24/03/2011

TENHA UM BOM DIA....


... vamos andar a "passos" de caracol 


COMPRE JORNAIS 

 na forca
Bancos precisam de mil milhões
para cumprir novas exigências de capital
BCP e Banif são, segundo o BPI, os bancos nacionais que enfrentarão maiores dificuldades para atingir a meta de 8% exigida pelo BCE e a Comissão Europeia. Mesmo sem a aprovação do PEC IV, a nova meta para o rácio de capital "core Tier I" dos bancos portugueses, prevista no documento apresentado pelo Governo, vai ter de ser cumprida até ao final do ano. Esse foi o compromisso firmado com o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia. O BPI estima que os bancos têm de reforçar em quase mil milhões de euros os seus capitais para chegarem ao objectivo de 8% no final de 2011. 
"JORNAL DE NEGÓCIOS" 

desenrascam....
 Portugueses não sabem conciliar trabalho e família 
Metade dos portugueses considera que o trabalho dificulta a vida familiar. E dois terços assumem mesmo ter dificuldades em conciliar a vida profissional e a vida familiar. As conclusões são de um estudo realizado pela Universidade Católica, que ouviu 800 pessoas sobre esta questão. O inquérito revela também que o equilíbrio entre o trabalho e a família é um aspecto importante para 66% dos portugueses. No que toca à dificuldade em conciliar as esferas familiar e profissional, não há grandes diferenças entre homens e mulheres: 59% dos homens e 69% das mulheres queixam-se de não conseguir fazê-lo. Quando questionados sobre as medidas de conciliação entre trabalho e família que encontram nas empresas onde trabalham, a maioria dos portugueses afirmou conhecer o horário de trabalho flexível, o regime de turnos e o estatuto trabalhador/estudante. No que se refere à legislação, as medidas que os portugueses conhecem melhor são os subsídios sociais de maternidade, o abono de família, o abono de família pré-natal e a dispensa para amamentação. No entanto, o apoio e o acesso a cuidados médicos é, para a maioria, a medida considerada mais importante para melhorar a conciliação familiar e profissional.
"i" 

 aldrabices financeiras
Teixeira dos Santos admite que inclusão 
do BPN e empresas de transportes 
nas contas afecta défice de 2010 
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, reconheceu ontem que o registo do “buraco” financeiro do BPN bem como dos gastos com as empresas de transportes nas estatísticas das contas públicas de 2010 afecta o défice do ano passado, ou seja, já não ficará no objectivo definido pelo Governo de perto de sete por cento. “Neste momento, ao que sei, está em apreciação [pelas autoridades estatísticas europeias] a inclusão a posteriori de algumas empresas de transportes que vai afectar o saldo de 2010. É o mesmo que mudar o marcador depois do jogo”, disse Teixeira dos Santos, em resposta a perguntas do CDS-PP. 
"PÚBLICO" 

coitados                               
Trio ao ataque contra Bruno de Carvalho       
O penúltimo debate televisivo entre os cinco candidatos à presidência do Sporting, que decorreu ontem à noite na Sport TV1, ficou marcado por mais uma série de fortes ataques de Godinho Lopes, Pedro Baltazar e Dias Ferreira a Bruno de Carvalho. O momento mais quente aconteceu quando o líder da lista B afirmou que o fundo russo prometido pelo responsável da lista C é “uma golpada”. No debate moderado pelo jornalista Miguel Prates, os candidatos praticamente não revelaram qualquer novidade. Bruno de Carvalho confirmou Van der Gaag como adjunto de Van Basten e anunciou o preparador físico Raymond Verheijen [ver peça separada], enquanto Dias Ferreira adiantou que Paulo Futre irá mesmo apresentar “nomes de jogadores”, numa conferência de imprensa ao princípio da tarde de hoje. Pedro Baltazar voltou a falar dos nomes de Adriano, Pedro León e Davide Santon (apesar de o brasileiro ter sido ontem apontado ao Corinthians). 
"RECORD" 

 não vai explicar, vai aldrabar
Sócrates vai hoje a Bruxelas explicar crise política
O primeiro-ministro demissionário, José Sócrates, vai hoje explicar aos líderes da União Europeia reunidos em Bruxelas os últimos desenvolvimentos políticos em Portugal, nomeadamente o chumbo pela Assembleia da República do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC). Segundo fontes diplomáticas europeias, a situação política em Portugal deverá pôr algum "sal e pimenta" na reunião dos líderes da União Europeia que, a partir das 17:00 (16:00 de Lisboa) e até sexta-feira, irá dar o aval definitivo ao pacote de medidas para estabilizar a economia europeia. Os chefes de Estado e de Governo dos 27 "esperam" e "confiam" que os principais partidos da oposição em Portugal vão confirmar a sua vontade de realizar "de forma credível" os objectivos orçamentais já assumidos pelo Governo até 2013, de acordo com outras fontes diplomáticas europeias. O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, também vai estar em Bruxelas para participar na cimeira do Partido Popular Europeu (PPE), que a partir das 13:00 (12:00 de Lisboa) antecede o Conselho Europeu, tendo também previsto um encontro com militantes sociais-democratas na capital belga. Além de actualmente ter nada menos que 15 chefes de Estado e de Governo da UE no seu seio, o PPE, força política europeia de centro-direita, é também a "família" dos presidentes da Comissão Europeia, Durão Barroso, do Conselho, Herman van Rompuy, e do Parlamento Europeu, Jerzy Buzek, que também deverão comparecer na reunião. A Cimeira de Bruxelas será ainda marcada por uma série de manifestações dos sindicatos europeus, que deverão bloquear a cidade logo de manhã. De acordo com fontes sindicais a manifestação irá reunir 15 a 20 mil pessoas e a polícia receia que ela não se realize de forma ordeira. 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS" 

 como se ele fosse importante...
Euro desliza com demissão de Sócrates 
A moeda única está hoje a descer, pelo terceira sessão consecutiva, penalizada pela incerteza em torno do destino de Portugal. O chumbo do o IV Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) no Parlamento e a demissão do primeiro ministro José Sócrates está a afastar os investidores do euro. É que os investidores temem que Portugal não chegue a acordo sobre as medidas de austeridade, o que pode forçar o País a entrar no Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF). A crise política em Portugal e o adiamento sobre a flexibilização e o reforço do fundo de apoio para Junho deverão ensombrar a cimeira de dois dias dos líderes europeius, que arranca hoje, em Bruxelas. Uma má notícia para Portugal, dado que se tiver que recorrer à ajuda externa vai estar sujeito às mesmas condições que a Grécia e a Irlanda. 
"DIÁRIO ECONÓMICO" 

felicidades....
José Sócrates demite-se 
José Sócrates apresentou ontem o pedido de demissão do cargo de primeiro-ministro, responsabilizando a oposição pela crise política José Sócrates demitiu-se ontem do cargo de primeiro-ministro, justificando a decisão com a falta de espaço de diálogo político em que a oposição colocou o Governo. 'Hoje, a Assembleia da Republica teve uma atitude intolerável. De forma consciente, a oposição retirou ao Governo todas as condições continuar a governar', justificou o agora primeiro-ministro demissionário, referindo-se ao chumbo do PEC no Parlamento. Depois de apresentar a sua demissão a Cavaco Silva, em Belém, José Sócrates responsabilizou ainda oposição por um eventual pedido de ajuda de Portugal ao Fundo Monetário Internacional (FMI). 'Sempre alertei para as consequências negativas de um programa de ajuda externa. Tem consequências negativas para imagem, prestígio e reputação nacional. Um programa de ajuda externa tem consequências negativas para pessoas e empresas. Basta olhar para países que recorreram a essa ajuda. Foi para isso que até ao último minuto mantive total disponibilidade para negociar com todos. Ao longo destes dias fiz inúmeros apelos à responsabilidade', apontou, lamentando que 'tenha sido o único a fazer esse apelo e que nenhuma força política tenha respondido a esse apelo'. 
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

 mas acabavam tachos!!!
Portugal devia ter recorrido ao resgate 
há muito tempo, diz o Deutsche Bank
Portugal devia ter recorrido à ajuda externa "há muito tempo", defendeu o chefe do gabinete de estudos económicos do Deutsche Bank, em declarações divulgadas, quinta-feira, pelo jornal alemão Frankfurter Allgemeine. "Tem de se pôr em dúvida se um governo de gestão terá força para negociar um programa de resgate ou se será aceite nas negociações sobre créditos de emergência pelo BCE [Banco Central Europeu] e pelo FMI [Fundo Monetário Internacional]", disse o presidente do Deutsche Bank, Thomas Meyer, em declarações ao Frankfurter Allgemeine. Meyer considerou ainda que o BCE "pode ver-se obrigado na actual situação a comprar títulos da dívida publica portuguesa para evitar um incumprimento desordenado de Portugal, dado que o fundo de resgate europeu não tem mandato para tal". 
"JORNAL DE NOTÍCIAS" 

 petroáguias
Investimento árabe em análise 
Domingos Soares de Oliveira, administrador-executivo da SAD, revelou esta quinta-feira a possibilidade de o Benfica estabelecer parcerias com investidores do Abu Dhabi, no âmbito da internacionalização da marca do clube. «Temos pensado em como projectar melhor a marca Benfica e olhado para o mercado do Médio Oriente com interesse redobrado, na medida em que tem investido muito no desporto», disse Domingos Soares de Oliveira, esta manhã, durante a visita da equipa Ford Abu Dhabi Team ao Estádio da Luz. «É uma oportunidade importante para potenciar a marca Benfica num mercado forte e que poderá criar uma oportunidade de incremento de receitas», sublinhou o administrador-executivo da SAD, anfitrião da equipa do PWRC juntamente com Rui Costa. «Houve uma demonstração de intenções de parte a parte, vamos ver como vai evoluir nos próximos meses», referiu ainda. Bader Al Jabri e Majed Al Shamsi, responsáveis da Ford Abu Dhabi Team, mostraram-se entusiasmados com a visita ao recinto encarnado. A comitiva foi presenteada com camisolas e chacecóis das águias. 
"A BOLA" 

esta dor não recebe comissões
Dor crónica custa sete submarinos 
A dor crónica afecta 30 por cento da população portuguesa e custa ao Serviço Nacional de Saúde e aos doentes 3 mil milhões de euros por ano, o equivalente a 1,7 por cento do Produto Interno Bruto (PIB). Estes foram os resultados de um estudo do grupo de investigação da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, ontem apresentados num work-shop em Lisboa. "Dava para comprar sete submarinos", exemplificou Castro Lopes, coordenador do estudo, sublinhando: "Gastamos muito mas não de forma adequada, porque um terço dos doentes não está satisfeito com o tratamento". O médico defendeu que se trata de uma "epidemia silenciosa", designação rejeitada pelo Director--Geral da Saúde, Francisco George: "Uma epidemia é algo inesperado ou acima do esperado." O estudo concluiu que 2,5 milhões de portugueses sofrem de dor crónica, problema que afecta mais as mulheres em idades avançadas, e cujas causas principais são a lombalgia, a osteoartrose e outras patologias musculoesqueléticas. A maioria sente dor há muito tempo, sendo a mediana de 10 anos. O impacto da dor crónica na vida dos doentes é brutal. Interfere de "forma grave" com a profissão em 56 por cento dos casos, sendo responsável por 35 por cento das reformas antecipadas, que custam ao País 980 milhões de euros por ano. Já o absentismo no trabalho custa 610 milhões de euros. 
"CORREIO DA MANHÃ"

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