Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/09/2010
CRUEL DEMAIS PARA SER VERDADE...
MAS É VERDADE
No religion can ever justify such hideous crimes.... What sort of a civilization is this?
Pass it on ......let the world know what's happening in the name of Islam...
Pass this to all , for public awareness.
It must be sent WORLD WIDE!
enviado por M. COUTINHO
HELENA GARRIDO
Cuidado com o pior cenário
As características da recuperação europeia recomendam, neste momento, uma especial atenção para a possibilidade de Portugal enfrentar um cenário de taxas de juro mais altas quando ainda está a reduzir o défice público, com impostos ainda elevados e despesa pública com cortes mais sérios, e quando a retoma continua sem sinais de vitalidade.
O BCE poderá ter de aumentar as taxas de juro, ou seja, apertar a política monetária, antes de economias como Portugal, Grécia, Espanha, Itália e Irlanda terem saído de forma clara e fortalecida do seu estado de moribundas com dieta orçamental obrigatória.
Em linguagem de economistas, o que se perspectiva é uma combinação das políticas orçamental e monetária para estas economias ditas periféricas ainda mais restritiva e, como tal, desajustada das suas necessidades.
O BCE decide a sua política monetária que, de forma simplista e palpável, corresponde à evolução das taxas de juro, em função do que se passa no conjunto da Zona Euro. Mas o espaço do euro tem países com muito mais peso. Basta a Alemanha registar, como acontece, um elevado dinamismo para que as pressões inflacionistas se comecem a desenhar no horizonte e o banco central opte por aumentar as taxas de juro.
Há um outro aspecto que, não pesando formalmente na decisão do BCE, pode contribuir para ele abandonar esta fase de taxas de juro historicamente baixas e que tem a ver com a banca. Os testes de stress revelam que alguns bancos registam até melhorias nos seus rácios de solvabilidade - aquilo que mede a solidez de um banco - quando submetidos ao "stress" do aumento das taxas de juro. A razão é muito simples: aquilo que têm de pagar pelos recursos que captam junto dos clientes sobe muito mais devagar do que aquilo que cobram a quem lhes deve dinheiro - empresas e famílias. Este aumento da margem do negócio, em bancos de alguns países em que se inclui Portugal, é de uma tal dimensão que compensa as perdas que terão por incumprimento das dívidas.
Um país como Portugal, sem qualquer peso na Zona Euro, tem de estar preparado para a possibilidade de as taxas de juro começarem a subir antes de ser essa a terapia certa para a economia portuguesa. Teoricamente, e de acordo com o que foi a arquitectura do euro, uma situação destas de desajustamento da política monetária às necessidades do país deveria ser compensada pela política orçamental. Ou seja, o BCE aumentava as taxas de juro porque era necessário para a Zona Euro e Portugal ou qualquer outro país que ainda não estivesse preparado para isso usava a política orçamental - reduzindo impostos ou aumentando despesa - para compensar o aperto da política monetária. Nem é preciso dizer mais nada já que estamos todos cansados de saber que as contas públicas portuguesas são uma fonte de problemas e não de soluções. Não podemos esperar dessa frente do Orçamento uma ajuda para anular o efeito de uma terapia vinda de Frankfurt que, sendo adequada ao todo, não é a certa para uma das partes.
O que nos resta? Cada um de nós, individualmente, tem de se preparar para o tal pior cenário, de aumento das taxas de juro antes da retoma. Temos de poupar para reduzir o peso das nossas dívidas antes de elas se tornarem mais caras.
in"JORNAL DE NEGÓCIOS"
17/09/10
ANTONIO SALIERI
Maria Chepurina and Alexei Utkin performs Concerto for Flute, Oboe and Orchestra
by Antonio Salieri with "Hermitage" ensemble, Moscow House of Music, 5.12.07
CONFUSÃO NO VELÓRIO
Eram dois pescadores gémeos.
Um casado e o outro solteiro.
O solteiro tinha uma lancha de pesca já velha, mas era de onde tirava seu sustento.
Um dia, a mulher do casado morre.E como uma desgraça nunca vem só, a lancha do irmão solteiro afunda-se no mesmo dia.
Uma senhora, dessas velhotas curiosas e fofoqueiras, soube da morte da mulher e resolve dar os pêsames ao viúvo, mas confunde os irmãos e acaba por se dirigir ao irmão que perdeu a lancha.
- Eu só soube agora. Que perda enorme. Deve ser terrível para si.
O solteiro, sem entender bem, explicou:
- Pois é. Eu estou arrasado. Mas é preciso ser forte e enfrentar a realidade.
De qualquer modo, ela já estava muito velha. Tinha o traseiro todo arrebentado, fedia a peixe e vazava água como nunca vi. É verdade que ela tinha uma grande
racha na frente e um buraco atrás que, cada vez que eu usava, ficava maior.
Mas eu acho que o que ela não aguentou foi que eu a emprestava a quatro amigos
que se divertiam com ela. Eu sempre lhes disse para eles irem com calma, mas
desta vez foram os quatro juntos e isso foi demais para ela...
A velhinha desmaiou!
ANA GUEDES
Ana Guedes Rodrigues, pivôt do ‘Jornal da Uma’, TVI, deixou Manuel Luís Goucha sem fala, , no programa ‘Você na TV’.
O apresentador conversava com Lili Caneças e Flávio Furtado sobre o facto de Cristiano Ronaldo ter, alegadamente, oferecido um relógio de diamantes à namorada, Irina Shayk.
Ao estabelecer a ligação com Ana Guedes, para lançar os principais temas do jornal, Goucha perguntou-lhe se era capaz de "dormir com alguém" a troco de diamantes.
A jornalista surpreendeu-o com a resposta: "contigo não. O teu namorado ainda me batia". Goucha corou e ficou sem fala.
ANTÓNIO ALMEIDA SANTOS
Político de Portugal | |
Mandato: | I Governo Constitucional
|
Nascimento: | 15 de Fevereiro de 1926 (84 anos) Cabeça, Portugal |
Partido: | PS |
António de Almeida Santos GCIH (n. Cabeça, Seia, 15 de fevereiro de 1926), advogado e político português.
Licenciou-se em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em 1950. Foi (e é) intérprete do canto e da guitarra de Coimbra, devendo-se-lhe umas conhecidas Variações em ré menor. Em 1953 fixou-se em Moçambique onde exerceu a advocacia. Na cidade de Lourenço Marques pertenceu ao Grupo dos Democratas de Moçambique. Foi por duas vezes candidato às eleições para a Assembleia Nacional, em listas da Oposição Democrática e viu, em ambos os casos, anulada a sua candidatura por acto arbitrário da Administração Colonial[1].
Regressou a Portugal após o 25 de Abril de 1974, a convite do então Presidente da República, António de Spínola. Iniciou então uma proeminente carreira política — foi Ministro da Coordenação Interterritorial dos I, II, III e IV Governos Provisórios, com o estatuto de independente. No VI Governo Provisório ocupou também o lugar de Ministro da Comunicação Social. No I Governo Constitucional tinha a seu cargo a pasta da Justiça. Por esta altura aderiu ao Partido Socialista. Foi Ministro-Adjunto do Primeiro-Ministro, no II Governo Constitucional. Desempenhou um papel determinante na primeira Revisão Constitucional (1982). Foi Ministro de Estado e dos Assuntos Parlamentares, no Governo do Bloco Central (1983-1985). Nas eleições legislativas de 1985, encabeça a lista do PS como candidato a Primeiro Ministro, mas é derrotado por Cavaco Silva. Volta a ter de novo um papel preponderante na revisão constitucional de 1988. A partir de 1990, volta a destacar-se na direcção do PS, integrando o Secretariado Nacional. Em Outubro de 1995 é nomeado para o cargo de Presidente da Assembleia da República. Integrou o Conselho de Estado (de 1985 a 2002) e ocupa o cargo honorário de presidente do Partido Socialista desde 1992.
É autor de mais de uma dezena de livros, incluindo ensaios jurídicos. Publicou Quase Memórias (2006), uma autobiografia em dois volumes. No livro Que Nova Ordem Mundial? (2009), defende convictamente a Nova Ordem Mundial e a Globalizacão e propõe soluções que envolvam a globalização da política além do comércio. É também membro da Maçonaria Portuguesa, sendo elemento de grau 33 (grau máximo da Maçonaria).
Em Maio de 2007 defendeu a Ota como localização do novo aeroporto de Lisboa, argumentando que se o mesmo fosse construído na margem sul do Tejo, terroristas poderiam dinamitar as diversas pontes sobre o Tejo cortando o acesso ao Aeroporto, tendo sido criticado.
Distinções
Foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade. Em 2003 ganhou o Prémio Norte-Sul, atribuído pelo Conselho da Europa.
Obras publicadas
Alguns dos títulos publicados, por ordem alfabética:
- 7 x Abril Pela Santa Liberdade
- Até que a Pena me Doa
- Avisos à Navegação
- Civismo e Rebelião
- Coimbra em África
- Com Ironia e Sumo de Limão
- Contos do tempo do Ódio
- Corpo de Delito
- Do Outro Lado da Esperança
- Ensaio sobre o Direito de Autor
- Já Agora!..
- Os Mal Amados
- Paixão Lusófona
- Pare, Pense e Mude
- Picar de Novo o Porco
- Por Favor, Preocupem-se
- Quase Memórias (do Colonialismo e da Descolonização)
- Quase Retratos
- Que Nova Ordem Mundial?
- Quinze meses ao serviço da Descolonização
- Rã no Pântano
- Teoria da Imprevisão
- Textos Políticos
- Virtuosa Sensaboria
- Vivos
XIV GOVERNO CONSTITUCIONAL
O XIV Governo Constitucional tomou posse a 25 de Outubro de 1999, sendo constituído pelo Partido Socialista com base nos resultados das eleições de 10 de Outubro de 1999. Terminou o seu mandato a 6 de Abril de 2002, na sequência da aceitação do pedido de demissão apresentado pelo Primeiro-Ministro.
O XIV Governo Constitucional contava com o apoio parlamentar da exacta metade dos deputados à Assembleia da República, o que tecnicamente impedia a aprovação de qualquer moção de censura.
* Primeiro-Ministro
o António Guterres
* Ministra do Planeamento
o Elisa Ferreira
* Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro
o Fernando Gomes
o António José Seguro
* Ministro da Administração Interna
o Fernando Gomes
o Nuno Severiano Teixeira
* Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas
o Luís Capoulas Santos
* Ministro da Ciência e da Tecnologia
o Mariano Gago
* Ministro da Cultura
o Manuel Maria Carrilho (1999-2000)
o José Sasportes (2000-2002)
* Ministro da Defesa Nacional
o Rui Pena
* Ministro da Economia
o Luís Braga da Cruz
* Ministro da Educação
o Júlio Pedrosa
* Ministro da Justiça
o António Costa
* Ministro da Juventude e do Desporto
o José Lello
* Ministro da Presidência
o Guilherme d'Oliveira Martins
* Ministro da Reforma do Estado e da Administração Pública
o Alberto Martins
* Ministro da Saúde
o Manuela Arcanjo
o António Correia de Campos
* Ministro das Finanças
o Guilherme d'Oliveira Martins
* Ministro de Estado
o Jaime Gama
* Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território
o José Sócrates
* Ministro do Trabalho e da Solidariedade
o Paulo Pedroso
* Ministro dos Negócios Estrangeiros
o Jaime Gama
ANTÓNIO JOSÉ SEGURO
António José Seguro | |
Ministro de Portugal | |
Mandato: | XIV Governo Constitucional
|
Partido: | Partido Socialista |
António José Martins Seguro (Penamacor, 11 de Março de 1962) é um assistente universitário e políticoportuguês.
Estudou Organização e Gestão de Empresas, no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, mas acabou por se licenciar em Relações Internacionais, na Universidade Autónoma de Lisboa Luís de Camões. Hoje é Assistente da mesma Universidade [1] (encarregue das disciplinas de Teoria do Estado e História das Ideias Politicas e Sociais).
Foi director do jornal A Verdade de Penamacor, na sua terra natal, e chegou a secretário-geral da Juventude Socialista, cargo que ocupou entre 1990 e 1994. Deputado à Assembleia da República, de 19911995, veio a integrar os XIII e XIV Governos Constitucionais, tendo ocupado o seu último cargo governativo como Ministro-Adjunto de António Guterres, entre 2001 e 2002. Posteriormente foi deputado ao Parlamento Europeu, entre 1999 e 2001 (tendo sido co-autor do Relatório do Parlamento Europeu sobre o Tratado de Nice e o futuro da União Europeia), dirigiu o Gabinete de Estudos Nacional do PS2002-2004), e voltou à Assembleia da República, onde liderou a bancada parlamentar do PS (VIII Legislatura), presidiu à Comissão Parlamentar de Educação e Ciência (X Legislatura) e é hoje presidente da Comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Energia (XI Legislatura).
WIKIPÉDIA
ELISA FERREIRA
Ministro de Portugal | |
Mandato: | XIII Governo Constitucional
|
Partido: | Partido Socialista |
Currículo académico
- Licenciada em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto (1977);
- Mestrado em Economia pela Universidade de Reading, do Reino Unido (1981);
- Doutoramento em Economia, pela Universidade de Reading, do Reino Unido (1985);
Actividade Profissional
- Professora Auxiliar da Faculdade de Economia da Universidade do Porto;
- Vice-Presidente da Associação Industrial Portuense (AIP), entre 1992 e 1994;
- Vice-Presidente da Comissão de Coordenação da Região Norte, entre 1989 e 1992;
- Presidente da Comissão Executiva da Operação Integrada de Desenvolvimento (OID) do Vale do Ave (entre 1990 e 1992);
- Coordenadora da equipa técnica autora dos Estudos Preparatórios da OID do Vale do Ave;
- Sub-Directora do Programa de Investigação sobre Gestão de Recursos Hídricos financiado pela NATO;
- Sub-Directora do Projecto de Gestão Integrada dos Recursos Hídricos do Norte (entre 1986 e 1987);
- Representante do Ministério do Plano e Administração do Território na Comissão de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Ave - CGIBHA, entre 1985 e 1989;
- Colaboradora não permanente da Universidade Católica, no Porto e em Lisboa (desde 1986);
- Vogal do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Estatística (de 1989 a 1992);
Actividade política
- Ministra do Ambiente do XIII Governo Constitucional (de 1995 a 1999);
- Ministra do Planeamento do XIV Governo Constitucional(de 1999 a 2002);
- Deputada pelo Partido Socialista à Assembleia da República (de 2002 a 2004);
- Deputado no Parlamento Europeu pelo Partido Socialista entre 2004 e 2009;
- Candidata pelo Partido socialista à presidência da Câmara Municipal do Porto (2009)
- WIKIPÉDIA
GUILHERME DE OLIVEIRA MARTINS
' | |
Ministro de Portugal | |
Mandato: | XIV Governo Constitucional
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Nascimento: | 23 de Setembro de 1952 (57 anos) Lisboa |
Partido: | Independente |
Guilherme Waldemar Pereira d' Oliveira Martins (Lisboa, 23 de Setembro de 1952) é um jurista português.
Cresceu em Lisboa, no seio de uma família com referências na política, destancando-se, entre os seus ascendentes, Joaquim Pedro de Oliveira Martins (seu tio-bisavô), que foi membro da Geração de 70 e chegou a ministro dos Negócios da Fazenda.
Licenciado em Direito e mestre em Ciências Jurídico-Económicas, foi assistente na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, de 1977 a 1985. Dividiu-se entre a advocacia e a universidade, tendo sido também consultor jurídico dos Ministérios das Finanças e da Indústria e Comércio, entre 1975 e 1986, e director dos Serviços Jurídicos da Direcção-Geral do Tesouro.
Estreou-se na política como fundador e dirigente da Juventude Social Democrata, em 1974, mas abandonaria esta formação em Abril de 1979, para ingressar na Acção Social Democrata Independente. Ainda em 1979António Sousa Franco, então Ministro das Finanças. Nas II e III legislaturas (1980-1983 e 1983-1985) toma assento como deputado à Assembleia da República, eleito pelo Partido Socialista. Entre 1985 e 1986 esteve envolvido na primeira candidatura presidencial de Mário Soares, como membro da Comissão Política e porta-voz do Movimento de Apoio Soares à Presidência, ocupando após a vitória daquele candidato, o lugar de assessor político da Casa Civil da Presidência da República, de 1985 a 1991. Desempenhou funções governativas, como secretário de Estado da Administração Educativa (1995-1999), ministro da Educação (1999-2000), ministro das Finanças (2001-2002) e ministro da Presidência (2000-2002). é chamado a exercer funções como chefe de gabinete de
Entre os restantes cargos que exerceu, contam-se os de representante da Assembleia da República na Convenção para o Futuro da Europa, secretário-geral da Comissão Portuguesa da Fundação Europeia da Cultura, presidente da SEDES - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, de 1985 a 1995, e membro do Conselho de Administração da Fundação Mário Soares, de 2003 a 2005.
Actualmente é presidente do Tribunal de Contas, do Conselho de Prevenção da Corrupção e do Centro Nacional de Cultura, e lecciona, como professor catedrático convidado, na Faculdade de Direito da Universidade Lusíada de Lisboa e no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa.
Em 1996 foi agraciado com a Medalha de Grande Oficial Ordem do Infante D. Henrique.
Principais obras publicadas
- Lições sobre a Constituição Económica Portuguesa (2 volumes)
- Oliveira Martins, uma Biografia
- Escola de Cidadãos (2 edições)
- O Enigma Europeu
- Educação ou Barbárie?
- Ministério das Finanças – Subsídios para a sua História no Bicentenário da Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda
- Portugal – Instituições e Factos (edições em inglês, francês e chinês)
- Audácia de País Moderno
- Oliveira Martins, um Combate de Ideias
- Ensaio sobre a Constituição Económica Portuguesa (com António de Sousa Franco)
- O Novo Tratado Constitucional Europeu
- Portugal - Identidade e Diferença
- Património, Herança e Memória: A cultura como criação. Colecção Trajectos Portugueses, n.º 78, Gradiva, (Abril) 2009
Condecorações
- Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique (Portugal)
- Comendador da Ordem de Isabel, a Católica (Espanha)
- Grã-Cruz da Ordem do Cruzeiro do Sul (Brasil)
- Oficial da Ordem da Legião de Honra (França)