14/04/2010

TENHA UM BOM DIA


O Sport Lisboa era de Belém e não tinha campo. Mirabolantes algumas histórias dos seus primeiros tempos – em que as balizas se montavam e desmontavam para treinos e jogos e as redes eram da pesca. Como o Sport Benfica tinha campo e sede de luxo, mas não tinha jogadores, fundiram-se. E o que era para ser o Sport Clube de Lisboa e Benfica acabou à última hora por ser... Sport Lisboa e Benfica.
"BOLA"

Cerca de cem alunos da Universidade Fernando Pessoa (Porto) que, ao abrigo de um protocolo entre esta instituição e o Automóvel Clube de Portugal, beneficiaram de um desconto de dez por cento no pagamento de propinas, foram instados a devolver o valor da dedução. A justificação da UFP é de que, afinal, não estavam abrangidos pelo acordo.
"CORREIO DA MANHA"

O ministro da Justiça foi ontem, terça-feira, ao Parlamento balizar as propostas de combate à corrupção que o grupo parlamentar do PS aprova esta manhã. Certo é já que os gestores públicos serão obrigados a declarar rendimentos.
A inclusão dos gestores de empresas públicas e participadas pelo Estado na lista dos titulares de cargos políticos e públicos, que são obrigados a declarar os rendimentos, é uma das propostas que deverão sair da reunião de hoje, na qual se prevê muitas divergências de opinião. Dia 22, o pacote legislativo do PS será levado a plenário.
"JORNAL DE NOTICIAS"

O PSD não vai mesmo viabilizar qualquer uma das medidas fiscais avançadas pelo Governo no Programa de Estabilidade e Crescimento que implique um agravamento da factura dos contribuintes, garantiu ontem o porta-voz do partido, Miguel Relvas, ao Negócios.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

O Turismo do Algarve (TA) manifesta-se “indignado” pelo facto da região, distinguida internacionalmente como sendo o “melhor destino de golfe do mundo”, ter sido afastada da candidatura ao Ryder Cup 2018 – o maior evento desportivo da modalidade, com uma projecção comparável aos jogos olímpicos e mundial de futebol.
"PÚBLICO"

Solenemente, o vice-presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), Paulo Pereira de Almeida, assinalou uma falha de mais de 11 mil crimes no Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2009. Este responsável falava no âmbito de um Think Tank, promovido ontem pelo OSCOT, para analisar o RASI e pediu mais rigor nos números oficiais, por uma questão de "integridade estatística".
Em causa está, de acordo com Paulo Pereira de Almeida, a discrepância entre os números que foram recentemente apresentados pelo ministro da Administração Interna, Rui Pereira, e pelo secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, Mário Mendes, e os dados da Direcção-Geral da Política de Justiça (DGPJ), que contabiliza também a criminalidade participada.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

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