07/04/2010

TENHA UM BOM DIA


A Inspecção-Geral de Obras Públicas Transportes e Comunicações (IGOPTC) chegou a um universo de 19 empresas, directa ou indirectamente, ligadas ao empresário da sucata Manuel Godinho. Algumas delas com relações contratuais - em relação às quais foram detectadas irregularidades - com empresas participadas pelo Estado. O levantamento foi feito no âmbito da primeira auditoria a empresas do sector na sequência do processo "Face Oculta".

"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"


Violência doméstica. Casos de homicídio aumentam e são cada vez mais violentos.Os números reflectem um aumento da intensidade e do número dos homicídios conjugais, explica a secretária de Estado da Igualdade, Elza Pais, ao . "A violência é cada vez mais intensa e mais grave. É uma realidade que nos preocupa", acrescenta.A maioria dos casos participados de violência doméstica traduz situações entre marido e mulher (63,9%) ou ex-parceiros (13,5%). Quando o amor acaba, ou se transforma em obsessão, é fácil que haja um aumento da "intensidade da violência doméstica", justifica Joana Marques Vidal, presidente da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
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Os postos dos supermercados e hipermercados continuam a vender os combustíveis mais baratos que as petrolíferas. No último trimestre de 2009, a diferença média foi de 11,8 cêntimos por litro de gasolina e de gasóleo. O diferencial mais elevado que há registo.
"JORNAL DE NOTICIAS"

Numa comunicação altamente crítica sobre o estado do jornalismo em Portugal, Emídio Rangel apontou o dedo directamente aos juízes, acusando-os de violação do segredo de justiça. "Nesta roda entraram há pouco tempo a Associação Sindical dos Juízes e o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público: obtêm processos para os jornalistas publicarem, trocam esses documentos nos cafés, às escâncaras", acusou Rangel.
O jornalista não poupou críticas à sua classe e referiu-se em especial aos jornalistas que já passaram pela Comissão de Ética, dizendo que boa parte deles "envergonha o jornalismo". E não se coibiu de citar nomes: Manuela Moura Guedes, José Eduardo Moniz, José António Saraiva, José Manuel Fernandes, Francisco Pinto Balsemão.
"PÚBLICO"

O ministro da Economia admitiu ontem que as medidas do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) têm um efeito perverso na economia portuguesa, exemplificando com o investimento público. "Os cortes na despesa do Estado não são um estímulo à economia", referiu Vieira da Silva, acrescentando que isso "tem um efeito sempre negativo". O ministro rematou contudo que não conhece alternativas para reequilibrar as contas públicas.
"CORREIO DA MANHÃ"

O risco de Portugal foi o que mais se agravou a nível mundial, nos primeiros três meses de 2010. Subiu mais até do que o da Grécia, país cuja débil situação das contas públicas tem estado no centro das atenções. Portugal é agora o 26º país mais arriscado, num "ranking" publicado pela CMA Datavision.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

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