1 - O PROTAGONISTA
JOSÉ SOCRATES - Doa a quem doer é o POLÍTICO. Ninguém se lhe compara ou comparou, nenhum Primeiro Ministro anterior, Mário Soares incluído, esteve com tanta desenvoltura na cena política. Durante três anos do seu mandato levou tareia de todo o lado, dos deputados, dos que não eram deputados, da comunicação social, dos que percebiam tudo e ao que parece ninguém percebia patavina, só o povo português.
Já em 24 de Maio de este ano escrevíamos que Sócrates era a estrela no meio do apagão lusitano, mantemos o que dissemos e o resultado das eleições confirmam.
No governo de maioria parecia fácil governar, redondo engano. Assumir posições antipáticas e fácilmente criticáveis deve ter sido pesado. Era muito melhor criticar, "bater no ceguinho", só que o ceguinho usou óculos escuros para não se perceber que via.
No governo de maioria não precisava de negociar, a bancada parlamentar garantia a vitória, por isso era fácil estar contra ele, e depois aquele geito de "bandarilhar" as oposições... exceptua-se o Bloco que teve em Louçã o único interlocutor à altura.
E agora, sem maioria absoluta como vai ser?
Fácil... SOCRATES vai ficar vesgo de tanto piscar à esquerda e à direita mas amansa claramente toda a oposição, os homossexuais assumidos vão ter os mesmos direitos que os heterossexuais mal assumidos, os reformados vão ter aumentos virtuais e despesas reais, o TGV vai passar a via reduzida, o novo aeroporto de Lisboa vai ter construção faseada e cada fase cada vez mais cara para bem dos patos bravos, corticeiros, distribuidores alimentares e BANCOS. Os privilegiados vão continuar a sê-lo e a classe média quase pobre vai ter que dar para este imenso peditório... continuará a ter a alcunha " a f-d--a".
gandaego - pensionista
Já em 24 de Maio de este ano escrevíamos que Sócrates era a estrela no meio do apagão lusitano, mantemos o que dissemos e o resultado das eleições confirmam.
No governo de maioria parecia fácil governar, redondo engano. Assumir posições antipáticas e fácilmente criticáveis deve ter sido pesado. Era muito melhor criticar, "bater no ceguinho", só que o ceguinho usou óculos escuros para não se perceber que via.
No governo de maioria não precisava de negociar, a bancada parlamentar garantia a vitória, por isso era fácil estar contra ele, e depois aquele geito de "bandarilhar" as oposições... exceptua-se o Bloco que teve em Louçã o único interlocutor à altura.
E agora, sem maioria absoluta como vai ser?
Fácil... SOCRATES vai ficar vesgo de tanto piscar à esquerda e à direita mas amansa claramente toda a oposição, os homossexuais assumidos vão ter os mesmos direitos que os heterossexuais mal assumidos, os reformados vão ter aumentos virtuais e despesas reais, o TGV vai passar a via reduzida, o novo aeroporto de Lisboa vai ter construção faseada e cada fase cada vez mais cara para bem dos patos bravos, corticeiros, distribuidores alimentares e BANCOS. Os privilegiados vão continuar a sê-lo e a classe média quase pobre vai ter que dar para este imenso peditório... continuará a ter a alcunha " a f-d--a".
gandaego - pensionista
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