18/10/2010

TENHA UM BOM DIA.....



... e procure dizer sim à vida 

compre jornais 

 "sexuem" com cuidado
Oito tipos de papilomavírus 
causam 90% dos cancros 
Oito tipos de papilomavírus humanos (HPV) são responsáveis por 90% dos cancros do colo do útero no mundo, segundo o mais vasto estudo sobre os genótipos HPV realizado até agora e publicado hoje pelo The Lancet Oncology. Entre os oito tipos de HPV identificados como os que provocam mais risco, três (16, 18 e 45) são os mais frequentes, mas os tipos 16 e 18 são já alvo de duas vacinas contra os papilomavírus actualmente disponíveis no mercado (Gardasil, da Sanofi Pasteur MSD, e Cervarix, da GlaxoSmithKline). Transmitido através de contacto sexual, o HPV, identificado pelo Prémio Nobel da medicina de 2008, Harald zur Hausen, é muito contagioso. Segundo as estimativas, 70% das pessoas sexualmente activas ficam expostas pelo menos num momento da sua vida, geralmente na adolescência ou no início da sua vida adulta. Felizmente, o papilomavírus é eliminado naturalmente na grande maioria dos casos. Mas em 3 a 10% dos casos, a infecção por HPV persiste e pode provocar na mulher lesões do colo do útero, que podem posteriormente progredir para um cancro. O número de mortes provocadas pelo cancro do colo do útero foi estimado em 2010 em quase 328.000 mortos. De acordo com os dados disponíveis, 80% dos casos ocorre nos países em desenvolvimento. 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

 e nós somos os bácoros
Eduardo Catroga Governo 'deixou encurralar a economia', 
O antigo ministro das Finanças Eduardo Catroga qualificou ontem como 'má', a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2011, afirmando que o Governo 'deixou encurralar a economia', portuguesa. 'É um orçamento mau. É consequência de não se ter feito o trabalho que se devia ter feito em 2010, em que se continuou a aumentar a despesa, e da má qualidade da consolidação orçamental que o Governo apontou ter feito entre 2005 e 2008', disse o economista. 
"O PRIMEIRO DE JANEIRO" 

 e vão dois milhões de pobres
Há cada vez mais gente sem dinheiro para comer 
Pobreza vai agravar-se com os cortes nos apoios e aumento dos impostos Se 2010 não está a ser fácil, 2011 vai ser bem pior. 
Com os cortes nos apoios sociais, aumento dos impostos e crescimento do desemprego, a pobreza e as carências alimentares vão agravar-se. As instituições que trabalham no terreno traçam um cenário muito negro. "Estamos no início de um ciclo muito negativo. Acredito que 2011 vai ser muito pior", considera Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas e antigo responsável da Comissão Nacional de Luta contra Pobreza. "A pobreza em Portugal não é conjuntural. Há 20 anos, a taxa de pobreza já atingia 20% da população portuguesa. Entretanto, gastaram-se centenas de milhões de euros em nome dos pobres e o problema persiste", critica. "As pessoas mais carenciadas vão passar um mau bocado, com os cortes nos apoios sociais e o aumento dos impostos em bens de primeira necessidade, como a alimentação. Veja-se o exemplo das conservas em que o IVA sobe de 13% para 23%", aponta a presidente da Federação Portuguesa de Bancos Alimentares, Isabel Jonet. "A classe média baixa e os pobres são os mais penalizados pelas medidas de austeridade", considera o presidente Cáritas. Eugénio Fonseca diz não ter dúvidas de que "os tempos que aí vêm serão ainda mais difíceis" e acrescenta: "Ainda não sabemos que alterações o Orçamento de Estado poderá sofrer, mas não vão ser certamente para melhorar a vida de quem já está a sofrer as consequências do Programa de Estabilidade e Crescimento". 
"JORNAL DE NOTÍCIAS" 

é importante prevenir
Plásticas para jovens e idosos 
Todos os anos, entram nos hospitais portugueses cerca de 1500 pessoas vítimas de queimaduras, que necessitam de cuidados reconstrutivos e estéticos. 
As crianças e os idosos representam 50% desses casos. "São situações graves e é um número pesado para as unidades do País. As queimaduras são um grave problema de saúde pública, não só pela sua gravidade imediata, mas principalmente pelas sequelas físicas e psicológicas que infligem aos doentes", explica Celso Cruzeiro, presidente da Sociedade Portuguesa de Cirurgia Plástica Reconstrutiva e Estética. Segundo o especialista, a grande maioria dos acidentes acontece em casa. "Muitas das situações que chegam aos hospitais estão relacionadas com acidentes domésticos envolvendo queimaduras, normalmente com líquidos ou fogo. Há falta de prevenção, e as situações que levam ao acidente são várias, porque existem muitas armadilhas: lareiras desprotegidas, fogões sem protecção, banheiras com água quente, líquidos ao lume", ilustra o cirurgião plástico. Os acidentes de trabalho, envolvendo electricidade ou produtos químicos, e os acidentes de viação também apresentam um índice muito grande, contribuindo para a elevada taxa de queimados. Apesar da evolução tecnológica e profissional, nestes casos, as marcas ficam para a vida. "São sequelas físicas e, muito embora a técnica e os avanços médicos as amenizem, ficam para sempre. São também situações de difícil recuperação psicológica, apesar do acompanhamento", explica. 
"CORREIO DA MANHÃ" 

um grande clube
Dragão comemora 300 jogos na Europa 
A história do dragão na Europa começou com cinco derrotas mas hoje mostra quatro troféus. 54 anos depois o FC Porto é um dos gigantes da UEFA e esta semana na Turquia commemora 300 jogos na Europa. A celebração está em marcha através da Liga Europa e uma vitória em casa do Besiktas dará mais brilho e intensidade à dobragem da terceira centena de partidas. Um número próprio de um gigante europeu, conta-corrente que atesta a fama e solidez deste bicampeão da Champions que festeja, esta temporada, a 49.ª presença nas provas organizadas sob a égide da UEFA, num total de 53 participações nessas diversas competições, da saudosa Taça das Cidades com Feira às três presenças na Supertaça Europeia, o desígnio final. É, então, desde 1956/57 que se ouve o vozeirão portista nas noites europeias. Um holofote azul que ganhou maior intensidade nas últimas décadas, anos de afirmação que elevaram o FC Porto à condição superior de adversário temível, hoje reconhecidamente um clube com rótulo Champions - é, a par de Real Madrid e Barcelona, o segundo clube europeu com mais participações no modelo da Liga dos Campeões (15), logo atrás do Manchester United (16), caindo, espaçadamente, para a segunda competição da UEFA, como acontece este ano, depois de mais quatro participações consecutivas na solenidade das estrelas. 
"A BOLA"

desemprego a subir
Fusões e extinções de organismos atingem 
mais de 57 mil funcionários 
O Governo quer poupar 100 milhões de euros com mudanças em 50 organismos. 
São pelo menos 57 mil os funcionários públicos que poderão ver as suas vidas afectadas com a redução de estruturas orgânicas estatais anunciada pelo Governo. Ao todo, estão já identificados 50 casos de entidades públicas que se extinguem, se fundem ou se reorganizam, provenientes de quase todos os ministérios, numa iniciativa que Teixeira dos Santos já tinha anunciado e cuja identificação aparece agora, no relatório do Orçamento do Estado para o próximo ano. O número, porém, não deverá ficar por aí, já que a enunciação que foi feita não é exaustiva. O objectivo, explicou já o Ministro das Finanças, "é emagrecer, racionalizar e tirar partido das sinergias". O que Teixeira dos Santos não disse foi o que acontecerá às pessoas que, de uma forma ou de outra, sejam afectadas, limitando-se a afirmar que a intenção não é cortar no número de funcionários, mas utilizar os mecanismos da mobilidade especial na Função Pública. 
"JORNAL DE NEGÓCIOS" 

de quem é a culpa afinal???
Desde 1999 que não havia tão poucos 
funcionários públicos 
Corte de 85 mil empregos desde 2005. Mas as regiões estão sem controlo e as câmaras estão a engordar, avisa governo 
A função pública portuguesa contará actualmente com cerca de 663 167 pessoas, o número mais baixo desde finais da década de 90. De Janeiro a Setembro deste ano, o corte já ia em quase 12 mil postos de trabalho. Desde 2005, a redução já vai em 84,7 mil trabalhadores. Este esforço de contenção está, no entanto, mal distribuído pelas administrações públicas (Estado, autarquias e regiões), revela o governo no relatório do Orçamento do Estado para 2011 (OE/2011). Os números oficiais mostram que ao longo dos anos tem sido o Estado (administração central e serviços autónomos) a travar o aumento de funcionários. O governo lamenta o facto de haver indícios de que as câmaras continuam a engordar os quadros. E faz notar que as regiões da Madeira e dos Açores não dão sequer informações actualizadas sobre o que estão a fazer a esse nível, acusa o governo no OE/2011. O executivo confirma que o esforço de diminuição de efectivos - que tem acontecido sobretudo por via da passagem para a reforma de muitos trabalhadores e pela travagem nas contratações - está a dar resultados ao nível da administração central (Estado e serviços autónomos). O número de funcionários em Portugal atingiu um máximo de quase 748 mil em 2005, o ano de arranque da legislatura do primeiro governo de Sócrates. No entanto, o OE/2011 sublinha que a gestão do pessoal nas câmaras e nas regiões está sem controlo, havendo planos para pôr cobro a esta situação. No documento pode ler-se que não é possível "concluir quanto à evolução dos efectivos nas administrações regionais". Na administração local, contudo, os últimos dados disponíveis indiciam "uma evolução contrária". Ou seja, "de acordo com o Balanço Social Municípios 2009 da Direcção-Geral das Autarquias Locais, no ano de 2009 ter-se-á registado um acréscimo de 9732 trabalhadores (7,8%) relativamente a 2008, perfazendo assim um total de 134 374 trabalhadores nos 305 municípios que disponibilizaram informação", diz o executivo no OE. 
"i"

 um enorme português
Moniz Pereira hospitalizado 
Mário Moniz Pereira, vice-presidente do Sporting, sócio número 2 e ilustre figura do atletismo nacional, sentiu-se mal durante uma cerimónia religiosa este domingo e foi assistido numa unidade hospitalar, onde ainda se encontra internado. De acordo com a informação disponibilizada pelos leões (que no comunicado divulgado na internet não fornecem mais pormenores clínicos) Moniz Pereira, de 89 anos, encontra-se em observação e esta segunda-feira deverá ser submetido a mais exames. 
 "RECORD" 

 alguém tem dúvidas
Louçã acusa banqueiros de serem 
"mandantes" do Orçamento 
O líder do BE acusou hoje os banqueiros que se reuniram com o Governo e o PSD de serem os promotores, “se não os mandantes”, de um Orçamento que reduz os salários para lhes dar “garantias para qualquer operação financeira”. “Estes banqueiros que promoveram o Orçamento, que são os embaixadores, se não os mandantes do Orçamento, respondem perante o país”, afirmou Louçã, defendendo que “nos últimos dez anos ficaram nos seus bolsos dez mil milhões de euros de impostos não pagos, o maior assalto que a economia portuguesa já conheceu”. O líder do Bloco de Esquerda falava no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), no encerramento de uma conferência de contestação à NATO, cuja cimeira decorre em Lisboa em Novembro. Louçã criticou a proposta do Orçamento do Estado (OE) apresentada pelo Governo, que “garante vinte mil milhões de euros de garantias para qualquer operação financeira que [os bancos] possam fazer, reduzindo os salários, evidentemente”. "PÚBLICO"

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