio da Luz, quando se apagaram as luzes e se accionou o sistema de rega, é o exemplo mais vivo do fair-play de alguma gente que gosta de parecer muito educada, mas a quem, mais tarde ou mais cedo, cai a máscara. Ela iria sempre cair, foi hoje como podia ser noutro dia qualquer.
Estamos certos de que a maioria dos benfiquistas não se reconhece neste comportamento, mas o FC Porto, sempre na vanguarda, deixa um conselho: a luz devia ter sido desligada duas horitas mais cedo, sempre dava para escapar a mais um banho de bola".
"RECORD"

socratex
Menos de 300 pedidos 
em dois anos de casamento 'simplex'
Casais portugueses preferem oficializar união na conservatória em vez da 'rede'.
Passaram dois anos desde o arranque do programa que permite aos noivos iniciar o processo de casamento civil pela Internet, mas esta opção ainda parece não cativar os portugueses. Em dois anos foram instaurados apenas 283 processos, dos quais 161 em 2010, a partir do sítio www.civilonline.mj.pt.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

escandaloso
Gasolina aumenta hoje 
para valor recorde acima de 1,60 euros
A gasolina disparou mais de 8,5% nos mercados internacionais na semana passada.
Os preços dos combustíveis seguem e somam, imparáveis. A partir de hoje, os portugueses serão confrontados com o preço mais elevado de sempre na gasolina. O gasóleo deverá permanecer inalterado.
Os preços praticados pelas gasolineiras têm por base a cotação média dos combustíveis nos mercados internacionais. Os dados da Bloomberg mostram que a gasolina disparou 8,61% na semana passada, o que não deixa margem para dúvidas: o preço deste combustível volta hoje a subir, atingindo um recorde histórico acima de 1,60 euros por litro. Nunca os portugueses pagaram tanto pelax gasolina e a tendência é de agravamento.
Já o preço do gasóleo deverá ficar inalterado, uma vez que, na última semana, a cotação registou uma subida ligeira de 0,44% nos mercados. O preço de referência do litro de gasóleo em Portugal está actualmente em 1,434 euros, enquanto o preço da gasolina ronda os 1,584 euros por litro. São os preços mais elevados de sempre.
"DIÁRIO ECONÓMICO"

some mais 60 mil até 2012
Menos 50 mil empregos nos últimos cinco anos
Só no último ano, assegura presidente da CCP, acabaram 40 mil postos de trabalho. Algarve, norte do Douro, Porto e Lisboa lideram.
O setor do comércio em Portugal, que emprega cerca de 750 mil pessoas, perdeu nos últimos cinco anos 50 mil empregos com a crise económica. Um ano depois de ter tomado posse como presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, João Vieira Lopes faz o retrato do setor do Comércio e dos Serviços, este último com 1800 postos de trabalho.
Segundo João Vieira Lopes, o número de empresas diminuiu, tendo a área do comércio perdido nos últimos cinco anos cerca de 50 mil postos de trabalho e só no último ano essa perda foi na ordem dos 40 mil. Algarve, zona norte do Douro, Lisboa e Porto são as zonas do País mais críticas. A crise e o fenómeno da concentração, explicou, contribuíram para este cenário, indiciando assim 'uma necessidade de regulação por parte Governo', há muito reivindicada pela CCP. 'Quatro milhões de metros quadrados de grandes superfícies e três milhões e meio de metros quadrados de centros comerciais é um exagero em termos europeus e não gerou mais emprego ao contrário do que se apregoa', frisou.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

onde estão a estabilidade política 
e a pacificação dos mercados 
que V. Exa prometeu????
Presidente da República avisa partidos 
para não prometerem o impossível
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, alertou para a necessidade de uma campanha eleitoral "de verdade e de rigor", na mais recente mensagem colocada na sua página pessoal da rede social Facebook.
"Na campanha eleitoral que se irá iniciar em breve todos os partidos deverão ter bem presente a situação em que nos encontramos. A campanha eleitoral deve ser uma campanha de verdade e de rigor. Ninguém deve prometer aquilo que não poderá ser cumprido. Prometer o impossível -- ou esconder o inadiável -- seria tentar enganar os Portugueses e explorar o seu descontentamento", refere o chefe de Estado.
Na sua breve mensagem, Cavaco Silva começa por considerar quo o próximo governo "tem pela frente uma crise económica e financeira sem precedentes", e sublinha que as dificuldades do país são tão profundas que ninguém pode ter a ilusão que elas irão desaparecer de um dia para o outro".
Durante a tarde de sábado, o Presidente da República disse, na Batalha, que é errado falar-se no Fundo Monetário Internacional, aconselhando os jornalistas a escrever Fundo Europeu de Estabilização Financeira.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

aviário ao rubro
Batalha campal antecedeu o clássico
Arrepiante confronto entre adeptos encarnados e polícia, na Luz. Mais um capítulo vergonhoso na guerra entre Benfica e FC Porto. Dez detenções e quatro agentes feridos.
Nem a maior operação policial de sempre num jogo de futebol em Portugal - 800 agentes, várias dezenas de veículos e um helicóptero - foi capaz de impedir novo episódio lamentável na guerra cega entre adeptos de Benfica e FC Porto.
Os incidentes começaram com o apedrejamento de vários carros particulares de adeptos do FC Porto, em Telheiras, zona de concentração dos cerca de de 3500 apoiantes azuis e brancos, e conheceram o ponto alto já na chegada ao Estádio da Luz, depois de um percurso calmo.
Muitos adeptos do Benfica concentrados junto à zona comercial, no perímetro do recinto, arremessaram bolas de golfe, garrafas de vidro e pedras, investindo depois, já com os ânimos muito exaltados, contra as forças de segurança. Tudo serviu para atirar aos agentes, até mesas e cadeiras retiradas do interior da zona comercial, que foi encerrada por instantes.
Também voaram caixotes do lixo, com a situação a descontrolar-se durante vários minutos e os desacatos a atingirem proporções gravíssimas, numa batalha campal no mínimo arrepiante para quem assistiu, com várias balas de borracha a serem disparadas pela polícia.
Muitas viaturas estacionadas na zona ficaram danificadas e os adeptos que se encontravam no local e que nada tinham a ver com o motim procuraram fugir e proteger-se como puderam. Os confrontos prosseguiram durante mais algum tempo do outro lado da estrada, com muitas pedras a voarem.
"A BOLA"

o país também
Metro sem dinheiro
A Metro do Porto está sem dinheiro. Com um empréstimo à Banca de cerca de dois mil milhões de euros e com uma obrigação de 100 milhões de euros a ser paga ao BCP daqui a 15 dias, a empresa está numa situação "insustentável".
Ao CM, o presidente da Metro do Porto, Ricardo Fonseca, reconhece as dificuldades financeiras, mas afirma que "não está em causa a continuidade do serviço aos passageiros". "De modo algum", garante. O administrador da empresa explica que já foram investidos 2500 milhões de euros a fundo perdido, tendo recebido apenas 25% deste valor. "Sendo um projecto financiado maioritariamente por empréstimos bancários, que vencem juros, está aqui a origem da situação financeira actual da empresa", refere.
A solução a curto prazo para a Metro do Porto passará por renegociar com a Banca os empréstimos. "É uma questão que vai ser discutida pelos accionistas", sublinha Ricardo Fonseca. A administração da Metro do Porto deu conhecimento da situação financeira da empresa à Secretaria de Estado do Tesouro e Finanças, sem resposta. Em carta ao Ministério das Finanças, a empresa expõe a situação: "É insustentável continuar neste modelo."
"CORREIO DA MANHÃ"

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