Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/08/2009
Como se rouba uma mala no restaurante...
O HOMEM DOS GELADOS
Devido ao falecimento do avô aos 95 anos, o jovem Camilo foi fazer uma visita de pêsames à sua avó de 90 anos.
Quando chega, Camilo encontra a anciã chorando e tenta conforta-la. Um pouco depois, quando vê a avó mais calma o neto pergunta:
- Diz-me avó, como morreu o avô?
- Morreu ao fazermos amor, confessa a avó.
Camilo, espantado, responde-lhe que as pessoas de 90 anos ou mais, não deveriam fazer amor porque é muito perigoso.
Ao que a avó responde:
- Já só fazíamos ao Domingo, de há cinco anos a esta parte, e com muita calma, ao compasso das badaladas do sino da Igreja.Era ding para o meter e dong para o tirar...Se não fosse o filho da p*** do homem dos gelados com o seu sininho... o avô ainda estaria vivo!
enviado por E. FRANÇA
PEDRO LOMBA
publicado 07/08/09
jornal "i"
O mayor de Londres, Boris Johnson, escreve em jornais. Durante ou depois dos períodos eleitorais, sempre o fez. Claro que tem uma agenda, mas é uma agenda transparente. Aqui, a ERC quer obrigar os órgãos de comunicação a suspender os espaços de opinião dos seus colaboradores que se candidatem às eleições. Vem na linha de outras medidas da entidade que deseja a todo o custo definir administrativamente os limites da liberdade de imprensa. Numa democracia pluralista, os conflitos entre direitos são resolvidos nos tribunais. Segundo Estrela Serrano, "a liberdade editorial e os critérios jornalísticos não são absolutos e em período eleitoral esses critérios não podem sobrepor-se ao princípio da igualdade de oportunidades e da não discriminação entre candidatos". Eu leio esta frase e tremo. Será que a ERC se deu conta das consequências que esta tese comporta para a liberdade de imprensa? Pensará que a Constituição ou o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, que até já decidiu (no caso Bowman) que a liberdade de expressão pode prevalecer sobre a igualdade entre candidatos, lhe dão cobertura? A primeira liberdade compreendida na liberdade de imprensa é a liberdade editorial. É a liberdade que tem um director de decidir os conteúdos do seu meio de comunicação; de escolher os seus cronistas; de definir o ângulo das suas notícias. Nenhum conceito estatizante da liberdade editorial pode forçar um jornal a desistir de algumas opiniões ou a publicar outras, como forma de garantir o pluralismo. Não por acaso, liberdade de imprensa, liberdade de expressão e eleições livres são direitos que a Constituição regula separadamente. Embora se reforcem em conjunto, estes direitos possuem um conteúdo próprio que deve ser individualizado. A liberdade de imprensa serve para realizar a liberdade de expressão, mas é antes liberdade de imprensa; a liberdade de expressão até pode ser condição para a livre circulação de opiniões nas campanhas, mas é primeiro a liberdade de quem se exprime e de quem não pode ser impedido de exprimir-se em público. Nenhuma delas deve ficar sujeita a medidas de perfeição comunicacional que só existem nas ditaduras. A liberdade editorial é sempre parcial e selectiva. Certo que não é absoluta. Mas esta proibição da ERC é de uma tal desproporção e nem se percebe que cubra apenas os períodos eleitorais. O direito que eu tenho de comprar um jornal para ler uma opinião não será mais importante do que um pretenso "direito" de Carmelinda Pereira a que os seus concorrentes "se calem"? Só peço aos jornais que não abusem de colunistas--políticos e que os identifiquem claramente, para que eu os possa julgar com outros olhos quando os leio. Mas esse julgamento tem de me caber a mim, como leitor e como eleitor. Não pretendo cedê-lo à ERC. Jurista
PLANEAMENTO ESTRATÉGICO
- Padre, eu pequei. Fui seduzido por uma mulher casada que se diz séria.
- ... És tu, Joãozinho?
- Sou, Sr. Padre, sou eu.
- E com quem estiveste tu?
- Padre, eu já disse o meu pecado... Ela que confesse o dela.
- Olha, mais cedo ou mais tarde eu vou saber, assim é melhor que me digas agora!... Foi a Isabel Fonseca?
- Os meus lábios estão selados - disse o Joãozinho.
- A Maria Gomes?
- Por mim, jamais o saberá...
- Ah! A Maria José?
- Não direi nunca!!!
- A Rosa do Carmo?
- Padre, não insista!!!
- Então... foi a Catarina da pastelaria, não?
- Padre, isto não faz sentido...
O Padre rói as unhas desesperado e diz-lhe então:
- És um "cabeça dura", Joãozinho, mas no fundo do coração admiro a tua reserva. Vai rezar vinte Pais-Nossos e dez Ave-Marias... Vai com Deus, meu filho...
O Joãozinho sai do confessionário e vai para os bancos da igreja.
O seu amigo Manelinho desliza para junto dele e sussurra-lhe:
- ... e então? Conseguiste a lista?
- Consegui. Tenho cinco nomes de mulheres casadas que dão baldas a todo o mundo.
Conclusão: O PLANEAMENTO ESTRATÉGICO COMEÇA COM A ANÁLISE DO MERCADO!
Podes passar palavra? Filmes para o IPO...
O Instituto Português de Oncologia (IPO) está
a angariar filmes VHS ou DVD's para os doentes da unidade de transplantes que estão em isolamento.
São crianças e adultos que precisam de um transplante de medula
e de estar ocupados durante o tempo de internamento, explicou ao Portugal Diário a Enfermeira responsável pela unidade, Elsa Oliveira.
A falta de "stocks" torna necessária a ajuda da população.
Precisamos de filmes para as pessoas mais desfavorecidas que não têm
possibilidade de os trazer. Algumas crianças trazem os seus próprios
filmes e brinquedos mas depois quando têm alta levam-nos, acrescenta.
O IPO aceita todos os géneros de filmes, mas a preferência vai para a comédia.
Numa altura menos feliz das suas vidas, um sorriso vai fazer bem a
quem passa dias inteiros numa cama de hospital.
Rir é sempre um bom remédio :)
As cassetes de vídeo ou DVD's podem ser enviadas para:
Instituto Português de Oncologia de Francisco Gentil
Unidade de Transplante de Medula
A/C Sr.ª Enf. Elsa Oliveira
Rua Professor Lima Basto 1070 Lisboa Ou então, informe-se pelo
telefone: 217 229 800 (geral IPO) 21 726 67 85
Podes passar palavra?
Obrigado ANTÓNIO CUNHA