26/01/2010

T E R R A M O T O


A experiência foi feita há alguns anos com 20 manequins: 10 foram colocados em lugares que até esse momento
eram considerados seguros. Os outros 10 foram colocadas no "Triângulo de Vida".

Explodimos o prédio e, quando entramos, vimos que os primerios 10 manequins estavam destruidos,
enquanto que os situados no "Triângulo de Vida" estavam em perfeitas condições.

Relato: O primeiro edifício em que entrei durante o terremoto mexicano, em 1985, foi uma escola, e as crianças estavam em baixo das vigas, mortas e destroçadas, como era de se esperar.


Poderiam ter sobrevivido, se em vez de se terem posicionado sob as vigas, tivessem permanecido em posição fetal do lado delas ou apoiados nelas.

Para explicarmos de forma mais simples: Quando um prédio cai, o peso do teto cai sobre os objectos ou móveis, esmagando-os porém fica um espaço vazio ao lado destes.
Este espaço é o que chamo de "Triângulo de Vida". Quanto maior for o objecto, quanto mais pesado e forte for, menos se compactará.


Quanto menos o objeto se compacta pelo peso, maior o espaço vazio ao lado do mesmo, e maior a possibilidade de que não se lamente pela pessoa que usou este espaço.

A próxima vez que veja prédios ruindo num filme, percebam os "Triângulos de Vida" que se formam (ou espaços vazios)...
Estão em todos os lugares!

INSTRUÇÕES

  • Qualquer pessoa
    que tente se cobrir ou se coloque
    sob alguma coisa, quando um edifício
    colapsa, é esmagado. Cada vez que
    as pessoas se colocam debaixo de objetos
    como escritórios ou carros, sempre são
    esmagadas. Em vez de tomar esta atitude,
    siga as seguintes instruções.

  • Gatos, cachorros
    e bebes, ficam naturalmente na posição
    fetal. Faça o mesmo durante um terremoto.
    É um instinto natural de sobrevivênica.
    Qualquer pessoa pode sobreviver perto de
    um sofá, ou de qualquer objeto relativamente
    grande que será esmagado, mas sempre
    com um espaço vazio de ambos os
    lados.


Os edifícios
feitos de madeira são as construções
mais seguras para se estar durante um
terremoto. Por uma simples razão: a madeira
é flexível e se move com a força
do terremoto. Caso o edifício caia, grandes
espaços vazios se criam. Inclusive a
madeira pesa menos do que os tijolos.


Se você
está deitado em sua cama e acontece
um terremoto, simplesmente role para
o chão. Existe um espaço vazio
ao redor da sua cama. Os hoteis
teriam um maior número de sobreviventes
se colocassem atrás das portas um cartaz
que informe claramente que em caso de
terremoto, as pessoas devem deitar-se ao
lado da cama.


Caso comece
um terremoto quando você está assistindo
TV e não consegue sair facilmente por
uma porta ou janela, coloque-se em posição
fetal ao lado de um sofá grande
ou poltrona, u qualquer outro móvel grande
(como uma comoda).



Qualquer
pessoa que fique sob uma porta quando
um prédio cai, pode morrer. ¿Porquê?...
Porque se você está parado em baixo
da viga da porta e esta cede, e
se move para a frente ou para tras,
você pode morrer esmagado pelo teto.
Se cair sobre as suas costas, a viga
da porta o cortará ao meio com o
peso. De qualquer forma você morrerá;
portanto, não fique sob a viga de
uma porta!


Faça o
possível para não sair pelas escadas.
Elas têm diferentes "níveis de frequência",
e se movem de forma diferente do
resto do prédio.



Coloque-se
perto das paredes externas dos prédios
ou longe deles, tanto quanto possível.
É muito melhor estar fora de um
prédio que dentro dele. Quanto mais dentro
do perimetro do prédio, mais certo será
que a sua saída esteja bloqueada tornando
a fuga mais complicada e difícil.


Se estiver
dentro de um carro, saia e sente-se
ou encoste-se do lado dele. Não
importa o que caia sobre o carro,
sempre deixará um espaço vazio dos lados.
Estamos acostumados a acreditar no que
se pensava que era melhor. Mas
as coisas mudaram!


Por alguma
razão agora somos nós os atingidos:
Argentinos, Colombianos, Paraguaios, Peruanos, Equatorianos,
Brasileiros, Bolivianos, Venezuelanos, Chilenos,
Uruguaios, Cubanos, Panamenhos... E outras
nacionalidade: façam circular estas instruções
para poder sugerir o que fazer em
caso de um Sismo como o ocorrido
no HAITI... Agora ou num futuro próxim
o.

SEMPRE
DEVEMOS ESTAR ALERTAS

LEMBRE-SE
ONDE VIVE

Lembre-se destes conselhos

pois podem ajudar qualquer dia.

POR
FAVOR COMPARTILHE ESTA
MENSAGEM

Por favor faça circular, não sabemos quantas vidas podemos salvar em caso de uma emergência deste tipo.


MOITA FLORES

24 Janeiro 2010 - 00h30

Impressão digital

Violência e medo

O homicídio, o assalto à mão armada, roubo, raptos e sequestro devem ser a prioridade da política criminal.

Na mesma semana em que se conhecia os acórdãos sobre o caso ‘Noite Branca’, no Porto, que integrava uma série de homicídios de grande violência e envolvendo negócios de droga e prostituição, o ministro da Administração Interna responde às petições de presidentes de câmara e outras entidades, alertados pela vaga de crimes violentos que atravessaram a região, garantindo uma resposta integrada de todas as forças de segurança, quer na vertente preventiva quer nos efeitos repressivos mais imediatos. É uma decisão adequada, e que pela sua própria natureza deveria ser replicada por todo o País. Na verdade, quando se fala de criminalidade e os quotidianos se preenchem com debates mais ou menos viciosos, tipo pescadinha de rabo na boca, sobre virtudes e morais de raiz duvidosa, quase sempre se omite os crimes que, pela sua violência, põem em risco a vida e a segurança das pessoas.

Talvez por ter trabalhado muito tempo em confronto com essa realidade que mistura violência, sofrimento e morte, tantos anos depois e tantas discussões depois, é sempre com surpresa, e alguma desilusão, que testemunhamos a indiferença com que a política trata os mais perigosos e destrutivos dos crimes. O homicídio, o assalto à mão armada, qualquer tipo de roubo, raptos, sequestros, acções terroristas, sobretudo aqueles que deixam um rasto de mortos e sangue, deverão ser, terão de ser, por força da sua natureza, a prioridade das prioridades de qualquer política criminal. É certo que o Direito Penal enumera um sem-número de comportamentos que podem ser crimes. Que por vezes é preciso mobilizar meios para determinada emergência criminal. O caso ‘Noite Branca’ foi paradigmático de como a desatenção para esta área decisiva do combate policial foi negligenciado e, para quem se recorda, foi preciso mobilizar polícias e magistrados, interrompendo férias, pagando investigações do seu próprio bolso, noites a fio, para conseguir desmantelar a quadrilha que ameaçava transformar a vida nocturna da capital do Norte num verdadeiro pesadelo.

Ninguém quer morrer. Todos desejamos que a incerteza sobre o dia e a hora definitiva que todos temos marcados se afaste do futuro próximo. É uma evidência da natureza humana. Não fará sentido que os responsáveis ignorem essa crença fundamental, de que a morte ocorrerá num futuro distante e impreciso, e permitam, por desatenção, que seja precipitada pela violência criminal.

Francisco Moita Flores, Professor Universitário
in"CORREIO DA MANHÃ"

REPRODUÇÃO DE VÍRUS



enviado por A.P.B.

HOPE OF DELIVERANCE



recolhido em JJ4518

CAMA BAIXA



enviado por E. FRANÇA

MONTMARTRE



enviado por MARTINS

2 - B R I L H A N T E








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enviado por ROGER

À PORTO

O berdadeiro murcon, carago...