24/12/2010

TENHA UM BOM FIM DE SEMANA


.. e também um BOM NATAL

COMPRE JORNAIS
FUTEBOLISSES
Briosa passa Natal sem treinador
Próximo técnico conhecido na segunda ou terça-feira
Os estudantes continuam a ultimar contatos para encontrar a melhor alternativa para o comando técnico, após a saída repentina de Jorge Costa.
Até à próxima segunda-feira, dia em que o plantel regressa ao trabalho, haverá novidades e é provável que entre domingo e segunda-feira, o novo técnico da Briosa seja oficializado. Existe uma lista de possibilidades para o perfil pretendido, num processo de escolha que tem sido conduzido pelo presidente José Eduardo Simões.
Lito Vidigal, que recebeu uma proposta da Naval (ainda sem treinador também), não deverá rumar à Figueira da Foz, apurou Record, o que o liberta para a possibilidade de suceder a Jorge Costa em Coimbra.
"RECORD" 

POR ENQUANTO...
Trabalhar mais para receber o mesmo
Efeito do factor de sustentabilidade penaliza a 
pensão de reforma a que os portugueses têm direito.
Com a esperança média de vida dos portugueses a aumentar o efeito do factor de sustentabilidade, que recai sobre a pensão de reforma, tem vindo a ser cada vez mais penalizador para os portugueses. Desde 2008 que a aplicação deste factor impõe cortes à medida que aumenta a esperança de vida. Na altura ditou uma redução de 0,56% no valor da pensão, enquanto em 2009 essa diminuição já foi de 1,32%.
Perante a estimativa do Instituto Nacional de Estatísticas que situa a esperança de vida aos 65 anos, em 2010, nos 18,47 anos o corte será de 1,65%. Segundo cálculos do economista Eugénio Rosa, para 2011, tendo em conta o previsível aumento da esperança de vida, a descida será de 3,14%. Eugénio Rosa não tem dúvidas que os valores vão continuar a diminuir atingindo, por exemplo, os 27% em 2030 e os 45,8% em 2050. "O impacto deste elemento é muito grande e imediato, com as pessoas a verem as suas pensões reduzidas já em 2011. Terá impacto tanto na segurança social como função pública", salienta Eugénio Rosa.
"DIÁRIO ECONÓMICO"

 É MUITO GRAVE, MAS É BOM PEDIR AJUDA
Mais de 100 polícias pediram ajuda 
para deixar o álcool
Só no Gabinete de Psicologia do SPP caíram cem pedidos de auxílio de agentes. A Direcção Nacional teve 12 pedidos e na ASPP estão a ser acompanhados três casos. Nos jovens deslocados o isolamento é a causa.
No Gabinete de Psicologia da ASPP/PSP, a maior associação sindical da polícia, está a ser acompanhado há já um ano um agente de 52 anos, natural da Guarda, por ter um problema crónico com o álcool. Fruto do meio sociocultural em que cresceu, habituou-se a beber aos 15 anos, continuou a beber no serviço militar e pela vida fora. Já teve vários problemas de saúde derivados do álcool. Saiu de casa, deixou a família, voltou. Um crescendo de degradação ao ponto de ter sido alvo de vários processos disciplinares abertos pela PSP. Continua ao serviço da polícia, mas a instituição colocou-o numa função em que está afastado do público. Nos últimos quatro anos recorreu ao apoio de vários psicólogos até chegar a Ana Rita Robalo, psicóloga de serviço no gabinete da ASPP/PSP.
Este caso não é único. Este ano, entre os três gabinetes de psicologia (ASPP, SPP e Direcção Nacional) contactados pelo DN contam-se pelo menos 115 pedidos de ajuda de agentes, chefes e oficiais por causa do álcool. O consumo excessivo "aumentou muito desde Outubro". É, pelo menos, esta a experiência de Sandra Coelho, coordenadora do Gabinete de Psicologia do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP). "Este ano tivemos cerca de cem pedidos de ajuda, uns por parte dos próprios agentes, chefes ou oficiais, outros feitos pelos seus familiares", referiu a psicóloga ao DN.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"


REGIONALIZAR CRIA MAIS "TACHOS" PARA OS "BOYS"

Regionalização podia 'abalar confiança '
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, defendeu ontem no Algarve que seria 'desadequado', implementar nesta altura uma experiência de regionalização em Portugal, o que podia 'abalar a confiança', dos mercados externos. Segundo Passos Coelho, a introdução do modelo de regionalização num momento em que o país se esforça para ordenar as contas poderia ser interpretado pelo exterior como uma falha na capacidade para 'disciplinar a despesa pública'.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

DAS PIORES SENHOR BISPO
Políticas de combate à pobreza "
não têm sido as melhores"
O bispo de Viana do Castelo admitiu hoje, sexta-feira, que as políticas de combate à pobreza em Portugal "não têm sido as melhores", mas manifestou-se convicto de que o país conseguirá encontrar os meios para sair dos "tempos difíceis".
"Se olharmos para os resultados, temos de dizer que [as políticas] não têm sido as melhores. Mas é evidente que nesta questão da pobreza não são só as políticas do Governo que têm culpas, é uma questão internacional que ultrapassa os limites do nosso país", sublinhou, à Lusa, Anacleto Oliveira.
O prelado acrescentou que o fenómeno da pobreza "já não é novo em Portugal" e lembrou que o país já passou "por crises mais graves", tendo sempre conseguido ultrapassá-las.
"Estou convencido que com esta crise irá suceder o mesmo", afirmou, apelando ao redobrar de esforços, de imaginação e de criatividade dos portugueses.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

HÁ EQUIPAS PORTUGUESAS COM 4 JOGADORES NACIONAIS

Hugo Almeida junta-se a Quaresma, Manuel 
Fernandes e Simão no Besiktas
Hugo Almeida é o quarto futebolista português contratado pelo presidente do Besiktas, Yildirim Demironen, também conhecido como o Abramovich da Turquia, depois de Ricardo Quaresma no último Verão e de, muito recentemente, Manuel Fernandes e Simão Sabrosa.
"A BOLA"

MALABARISTA

Truque de Sócrates não convence rating
Cavaco Silva disse que o Governo vai falhar se o Fundo Monetário Internacional entrar em Portugal. Um cenário considerado cada vez mais provável pela agência internacional Fitch, que ontem cortou num nível o rating da dívida soberana de Portugal, afirmando que o País vai entrar em recessão no próximo ano. O Ministério das Finanças respondeu pouco depois, em comunicado, que "no actual momento" é "difícil compreender" o novo corte da agência de rating.
A nota de análise da Fitch indica que os mercados internacionais não estão a acreditar nos esforços do primeiro-ministro José Sócrates para tentar convencer a União Europeia e o FMI de que o Governo está a realizar as reformas indispensáveis para cortar na despesa pública e no défice orçamental.
O Presidente da República deu a entender na terça-feira, durante o debate entre candidatos a Belém com Francisco Lopes, que o Governo deverá cair se o FMI entrar em Portugal.
Cavaco Silva foi mais longe do que nunca ao dizer que o Executivo "de alguma forma falhou" se o FMI tiver de aterrar em Lisboa, voltando a insistir que espera ainda que "o Governo desenvolva as acções necessárias" para que essa intervenção externa não aconteça.
A Fitch admite agora explicitamente que o Fundo Monetário pode entrar em Portugal a qualquer momento, e que o Governo português poderá ter de pedir o auxílio do fundo de emergência da União Europeia em 2011.
"CORREIO DA MANHÃ"

NÃO É MAIS QUE UM DEVER
Maioria dos jovens “passaram” nos 
testes de alcoolemia na última noite
A esmagadora maioria dos jovens condutores sujeitos a testes de álcool na quinta-feira à noite em Lisboa apresentaram taxa zero de alcoolemia, anunciou hoje a Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE).
“Dos 160 condutores, com idades entre os 18 e os 30 anos, fiscalizados, 144 apresentaram uma taxa de zero gramas de álcool por litro de sangue”, disse o presidente da ANEBE, Mário Moniz Barreto.
A acção de fiscalização resultou de uma iniciativa conjunta da GNR e da ANEBE, promotora da iniciativa “100%Cool”, que desenvolve acções para promover o consumo moderado de álcool.
Dos condutores fiscalizados, um apresentava uma taxa de álcool no sangue acima dos 0,5 gramas por litro de sangue, o valor a partir do qual é considerado infracção. A seis dos condutores fiscalizados foi detectada uma taxa de alcoolemia entre os zero e os 0,5 gramas.
O presidente da ANEBE faz um balanço “extremamente positivo” desta acção e realça que “90 por cento dos jovens fiscalizados tinham conhecimento da campanha e começam a alterar os seus comportamentos”.
"PÚBLICO"

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