Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/07/2010
MIA COUTO
O visionário da tangibilidade
A morte só existe se há ausência. Para uns, como Saramago, não haverá nunca ausência.
O escritor semeou-se tanto e por tantos outros que ele apenas mudou de presença.
Não falo da escrita. Mas dos momentos em que ele se distribuiu, pessoa entre pessoas.
Em mim, essa permanência faz-se de indeléveis momentos.
Relembro aqui alguns desses episódios:
Primeiro episódio Maputo,
finais de Novembro de 2000
José Saramago vem a Maputo lançar A Caverna. Uma semana antes da sua chegada, o jornalista Carlos Cardoso tinha sido assassinado. Para Saramago, a razão da sua viagem a Maputo já não
é ele ou a sua obra. Horas depois de ter aterrado, a sua agenda é totalmente alterada. Sentado na varanda do seu hotel, José dá instruções sobre o que pretende. Horas depois
visita a redacção do Metical, o jornal de que era director Carlos Cardoso. "Acima de tudo
não podemos deixar que nos convençam que isto que aconteceu é episódico e acidental, como
se houvesse um grupo descontrolado que, por uma qualquer razão, resolvesse cometer um crime", disse Saramago na ocasião.
Depois, segue com um batalhão de jornalistas para o local onde Cardoso tinha sido abatido
a tiro. Ali mesmo fala para a imprensa, exalta a coragem e a lucidez como armas para preservarmos a humanidade. Visita a viúva de Cardoso, dá entrevistas, fala com escritores
e artistas.
No dia seguinte, pede-me a mim para organizar encontros com membros do governo. Quer pressionar as autoridades para que encontrem os autores materiais e morais de ambos os crimes. Organizo um encontro com o primeiro-ministro de quem eu era amigo. Confesso-lhe os meus receios. O discurso de um estrangeiro, com exigências sobre a celeridade da justiça, não agradaria a dirigentes orgulhosos na recente conquista da Independência.
Confirmando os meus receios, na audiência, José Saramago não usa de panos quentes. As suas palavras são ásperas, certeiras, sem diplomacia. Pascoal Mocumbi, o primeiro-ministro, é um homem alto, tão alto como Saramago.
Enfrenta-o, olhos nos olhos. Após um momento de silêncio, Mocumbi confessa: "Eu já o conhecia, já gostava de si. Agora gosto mais ainda."
Começa então uma conversa franca que dissolve distâncias. Saramago e Mocumbi trocam confidências, como velhos amigos. No final, está acertado um outro momento para continuarem a amena cavaqueira: em Lanzarote, em casa de José e Pilar.
Segundo episódio
Cheias em Moçambique, 2000
As inundações de 2000 foram as piores nos últimos cem anos. Impotente, perante o drama que vivíamos, redigi um apelo para que as vítimas das cheias recebessem apoio internacional. Saramago respondeu-me no mesmo dia perguntando ao telefone, no seu habitual tom seco:
- Diz-me apenas o que tenho que fazer.
No instante seguinte, tinha transferido 25 mil dólares para uma conta que passaria a ser auditada por uma agência financeira internacional. Outros escritores lhe seguiram o exemplo. No final, havia dinheiro para erguer um centro de saúde em Chivonguene, nas margens do rio Limpopo.
Já em Maputo, meses depois, Saramago foi recebido por Helder Muteia, o então ministro da Agricultura. O governante pretendia expressar a Saramago a gratidão dos moçambicanos.
Muteia é poeta. Organizou o encontro com um carinho que superava as obrigações protocolares. Escapou-lhe, por isso, a secura do escritor português durante todo o encontro. Ao lado de Saramago eu adivinhei-lhe a pressa: queria fugir aos agradecimentos. Para ele havia
um dever de solidariedade que se explicaria melhor junto dos camponeses que beneficiaram do seu apoio. Já no final, em plenas despedidas, Saramago perguntou: "E que nome deram ao
centro de saúde?"
Imitando o tom seco do visitante, o ministro respondeu, quase displicente: "Chama-se Levantado do Chão." Saramago parou, fulminado pela emoção. Gaguejou, baralhando letras
e palavras. Por fim, confessa, em suspiro:
"Caramba, homem, você comoveu-me!"
Terceiro episódio
Universidade de Évora, 1999
O abraço estava mal distribuído. Ele abraçou-me. Eu fui abraçado. A razão dessa troca desigual não era apenas de ordem física. Eu estava preso pela timidez, vivendo um momento inusual, num território estranho. A pergunta de Zeferino Coelho, no dia anterior, ainda
ecoava confusamente dentro de mim:
- Você importa-se que José Saramago, depois da entrega do seu prémio, faça
um debate público consigo?
O editor da Caminho conhecia antecipadamente a minha resposta: ter Saramago na cerimónia de entrega de um prémio era a impossível cereja por cima de um improvável bolo. Embalsamado
num fato escuro, fui subindo a escadaria do edifício da universidade. E lá estava ele, no último degrau, com seu porte nobre, abraçando-me logo à chegada como se fosse ele o patrono do prémio. Para mim, aquele abraço era uma recompensa maior.
O programa era breve e, num instante, se iniciou a anunciada conversa entre mim e ele. O anfiteatro estava cheio, no pódio estava o Presidente da República de Portugal.
A um certo momento, em tom paternal mas ríspido, Saramago admoestou-me: eu que deixasse essa "coisa" da biologia e me dedicasse apenas à escrita. Lembro-me do seu tom, peremptório:
"Já te disse, a escrita pede tudo, não aceita partilhas."
Mas eu sabia que, também para ele, essa entrega à literatura não o ocupava com exclusividade. Saramago foi um cidadão do mundo, entregue a causas e debates, desdobrando-se em viagens e semeando presenças. Recordo ver uma fotografia sua, já doente e antevendo o fim, acarinhando Aminatou Haidar, activista pela independência do Sara Ocidental.
Em greve de fome, Aminatou está frágil, quase desfalecida. Não menos frágil está José Saramago.
Mas as mãos de José e de Aminatou amparando-se mutuamente geram a força de um infinito abraço.
O visionário da tangibilidade.
PREGOS GARCIA
ALENTEJANO...SÓ PODIA!
Um alentejano abre uma filial de sua loja de pregos em Roma. Como a propaganda é a alma do negócio, fez um outdoor com a figura de Cristo pregado à cruz e em baixo estava escrito:
'Pregos Garcia - 2.000 anos de Garantia'.
Foi aquele rebuliço. O Bispo de Roma foi pessoalmente conversar com o alentejano e explicar-lhe que não podia fazer aquilo, que era pecado mortal...
Então o alentejano resolveu fazer um novo outdoor.
Colocou Cristo com uma das mãos pregadas na cruz e a outra solta, acenando. Em baixo estava escrito:
'Adivinhe em qual mão foi usado o Prego Garcia?'
Colocou Cristo com uma das mãos pregadas na cruz e a outra solta, acenando. Em baixo estava escrito:
'Adivinhe em qual mão foi usado o Prego Garcia?'
- Meu Deus do Céu! - Até o Santo Papa saiu do Vaticano e foi conversar com o alentejano:
- Que heresia meu filho! Não se pode usar Jesus Cristo como garoto propaganda... Inventa outra coisa e retire isto já!
- Que heresia meu filho! Não se pode usar Jesus Cristo como garoto propaganda... Inventa outra coisa e retire isto já!
- Então vou fazer um novo outdoor, sem o Cristo! - pensou o alentejano. Colocou a foto da cruz vazia e em baixo estava escrito:
'Se o Prego fosse Garcia, o fulano não fugia...'
'Se o Prego fosse Garcia, o fulano não fugia...'
TENHA UM BOM DIA............
... E NÃO SE IRRITE MUITO
compre jornais, informe-se
Nelson Oliveira conquista prata nos
Europeus de Estrada
O português Nelson Oliveira voltou este domingo a conquistar uma medalha nos Europeus de Estrada, ao ser 2.º na prova de fundo de Sub-23, depois
de já ter ganho sexta-feira o bronze no contrarrelógio.
Portugal termina os Europeus, em Ancara, Turquia, com três medalhas, uma de prata (no fundo de Sub-23) e duas de bronze (Nelson Oliveira no
contrarrelógio e Rafael Reis no fundo de juniores).
Hoje, numa prova de 175,5 quilómetros, o ciclista natural da Anadia atacou já na última das 13 voltas ao circuito citadino, levando atrás de si
o polaco Pawel Gawronski, entre outros adversários.
Com melhores qualidades de sprinter, o polaco acabaria por conquistar
a medalha de ouro na categoria, impedindo Nelson Oliveira
de igualar a conquista de Cândido Barbosa em 1996.
Na prova de fundo terminaram também os portugueses Marco Coelho
(25.º classificado, a 5 segundos), Domingos Gonçalves (51.º, a 12),
Guilherme Lourenço (52.º, a 12) e António Carvalho (78.º, a 49).
"RECORD"
Apreensão de combustível e álcool ilegais
disparam no primeiro semestre
Em época de crise, o fenómeno de fuga aos impostos tem tendência a disparar. O lugar comum encontra terreno fértil no número e valor monetário das apreensões de álcool e combustíveis feitas pela Unidade de Acção Fiscal (UAF) da GNR, durante o primeiro semestre deste ano. As subidas, face ao mesmo período do ano passado, são muito significativas.
Os dados estatísticos fornecidos pela UAF ao Negócios revelam um crescimento de dois milhões, no número de litros de álcool apreendidos nos primeiros seis meses do ano, e de mais 15 autos de contra-ordenação, passando de 9 para 24. Nos combustíveis quadruplicou o valor da mercadoria apreendida, para mais de três milhões de euros.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Contas nos bancos penhoradas sem ordem de um juiz
Ministério da Justiça quer que os agentes de execução possam ordenar
penhoras bancárias para pagamento de dívidas.
A penhora de saldos bancários para pagamento de dívidas vai dispensar a autorização de um juiz. O Governo quer que seja suficiente uma ordem emanada por agente de execução - solicitador, advogado ou oficial de justiça - para que os devedores fiquem sem aces- so às suas contas. Actualmente, existem pendentes 1,2 milhões de processos de execução, o que equivale, em média, a 1,8 mil milhões de euros em dívidas.
A proposta foi dada a conhecer no Conselho Consultivo da Justiça (CCJ) no passado dia 12, e resulta das alterações à lei da Acção Executiva elaboradas pela comissão criada no Ministério da Justiça (MJ) para rever o Processo Civil. Entre várias outras propostas, pretende-se também que as viaturas em dívida sejam primeiro apreendidas e só depois penhoradas. Os agentes de execução vão andar munidos de imobilizadores.
Será desta que os saldos bancários dos devedores vão ser penhorados sem a intervenção de um juiz. Recorde-se que esta medida tem vindo a ser defendida pelos solicitadores que entre 2003 e 31 de Março de 2009 tiveram à sua responsabilidade, quase em exclusivo, as cobranças de dívidas no âmbito da acção executiva. A reivindicação, aliás, chegou a ser aprovada na Assembleia da República, pensando-se que ficaria consagrada na Lei n.º 226/08, de 20 de Novembro, que entrou em vigor a 31 de Março de 2009 - a reforma da acção executiva do então ministro da Justiça Alberto Costa. Chegou, inclusive, segundo as fontes do DN, a estar inscrita no articulado do texto. Mas quando surgiu publicada no Diário da República verificou-se que a alteração tinha desaparecido, mantendo-se a norma anterior.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Actividade económica com "forte movimento ascendente"
O indicador de atividade económica manteve até maio "um forte movimento ascendente", atingindo um máximo desde agosto de 2008, indicou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O INE divulgou hoje a Síntese Económica de Conjuntura de junho, na qual indica que os dados sobre a atividade económica de maio são os mais recentes de que dispõe.
"O indicador de actividade económica, disponível até maio, manteve o forte movimento ascendente iniciado em agosto de 2009, atingindo o valor mais elevado desde abril de 2008", escreve o INE na síntese, que aglomera as principais estatísticas já divulgadas ao longo do mês relativos à economia portuguesa.
O INE nota que "a calibragem deste indicador [...] foi revista, passando a ter como referência a nova base das Contas Nacionais Portuguesas".
Por outro lado, referiu o INE, o indicador de clima económico "aumentou ligeiramente em junho, prolongando a trajectória ascendente observada desde maio de 2009".
Os dados do INE quanto à atividade económica e ao clima económico contrastam assim com os indicador de confiança dos consumidores, que em junho recuou para 40,1 pontos, dos 38,3 pontos registados em maio, o valor mais baixo desde junho de 2009. Em junho de 2009 registaram-se 43,5 pontos.
Segundo o INE, as expetativas sobre a evolução da situação económica do país diminuíram “expressivamente” nos últimos sete meses, contrariando o forte aumento iniciado em abril de 2009.
"i"
Telefónica contrata advogados para acabar
com parceria com PT na Brasilcel
A Telefónica vai contratar a sociedade de advogados holandesa Brauw Blackstone Westbroek para dissolver a parceria que tem com a Portugal Telecom (PT) na Brasilcel, noticia hoje, segunda-feira, a agência de informação financeira Bloomberg.
A agência cita uma fonte próxima das negociações que não quis ser identificada.
Contactado pela Bloomberg, um porta-voz da Telefónica escusou-se a fazer comentários.
A Brasilcel, dona de 60 % da Vivo, é detida em partes iguais pela PT e pela Telefónica.
Na sexta-feira, a reunião do conselho de administração da PT terminou sem conclusões sobre a última proposta da Telefónica para a compra da operadora móvel brasileira Vivo, no valor 7,15 mil milhões de euros, e a empresa espanhola acabou por retirar a oferta.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portugueses mantêm posições no “ranking”
Frederico Gil (85.º) e Rui Machado (123.º) continuam a ser os tenistas portugueses melhor classificados no “ranking” ATP, mantendo as posições na hierarquia que continua ser liderada por Rafael Nadal.
No “top-10” também não se registaram alterações com o tenista espanhol a ser seguido prlo sérvio Novak Djokovic e pelo suíço Roger Federer.
Classificação ATP a 19 de Julho:
1. (0) Rafael Nadal (ESP) 10,745 pontos
2. (0) Novak Djokovic (SRV) 6,905
3. (0) Roger Federer (SUI) 6,885
4. (0) Andy Murray (GBR) 5,155
5. (0) Robin Soderling (SUE) 4,835
6. (0) Nikolay Davydenko (RUS) 4,740
7. (0) Juan Martin Del Potro (ARG) 4,270
8. (0) Tomas Berdych (RCH) 3,780
9. (0) Andy Roddick (EUA) 3,490
10. (0) Fernando Verdasco (ESP) 3,475
...
85. (0) Frederico Gil (POR) 616
123. (0) Rui Machado (POR) 422
259. (+2) Leonardo Tavares (POR) 175
313. (-3) João Sousa (POR) 131
359. (-8) Pedro Sousa (POR) 108
805. (+1) Gastão Elias (POR) 14 1 9
885. (+3) Gonçalo Pereira (POR) 11
926. (+33) Martin Trueva (POR) 9
"A BOLA"
ICN chumbou construção de cemitério
no local onde veio a aprovar o Freeport
O Instituto de Conservação da Natureza (ICN) negou à Câmara Municipal de Alcochete (CMA) a intenção de instalar um cemitério no mesmo local onde, poucos anos depois, viria a viabilizar a construção do Freeport, justificando essa sua decisão com a "pressão humana" que tal equipamento iria gerar numa zona ambientalmente sensível. A revelação consta do depoimento de Vítor Carvalheira, responsável pelo sector de gestão urbanística da CMA, aos investigadores da Polícia Judiciária (PJ) que investigaram o caso Freeport.
Segundo o relatório final da PJ de Setúbal relativo ao processo de licenciamento do outlet de Alcochete, Vítor Carvalheira disse aos investigadores que, "dois ou três anos antes do projecto Freeport", a CMA tinha solicitado parecer ao ICN para a eventual construção de um novo cemitério municipal na zona da antiga fábrica de pneus da Firestone. A resposta foi negativa, alegando os responsáveis daquele instituto que tal equipamento "contrariava o espírito" da Zona de Protecção Especial (ZPE) do Estuário do Tejo e "provocaria o aumento da densidade humana".
Pouco tempo depois, a fábrica seria adquirida pela Freeport Leisure Portugal, SA. E ali surgiria um complexo comercial de cerca de 75 mil metros quadrados, cujos promotores admitiam que seria o destino de meio milhão de pessoas
logo no primeiro ano de actividade.
Ofícios sem resposta
Segundo o relatório da PJ, a que o PÚBLICO teve acesso, o antigo chefe de divisão da CMA estranhou quando soube da aprovação, pelo Governo socialista à época, do empreendimento da Freeport, em 14 de Março de 2002, a apenas três dias das eleições legislativas que dariam a vitória ao PSD de Durão Barroso. Carvalheira garantiu aos investigadores que sempre tinha pensado que a declaração de impacto ambiental seria negativa, devido ao facto de o empreendimento estar previsto para uma zona incluída na ZPE do estuário do Tejo e classificada de Reserva Ecológica Nacional (REN).
"PÚBLICO"
ASAE inspeccionou solários e ginásios
A ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) instaurou
três processos crime e 48 contra-ordenações e detectou 72 infracções
durante a inspecção a 128 solários e ginásios.
Entre as infracções crime verifica-se um episódio de venda, circulação
ou ocultação de produtos de venda proibida, e foram suspensas
quatro licenças a solários e ginásios healt-club.
Foram apreendidas 11 embalagens de esteróides anabolizantes,
14 seringas e 2652 unidades de suplementos alimentares.
Na investigação a 23 fornecedores de ginásios e associações desportivas,
a ASAE instaurou um processo crime, 16 processos de contra-ordenação
e apreendeu 4559 unidades de produtos, no valor de 125 euros.
No total de produtos confiscados encontram-se seringas, agulhas borboleta, testosterona, hormonas humanas e uma grande variedade de produtos com componentes químicos diferentes.
"CORREIO DA MANHÃ"
PARA OS FILHOS
Caro (a) amigo (a),
Nestas férias o ATL de Verão do
As inscrições estão abertas!
Datas: De 21 de Junho a 10 de Setembro Nota: o programa repete-se de 15 em 15 dias, tendo cada dia um tema diferente. Idades: dos 6 aos 12 anos
Horário: das 9h00 às 18h00 (as crianças serão recebidas a partir das 8h30)
Preço:5 dias - 160 euros (sócios: 140 euros) 1 dia - 40 euros (sócios: 35 euros)
Almoço e lanche incluídos.
Marcações:Tel. 21 891 71 00 Fax 21 891 71 71
Nestas férias o ATL de Verão do
Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva vai ser biodivertido!
Em pleno Ano Internacional da Biodiversidade, as crianças entre os 6 e os 12 anos vão identificar os insectos dos jardins, apanhar minhocas, conhecer o mundo dos morcegos e descobrir que quem vive no fundo do mar brilha no escuro.E como a ciência está sempre à espreita no Pavilhão do Conhecimento, os pequenos exploradores irão ainda observar flores à lupa, representar uma peça de teatro dedicada aos insectos, construir um herbário e confeccionar pudins e gomas a partir de algas. Porque afinal a cozinha também é biodiversa.
As inscrições estão abertas!
Datas: De 21 de Junho a 10 de Setembro Nota: o programa repete-se de 15 em 15 dias, tendo cada dia um tema diferente. Idades: dos 6 aos 12 anos
Horário: das 9h00 às 18h00 (as crianças serão recebidas a partir das 8h30)
Preço:5 dias - 160 euros (sócios: 140 euros) 1 dia - 40 euros (sócios: 35 euros)
Almoço e lanche incluídos.
Marcações:Tel. 21 891 71 00 Fax 21 891 71 71