06/10/2010

TENHA UM BOM DIA........

... e aproveite antes que lhe esvaziem a algibeira

compre jornais

sinceros parabéns, faziam falta
SIC faz 18 anos
Não é uma data redonda, mas simbolicamente assinala um marco. Aos 18 anos, estará, pelos menos, longe das indefinições de perfil do seu início; a 6 de Outubro de 1992. Hoje, é-lhe reconhecido um estilo próprio, quer se goste ou não dele.
Emídio Rangel, fundador da estação e seu ex-director geral, arremessa aguçadas críticas ao ponto em que a estação se encontra hoje em dia.
Estrela Serrano, que falou na qualidade de professora universitária na área da Comunicação e não enquanto membro da Entidade Reguladora para a Comunicação Social, em vez de maturidade, prefere dizer que a SIC conquistou "uma identidade própria". Enfim, da colheita de opiniões, resultam pontos de vistas bastante díspares.
Sem motivos para brindar pelas audiências - desde 2005 que a estação perdeu a liderança para a TVI, e se tem mantido um terceiro lugar, à excepção de 2007, altura em que superou a RTP1 - , a SIC optou por festejar os 18 anos com uma longa gala, emitida das nove às 19 horas, em directo do Teatro Tivoli, em Lisboa.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

só deram conta agora

Banca faz penhoras ilegais
Provedoria de Justiça não pára de receber queixas sobre os abusos na penhora dos saldos bancários.
"CORREIO DA MANHÃ"

era o que faltava...
Villas Boas admite que não houve 
“penalty” em Guimarães
O prometido é devido. André Villas Boas assumiu esta noite, em declarações reproduzidas pelo site do FC Porto, não ter havido “penalty” no lance que ditou a sua expulsão no jogo com o V. Guimarães.
A posição do treinador surge «após a análise de imagens divulgadas esta terça-feira», lê-se na página oficial dos azuis-e-brancos.
«Na sequência de uma série de imagens proporcionadas hoje [terça-feira] pela TVI sobre o lance na grande área do Guimarães, e que originou a minha expulsão, confirma-se que não há realmente caso para grande penalidade», admite Villas Boas, juntando: «Nessa jogada as críticas são infundadas e injustas».
«No entanto, esta reapreciação não apaga uma sequência de erros, cuja referência mantenho e que devem ser analisados à 10ª jornada. Estaremos, pois, atentos ao rigor e à ponderação dados pelo presidente da Comissão de Arbitragem às faltas de Ricardo e João Alves sobre Falcao e João Moutinho, respectivamente, e à entrada violenta por trás do João Paulo sobre Falcao», avisa.
«Para além disto, houve dois foras-de-jogo mal assinalados, sendo que um dos quais deixava o Falcao isolado frente ao guarda-redes», termina.
"A BOLA" 

é para a "engenharia financeira"

Segurança Social ganha 220 milhões 
com entrada de bancários
A transferência das responsabilidades futuras com pensões dos bancários para a Segurança Social vai garantir receita anual de 220 milhões, equivalente a 0,13% do PIB. Contribuições devem começar a ser pagas já em Janeiro, ajudando a cumprir a meta do défice do próximo ano.
O Estado vai passar a arrecadar mais de 200 milhões de euros por ano com a transferência das responsabilidades futuras com pensões dos empregados bancários para a Segurança Social (SS) e respectivas contribuições sociais.
De acordo com os cálculos elaborados pelo Negócios, os três grandes bancos cotados - BCP, BES e BPI -, que empregam a esmagadora maioria dos trabalhadores visados por esta medida, e os bancários abrangidos vão garantir à Previdência uma receita anual de 220 milhões de euros, equivalente a 0,13% do PIB.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

vão trabalhar fora do ofício
Licenciados demoram mais tempo 
a encontrar trabalho
Austeridade nos sectores público e privado vai pôr o desemprego total em redor de 11% nos próximos anos
Nunca os licenciados esperaram tanto tempo para sair do desemprego, estando mesmo a ter maior dificuldade em arranjar trabalho que as pessoas com o 9.o ano ou o ensino secundário concluído. A situação tem vindo a agravar-se com a crise e, segundo a maioria dos economistas, tenderá a piorar nos próximos anos com as medidas de austeridade sobre o sector público e privado.
Os observadores alinhados com o centro-direita dizem que o problema resulta da falta de produtividade dos empregados (e dos "salários demasiado altos"), que, portanto, são os principais responsáveis pela estagnação da actividade empresarial. Apontam ainda para outra causa: o desencontro crónico entre as qualificações à saída das escolas e universidades e as necessidades reais do mercado de trabalho. As empresas precisam de licenciados em áreas financeiras e nas engenharias que continuam a faltar, defendem. À esquerda, os especialistas lembram que o problema está na estratégia de desvalorização da economia por via dos salários e no corte do financiamento. Portugal precisa de contrariar a estagnação e a iminência de recessão com investimentos de qualidade que permitam criar muitos empregos produtivos e mais bem remunerados, sustentam.
Dados oficiais do Instituto Nacional de Estatística (INE), citados pelo Ministério do Trabalho, mostram que o desemprego de longa duração (um ano ou mais) afecta actualmente mais de 55% dos desempregados com curso superior, uma taxa de incidência que supera já as dos grupos de pessoas com o 9.o ano (52,2%) ou com o secundário (51,7%). As séries disponíveis mostram que se trata de um fenómeno muito recente e raro: a primeira vez foi no início de 2009.
Quer isto dizer que, apesar de terem mais qualificações, os licenciados estão a demorar em média mais tempo a arranjar trabalho que os outros indivíduos.
"i"

até os portugueses já saem

Cortes levam médicos espanhóis a sair do País
Cortes salariais e portagens nas Scut na origem do descontentamento. Em oito anos já saíram 800 médicos de Portugal.
As medidas de austeridade aprovadas pelo Governo vão agravar a fuga de médicos espanhóis de Portugal, que se intensificou nos últimos anos com a saída de 800 clínicos. Uma fuga que deverá ser "substancialmente" agravada com os cortes nos salários que estão anunciados para a função pública e o pagamento de portagens nas Scut. A maior parte destes médicos trabalha nos cuidados primários mas já há hospitais a ressentir-se , como é o caso do de Chaves.
O número de médicos espanhóis a trabalhar em Portugal atingiu o máximo de 2200 há 8 anos, altura em que procuravam segurança no emprego e vagas para o internato da especialidade, que eram reduzidas. Em Espanha, apesar de os salários serem um pouco mais altos, não tinham essa segurança nem possibilidade de formação em muito casos. Hoje já são menos de 1600 em Portugal e e o número deverá cair.
"No nosso país também temos cortes, devido à crise, mas não foram tão severos. Mas agora, por lá, há outras condições de estabilidade, que era o grande motivo para vir para Portugal, e em contrapartida os salários continuam mais altos", explicou ao DN Xóan Gomez, presidente da Associação de Profissionais de Saúde Espanhóis em Portugal, também ele clínico no Hospital de Ponte de Lima.
Pedro Nunes, o bastonário da Ordem dos Médicos (OM), não tem qualquer dúvida. "Os espanhóis estão a ir embora e não é possível voltar atrás nas medidas que levaram a isso: as desigualdades criadas pela criação dos hospitais EPE; o desinvestimento na definição das carreiras, os cortes nos pagamentos. Os médicos sentem-se mal tratados", avança.
Os médicos espanhóis, que representam a maioria dos clínicos estrangeiros no País assumem as dificuldades: "Estamos tristes com estes cortes todos, como qualquer português, até porque nos sentimos bem por cá", sublinha Xóan. "Em Espanha temos salários cerca de 20% superiores e maior segurança no emprego. Em Portugal, ainda temos agora cortes de 10% e mais uns 5% para portagens. É só fazer as contas", acrescenta o clínico, recordando que os profissionais não têm qualquer tipo de isenção, apesar de viajarem diariamente para centros de saúde por todo o Norte ou hospitais de maior dimensão em Viana do Castelo, Braga ou Porto, entre outros.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

português a sério
Mourinho: «Paulo Bento é o nosso treinador»
José Mourinho manifestou, em artigo de opinião publicado no site oficial da Associação Nacionals dos Treinadores de Futebol (www.antf.pt/), total apoio ao selecionador nacional, Paulo Bento.
O treinador do Real Madrid não esconde o sentido "orgulho" pelo convite para assumir a liderança da equipa das quinas, mas reconhece que a decisão dos merengues "é fácil de entender" e diz que, agora, o importante é estar com a Seleção.
"RECORD"

 no melhor pano...

Cardiologista demitido por assédio sexual a doentes
O Tribunal Central Administrativo Sul (TCAS) indeferiu na passada semana o recurso de um médico do Hospital Santa Marta, em Lisboa, que havia sido condenado à pena de demissão após ter sido dado como provado ser autor de assédio sexual a várias doentes.
Os crimes de que o médico (assistente hospitalar graduado de cirurgia vascular há mais de 35 anos) é acusado terão ocorrido ao longo dos anos de 2006 e 2008, havendo registo de duas participações por abuso sexual e comportamento abusivo. Em Junho desse último ano a Inspecção-Geral das Actividades em Saúde abriu um processo disciplinar que, mais tarde, haveria de culminar com a pena de demissão. Antes, no entanto, o médico em causa ainda haveria de deduzir um incidente de suspeição relativo à instrutora do processo.
Durante os 17 meses que se passaram entre a primeira sentença e a respectiva confirmação, o médico manteve-se em actividade no mesmo hospital. Esse período de tempo, durante o qual nada de anormal terá ocorrido, serviu mesmo para fundamentar o recurso apresentado ao TCAS.
O cirurgião, nunca negando as acusações que lhe foram endereçadas, disse que permaneceu ao serviço sem que daí tivessem advindo quaisquer prejuízos, quer para o hospital quer para os doentes.
No recurso apresentado pediu ainda para que lhe fosse aplicada a pena de aposentação compulsiva e não a de demissão. Este pedido acabaria por ser rejeitado pelo Ministério da Saúde, que considerou que o dano causado às vítimas, assim como a humilhação (conforme vem explicito no acórdão do TCAS), resultou em prejuízos relevantes para o interesse público. Esta argumentação serviu ainda para diminuir a argumentação de que o médico estaria, na sequência do processo, a ser seriamente afectado em termos económicos.
"PÚBLICO"

mas anda mal senhor ministro
Educação foi herança republicana
O ministro Augusto Santos Silva, considerou que a aposta dos nossos dias na Educação, enquanto via de democratização das oportunidades, é uma herança republicana. 'A República previu oito anos de instrução para todos, recuamos depois [durante o Estado Novo], tornamos a avançar [após o 25 de Abril] e queremos avançar consistentemente', afirmou.
"PRIMEIRO DE JANEIRO"

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