17/09/2010

TENHA UM BOM DIA............

...e assista ao malabarismo insane do governo, que o que dá com uma das mãos retira 
em dobro com a outra


informe-se, compre jornais


Diplomacia: "Quando Portugal e Espanha juntam forças são quase imbatíveis" 
-- Embaixador de Espanha
Portugal e Espanha são países com projeção internacional e, caso reforcem a sua cooperação, poderão obter um peso decisivo no mundo, considerou em entrevista à Lusa o embaixador de Espanha em Lisboa, Alberto Navarro.
"Na Europa apenas existem quatro países com projeção global: Reino Unido, França, Portugal e Espanha. Temos línguas faladas em todos os continentes. Quando atuamos juntos e damos a mão as coisas mudam, temos inclusive mais peso e é isso que temos de fazer mais", sublinhou, antes de considerar que Lisboa e Madrid pretendem organizar o Mundial de Futebol em 2018. "Quando juntamos forças somos quase imbatíveis".
Alberto Navarro, 55 anos, está de partida de Lisboa e vai ser colocado em breve na Embaixada de Espanha em Marrocos.
"VISÃO"

Há cada vez mais trabalhadores a recibos verdes nas câmaras
O pessoal com contratos de tarefa e avença nas câmaras continua a aumentar ao contrário do que está a acontecer nos serviços do Estado. As autarquias têm aproveitado a inexistência de restrições na gestão dos seus recursos humanos para admitirem pessoal e recorrerem aos chamados recibos verdes, de forma a responderem ao número crescente de competências 
na área da educação ou da acção social.
De acordo com a caracterização dos recursos humanos dos municípios de 2009, as câmaras municipais empregavam 135.544 trabalhadores, mais 6,8 por cento do que no ano anterior. Mas enquanto os trabalhadores com vínculo definitivo aumentaram sete por cento, e os contratos a termo até caíram 3,7 por cento, sinal de que há uma tentativa de reduzir este tipo de contratos mais precários, o pessoal a recibos verdes aumentou 25,6 por cento e tem um peso cada vez maior no emprego local.
Do total de trabalhadores autárquicos, a maioria faz parte dos quadros (77,3 por cento) ou tem contratos de trabalho a termo (17 por cento), mas há 3027 com contratos de prestação de serviços, ou seja, 2,2 por cento do total. No ano anterior, o peso dos recibos verdes era de 1,9 por cento.
As autarquias estão assim a contrariar o movimento que ocorre nos serviços da administração central, que nos últimos anos têm sido obrigados a reduzir as tarefas e as avenças. No final do ano passado, havia 4861 trabalhadores a recibos verdes nos serviços centrais, menos seis por cento do que no mesmo período do ano passado. E, entre 2005 e 2009, este tipo de contratos caiu 43 por cento.
"PÚBLICO"

‘Atenção, somos todos peões’
Em 2010 já morreram 48 pessoas atropeladas em todo o País e outras 209 sofreram ferimentos graves. De fora ficam as 2299 vítimas de atropelamento sem consequências graves. Ainda ontem, uma mulher de 92 anos foi atropelada numa passadeira em Portalegre. Por estes motivos foi ontem lançada uma campanha de sensibilização que pretende reduzir os números trágicos.
‘316 vítimas de atropelamento no Porto em 2009 – Atenção, somos todos peões’ é a frase que desde ontem está em 62 das 3200 passadeiras da cidade. A campanha lembra, em todo o país, as 126 pessoas que morreram atropeladas no ano passado.
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, atravessou a primeira passadeira com avisos e até ajudou a pintar a mensagem, sublinhando que um quinto das mortes nas estradas são de peões, e que metade das vítimas de atropelamento são pessoas com mais de 65 anos. São apenas alguns dos dados que fazem parte da campanha que ontem arrancou na cidade do Porto. "Ao chocarmos as pessoas com esta mensagem, naturalmente estamos a protegê-las", disse Rui Rio, presidente da Câmara do Porto, que prometeu ainda a reavaliação da segurança em alguns semáforos temporizados que fixam apenas 24 segundos para a travessia na passadeira. O autarca admite ser pouco tempo em vias mais largas ou perigosas.
"CORREIO DA MANHÃ"

Sporting vence em Lille (2-1)
O Sporting teve estreia positiva na Liga Europa, vencendo o Lille por 2-1 em jogo do Grupo C, com uma exibição sólida e confiante, apesar de nove alterações na equipa com algumas estreias, como Torsiglieri e Diogo Salomão.
Paulo Sérgio não queria lamentos pelas ausências de Maniche e Liedson desta partida e destacou um pensamento positivo para esta partida, que se viu em campo. Nove mudanças ao todo relativamente ao jogo com o Olhanense (mantiveram-se apenas Carriço e André Santos), com destaque logo para a baliza - Rui Patrício nem no banco ficou -, a inclusão de Torsiglieri na defesa e Diogo Salomão no meio-campo, no apoio a Postiga e Saleiro.
A entrada em jogo foi óptima, com a desenvoltura do Sporting a verificar-se de imediato, com Vukcevic a marcar logo aos 11 minutos, com Abel, a cruzar e André Santos pelo meio. O ascendente leonino manteve-se e Postiga marcou pouco depois da meia-hora, num belo golpe de cabeça, 
respondendo a mais um centro de Abel.
A segunda parte foi mais fraca, o Lille ganhou algum ascendente e chegou mesmo a marcar, aos 58, num lance em que a bola ressalta em Tiago. O guarda-redes viria a segurar a vantagem do Sporting mais à frente.
"A BOLA"

Governo anula concurso do TGV 
e terceira travessia do Tejo
“A significativa e progressiva degradação da conjuntura económica e financeira de Portugal.” O despacho dos Ministérios das Finanças e Obras Públicas é claro. A situação económica do país não permite dar seguimento ao concurso do TGV entre Lisboa-Poceirão. Os três consórcios que apresentaram propostas para o troço do alta velocidade Lisboa-Poceirão, incluindo a terceira travessia do Tejo, começaram ontem a ser notificados da anulação do concurso. A notícia foi avançada pelo “Jornal Negócios”.
Os responsáveis pelos dois ministérios recordam ainda que o concurso “necessita de uma grande parcela de financiamento privado”, admitindo que o aumento dos custos de financiamento implicaria “um agravamento das condições das propostas dos concorrentes para além dos limites admitidos pelas normas que regulam o procedimento concursal.”
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Idosos carenciados ficam sem remédios gratuitos
Ministra da Saúde anuncia fim do regime especial para pensionistas. Baixam as compartipações dos mais vendidos. Saiba mais na edição de hoje do DN
Os medicamentos gratuitos para os pensionistas mais carenciados vão acabar. Desde há um ano que os remédios mais baratos saíam de graça a quem ganhasse menos. Mas este milhão de doentes vai passar a pagar 5% do valor marcado na embalagem. A medida faz parte de um novo pacote anunciado ontem pela ministra da Saúde, que pretende diminuir os gastos com medicamentos este ano. Alguns dos remédios mais vendidos também vão descer de escalão de comparticipação. As farmacêuticas dizem que mudança vai fazer com que alguns passem a custar o dobro aos utentes.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Justiça congelou 14,5 milhões por 
suspeita de branqueamento
De Janeiro a Julho deste ano foram suspensas operações financeiras envolvendo 14,5 milhões de euros por suspeitas de branqueamento de capitais. Deste montante, que fica congelado à ordem dos tribunais, cerca de 8,8 milhões respeitaram a apenas dois casos em investigação, 
detectados durante o mês de Julho.
No total, durante os primeiros sete meses do ano, o Ministério Público decidiu suspender 16 transacções, mais do que as 15 contabilizadas em todo o ano passado e num valor que praticamente iguala os 14,7 milhões de 2009.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Poder de fogo do dragão queima Rapid
O FC Porto estreou-se da melhor forma na Liga Europa, ao vencer, no Dragão, o Rapid Viena, por 3-0. Rolando (26'), Falcão (65') e Ruben Micael (77') traduziram a superioridade da equipa de Villas-Boas, que dominou toda a partida, assinando momentos de grande qualidade (de que é exemplo o fantástico golo de Micael) na segunda parte.
"RECORD"

Louçã alerta para "risco" 
de novos aumentos de impostos
O líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, alertou na quinta-feira à noite para o "risco" de o Orçamento do Estado para 2011 conter novos 
aumentos de impostos com "o acordo do PS e do PSD".
"Percebe-se bem que se está a tecer o Orçamento do Estado para o próximo ano", que "tem o risco de conter novos aumentos de impostos, com o acordo do PS e do PSD" e "o agravamento das dificuldades das famílias", disse Francisco Louçã aos jornalistas, em Beja, à margem da sua intervenção num comício do Bloco de Esquerda evocativo do centenário da República.
Na sua intervenção, Francisco Louçã disse que, como há cem anos, "a República hoje não pode conviver com qualquer política que assente no subterfúgio, no engano, na mentira, na demagogia, no populismo, no arranjismo, nesta forma de acertar a orientação do país através do acordo de partidos para aumentar os impostos depois de terem prometido o contrário".
Segundo Francisco Louçã, um novo aumento de impostos "significa um país mais pobre, com mais dificuldades" e "quanto maiores são os sacrifícios, mais sacrifícios são exigidos e pior é a situação que exige mais sacrifícios".
Ou seja, "estamos numa espécie de círculo vicioso das políticas económicas", lamentou, frisando que "o ajustamento do défice está a prejudicar a vida social em Portugal e, ao mesmo tempo, não está a relançar a economia".
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

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