A grandeza do Benfica, resume-se aos seus adeptos encherem os estádios em
qualquer parte de Portugal;
a grandeza do PORTO, resume-se aos seus adeptos, esvaziarem as estações de
serviço em qualquer parte de Portugal!!!"
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
A grandeza do Benfica, resume-se aos seus adeptos encherem os estádios em
qualquer parte de Portugal;
a grandeza do PORTO, resume-se aos seus adeptos, esvaziarem as estações de
serviço em qualquer parte de Portugal!!!"
Um rapaz de 16 anos chega em casa com um Porsche e os pais gritam:
-Onde conseguiu isto?
Ele calmamente responde:
-Acabei de comprar.
Com que dinheiro? perguntam. Sabemos quanto custa um Porsche!
- Bem, ele disse, este custou 15 dólares.
E os pais esbravejaram ainda mais:
- Quem venderia um carro destes por 15dólares???
- A senhora logo acima na rua. Não sei seu nome, recém mudou-se para cá.
Ela me viu passando de bicicleta e perguntou se queria comprar o Porsche por 15 dólares.
- Santo Deus! gemeu a mãe, deve abusar de crianças. Quem sabe o que fará
depois? John, vá lá imediatamente, para ver o que está acontecendo.
O pai foi até à casa da senhora e ela calmamente plantava petúnias no jardim.
Ele se apresentou como pai do rapaz a quem ela vendeu o Porsche e perguntou por que ela havia feito aquilo.
- Bem, disse ela, pensei que meu marido estivesse
viajando a serviço, mas descobri que ele fugiu para o Havaí com a secretária e não pretende voltar...
Esta manhã ele me ligou e pediu que vendesse o Porsche e lhe enviasse o dinheiro...
...Então eu vendi.
(As mulheres são ou não são maravilhosas?)
Numa escola no interior de França a professora teve a brilhante ideia
de mandar fazer vasos de plantas em forma de palhaço para depois
plantar um cacto e oferecer às mães no dia da mãe.
Plantou-se e esperou-se que crescessem. Infelizmente os presentes
nunca foram entregues, pois o resultado não foi o esperado. Vejam
porquê.
Conto de fadas nº 1 para mulheres do séc. XXI
Era uma vez uma linda moça que perguntou a um lindo rapaz: - Você quer casar comigo? Ele respondeu prontamente: NÃO! E a moça viveu feliz para sempre, foi viajar, fez compras, por que conheceu muitos outros rapazes, visitou muitos lugares, foi morar na praia, comprou outro carro, mobilou sua casa, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe faltava nada, bebia cerveja com as amigas sempre que estava com vontade e ninguém mandava nela. O rapaz ficou barrigudo, careca, o pinto caiu, a bunda murchou, ficou sozinho e pobre, pois não se constrói nada sem uma MULHER.
(Luís Fernando Veríssimo)
Conto de fadas nº 2 para mulheres do séc. XXI
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa independente e cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã. Então, a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar connosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre... E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã au sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava: - Nem fo....den...do!
(Luís Fernando Veríssimo)
Angola e Moçambique são o primeiro e terceiro países do mundo mais vulneráveis à insegurança alimentar, adianta um estudo da companhia britânica de avaliação de riscos Maplecroft.
A posição de Angola no índice deve-se à guerra civil de 27 anos, que deslocou milhões dos civis, paralisou a produção de alimentos e destruiu os sistemas da infra-estrutura e de irrigação do país. Embora o país esteja agora em paz e tenha rendimentos de petróleo e diamantes, estes recursos não são investidos inteiramente pelo Governo na produção alimentar ou na nutrição da população, adianta o estudo. Alguns dos países de risco mais elevado na segurança alimentar são caracterizados pela fraca administração governamental. No ano passado Moçambique estava na 17ª posição, mas, de acordo com Jason McGeoWn, da Maplecroft, houve mudanças na metodologia e os índices dos dois anos não são directamente comparáveis, o que indica que o país africano até pode ter melhorado a sua situação de segurança alimentar, embora muito frágil quando comparada com outros países. O documento produzido pela Maplecroft atribui a vulnerabilidade de Moçambique às catástrofes naturais. O índice de risco de segurança alimentar avalia a viabilidade, a estabilidade e acesso aos stocks de alimentos básicos, e também o impacto na nutrição e na saúde como resultado da insegurança alimentar.
O índice, que abrange 148 países, coloca o Haiti na segunda posição, atrás de Angola e à frente de Moçambique. O Brasil (101º) e Portugal (102º) foram considerados como de "médio risco" na insegurança alimentar. O índice é baseado em um conceito desenvolvido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) que define a segurança alimentar como um estado em que "todos os povos, em qualquer tempo, tenha acesso físico, social e económico dos alimentos para assegurar suas necessidades e preferência para ter uma vida activa e saudável".
A Maplecroft é especialista no cálculo de riscos globais e os temas que abrangem os seus estudos são as mudanças climáticas, catástrofes naturais, riscos políticos, terrorismo, geopolítica, energia, água e segurança alimentar, poder governamental e doenças infecciosas.
Um marido ganhou num sorteio, 3 passagens para Jerusalém.
Chegou em casa contou para a esposa, mandou ela arrumar as malas, e foi ligando para chamar também a mãe dele, quando começou uma grande discussão.
Um grande debate com a esposa, que queria levar a mãe dela. Para finalizar a discussão, concordou em levar a mãe dela.
Chegando lá, estavam visitando o local onde Cristo ressuscitou, quando, de repente, a sogra muito emocionada se sentiu mal. Levaram-na imediatamente para o hospital, mas ela acabou por morrer.O marido conversa com o pessoal do hospital para ver o que se haveria de fazer. Perguntou então, quanto custaria o enterro em Jerusalém.
Disseram que na moeda europeia, seria um valor a rondar os 1.000,00 €.
Perguntou também quanto ficaria para mandar o corpo para Portugal.
Responderam que com o transporte e tudo o mais, ficaria por uns 15.000,00 €.
O marido decidiu então mandar o corpo para Portugal.
O pessoal do hospital e a própria esposa, olharam estupefactos para ele sem entender, e perguntaram-lhe por que mandar para Portugal se era muito mais caro.
O marido respondeu:
- BEM, É QUE VOCÊS JÁ TIVERAM UM CASO DE RESSUREIÇÃO POR AQUI, NÃO FOI???... POR ISSO É PREFERÍVEL NÃO ARRISCAR!!!!
Quando me casei pela primeira vez há uns bons 25 anos atrás, minha primeira mulher me achava um * tesão*. |
Reinado | 13 de Setembro de 1598 - 31 de Março de 1621 | |
Coroação | Setembro de 1598, em Madrid | |
Nascimento | 14 de Abril de 1578 | |
Madrid, Espanha | ||
Morte | 31 de Março de 1621 | |
Madrid, Espanha | ||
Sepultamento | Real Mosteiro de São Lourenço do Escorial, Madrid | |
Antecessor | Felipe II | |
Sucessor | Felipe IV | |
Consorte | Margarida de Áustria | |
Filhos | Ana Maria Mauricia Filipe IV de Espanha Maria Ana Isabel Carlos Fernando Margarida Afonso | |
Dinastia | Habsburgo (Filipina) | |
Pai | Felipe II de Espanha | |
Mãe | Ana de Áustria |
D. Filipe III de Espanha nasceu em Madrid em (14 de Abril de 1578 e morreu em Madrid, no Alcazar, de febre ou erisipela em 31 de Março de 1621). Foi Rei de Espanha e Rei de Portugal da dinastia Filipina, como D. Filipe II, entre 1598 e a sua morte. Era filho de Filipe II de Espanha e Ana, filha de Maximiliano II do Sacro-Império. Chamado O Pio.
Foi rei aos 20 anos, em 13 de setembro de 1598: e como Filipe II Rei de Nápoles, da Sicília, Rei titular de Jerusalém, Rei da Sardenha, Filipe II Rei de Portugal. Foi ainda Duque de Milão, Conde de Artois, Conde da Borgonha, Conde de Charolais.
Nasceu no mesmo ano em que morreu seu irmão Don Fernando, sendo jurado herdeiro seu outro irmão, D. Diego. Ultimo filho varão da quarta esposa do pai, dividia-se entre exercícios pios e os prazeres, sendo educado afastado do mundo. Ficou órfão de mãe aos dois anos. Quando em 1582 seu irmão Diego morreu, e foi jurado herdeiro, era enfermiço e débil. Com ele, têm início os chamados «Áustrias Menores»: Filipe III, Filipe IV e Carlos II), os quais não puderam manter o poderio internacional alcançado por seus predecessores Carlos V e Felipe II, e começou a lenta perda de territórios: desde 1621 (embora reconhecido oficialmente só em 1648) as Províncias Unidas, em 1640 (tampouco reconhecido senão em 1668) Portugal e as suas colônias, e em 1659 o Rossilhão e outras praças nos Países Baixos.
Educado pelo pai para governar um império extenso, jamais demonstrou aptidão. Desfazendo-se dos antigos conselheiros do pai, cercou-se de jovens ministros, deslocando antigos funcionários como foi o caso de Cristóvão de Moura, nomeado Vice-Rei de Portugal. Pôs em curso um processo de centralização política da União Ibérica, empossando em 1601 e em 1602 magistrados e ministros espanhóis para Portugal, decisão que contrariava o arranjo de seu pai Filipe II em Tomar.
Caráter fraco, apático e irresoluto, foi dominado pelo seu ministro Lerma. Don Francisco Gómez de Sandoval, Marquês de Denia e depois Duque de Lerma, foi seu favorito, e o favorito de Lerma era Don Rodrigo Calderón. A Duquesa de Lerma, camarera mayor, tiranizava a rainha que, com o próprio filho de Lerma, o Duque de Uceda, e alguns religiosos, tentou derrubar o favorito.
Don Cristóvão de Moura, elevado a Marquês de Castelo Rodrigo, foi nomeado vice-Rei de Portugal, o que muito indignou os portugueses, apesar da sua administração ser das mais hábeis. Lerma procurava um pouco favorecer Portugal e cimentar a união com medidas de importância. Tratou do desenvolvimento da marinha, aboliu os portos secos, as alfândegas, abriu os portos de Portugal ao comércio inglês, e por algum tempo também os teve abertos ao comércio holandês, o que pouco durou, prejudicando Portugal.
Em 1609, sem poder lutar por mais tempo com os Estados da Holanda, assinou trégua de 12 anos, mas tão ineptamente procedeu o Marquês de Castelo Rodrigo que, assinou a trégua na Europa, mas deixou que continuassem as hostilidades nas colónias onde mais prejudiciais eram justamente os portugueses.
Nessa época Filipe III publicou edito expulsando definitivamente de Espanha os descendentes dos mouros. Depois da conquista de Granada por Fernando de Aragão, os mouros tinham sido forçados a abraçar o Cristianismo, formavam massa de população submissa, cultivando a terra e enriquecendo o Estado. Mas o fanatismo espanhol não perdoava sua origem. A expulsão foi grande fatalidade e a Espanha perdeu perto de um milhão de habitantes industriosos, e arruinou a agricultura e a indústria. Os desgraçados que se recusavam a abandonar a pátria eram perseguidos e assassinados, ficando as crianças de menos de sete anos vendidas como escravas, depois de serem batizadas. A expulsão não foi movida só pelo fanatismo, porque Filipe III tratava ao mesmo tempo com os judeus de Portugal para os proteger da Inquisição, a troco dum subsídio.
Filipe III criou o Conselho da Índia (1604) e estabeleceu a paz com a Inglaterra (1604) e as Províncias Unidas (1609). Mandou fazer a Plaza Mayor em Madri (1620) que copiava a Place Royale (hoje Place des Vosges), construída em Paris em 1610.
Filhos Carlos, Príncipe das Astúrias Isabel de Espanha Catarina, Duquesa de Sabóia Príncipe Filipe (futuro Filipe III de Espanha) Felipe III (II de Portugal)[Expandir] |
Decretou as Ordenações Filipinas, em 1603, um código unificado das leis inspirado nas Ordenações Manuelinas, com algumas alterações, válido para Portugal e Ultramar.
Herdara a coroa e os inimigos do pai: Inglaterra, Holanda, França. No Oriente, os holandeses fustigaram Moçambique, forçaram a retirada dos portugueses das Molucas em 1600, tomaram Ceilão em 1609 e expulsaram os portugueses do Japão em 1617. Os franceses se instalaram no Maranhão em 1612, onde criaram a França Equinocial, fundaram a cidade de São Luís, mas em 1615 foram derrotados por Jerônimo de Albuquerque. Desde 1608 , aliás, o rei Filipe II de Portugal dividira a administração da colônia brasileira em duas partes: no sul da capitanias do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Vicente; no norte, reuniram-se as demais. Em 1612 foi criado o Estado do Maranhão, subordinado diretamente a Lisboa e separado do Estado do Brasil em 1618.
Ordenou em 1618 a visitação do Santo Oficio ao Brasil.
Participou da longa Guerra dos Trinta Anos, iniciada em 1618, a um só tempo territorial e religiosa.
Diz a Crönica de Faria e Sousa, de 1730: «Em seu reinado floresceram Luís Molina, Ticho Brahe, Francisco Mendoza, Francisco Suárez e outros historiadores e escritores graves. 1609 foi o ano da expulsão dos Mouros que haviam ficado na Espanha e justificaram tal ato por terem fingido ser católicos, saindo muitos. D. Agostinho de Menezes, arcebispo de Goa e Braga, Vice-Rei português na Índia, morreu em Madri em olor de santidade. Foi beatificado o Apóstolo e santo varão francês frei Bartolomeu dos Mártires, Arcebispo de Braga, cujo corpo se acha na igreja da vila de Viana. Margarida de Chaves foi em sua vida e morte, milagrosa.»
Visitou Lisboa em 1620, falecendo quando já se encontrava a caminho de Madrid. O descontentamento dos portugueses era grande. O rei, que não o ignorava, empreendeu em 1619 uma viagem a Portugal, aplaudida pelo novo ministro e valido, o Duque de Uzeda, filho do Duque de Lerma, que descaíra do valimento real, e se havia afastado da corte.
Da viagem ficou a interessante narrativa ilustrada de João Baptista Lavanha, impressa em Madrid à custa da cidade de Lisboa. Foi acolhido com entusiasmo, as câmaras e as corporações gastaram enormes somas para pomposa recepção, esperando proveitos e imaginando que o rei daria providencias contra os danos de que todos se queixavam das arbitrariedades dos governadores. Filipe III, porém, nada fez, nem cativar simpatias. Insinuou-se-lhe que fizesse de Lisboa a capital da vasta monarquia espanhola e ele nem se dignou responder; os fidalgos e os jurisconsultos queixaram-se de que nem recebiam mercês, nem eram empregados nos tribunais, nas embaixadas, nas Universidades espanholas, e Filipe não fez caso. O Duque de Uzeda, menos hábil que o pai, tratou com aspereza o Duque de Bragança, que viera prestar homenagem.
Depois de meses em Lisboa, com grandes despesas aos portugueses, Filipe partiu em Outubro, deixando o país descontente, sobretudo depois da recondução do Marquês de Alenquer no cargo de vice-Rei. Seu filho, o futuro Filipe IV, foi jurado herdeiro legítimo pelos portugueses. No resto dos antigos domínios de Portugal, mantinha-se o domínio, mas a custo; os holandeses haviam tentado tomar as Molucas, Málaca e Moçambique, sendo vencidos por André Furtado de Mendonça e Estêvão de Ataíde.
No seu reinado publicou-se em Portugal a reforma das Ordenações do reino, de que o rei tratou bem no começo do seu reinado; apesar de já estar concluída em 1597, só veio a publicar-se em 1603. São as conhecidas ordenações denominadas Ordenações Filipinas, que na ordem dos tempos foram precedidas pelas intituladas Afonsinas e Manuelinas.
Este rei ficou conhecido em Portugal pelo cognome de O Pio ou O Piedoso. Ao deixar Portugal em 1619 adoeceu gravemente em Covarrubias, e nunca mais se restabeleceu, falecendo em um ano. Sua morte foi atribuída ao rigor de etiqueta, pois se sentiu muito incomodado com o calor dum braseiro que teve de suportar enquanto não apareceu o fidalgo, pela hierarquia, segundo a praxe palaciana, encarregado de o fazer remover. No Panorama, volume II da 2.ª série, 1843, a páginas 218, 238 e 253, uma narrativa intitulada O Brazeiro descreve o fato.
Casou-se em 18 de abril de 1599 na catedral de Valência com Margarida da Áustria-Estíria ou de Habsburgo (nascida em Graz em 25 de dezembro de 1584 e morta de sobreparto no Escorial em 3 de outubro de 1611). Eram parentes próximos, tratando-se de uma neta do Imperador Fernando, filha do Arquiduque Carlos (1540-1590) da Estiria, Duque de Gratz, Duque de Estiria, Carintia e Cariole, irmão do Imperador Maximiliano II. Foi mãe de quatro filhas e de quatro filhos. Na mesma cerimônia de casamento, a irmã de Filipe III, Isabel Clara Eugênia, casou com o irmão da noiva, o Arquiduque Alberto.