Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/06/2009
7 - R E C O L H A S
ADRIANO MOREIRA - os exercícios da Coreia do Norte, assim como a persistência do Irão no sentido de levar atá ao fim o programa nuclear nacional, acentuam os sinais, entre muitos outros, de que continuamos a defrontarmo-nos com obstáculos até hoje intransponíveis. Entre eles, a impossibilidade de tornar efectiva a proibição da guerra; outro, a impossibilidade de eliminar o comércio das armas, cujos fornecedores se encontram nos países mais desenvolvidos.«DN»
CONSTANÇA CUNHA E SÁ - ... por oposição à Dra Ferreira Leite, capaz de comunicar apenas a sua própria incapacidade, o Engº Sócrates distinguia-se pela "eficácia" do discurso e pela "força" da sua imagem. Ao ponto de a linha de rumo, de que tantos falam agora, ter sido, nos últimos dois anos, substituída por uma sucessão ininterrupta de momentos de propaganda ao londo dos quais o Governo saltava de anúncio em anúncio, de promessa em promess, de inauguração em inauguração, como se o país fosse um palco, imune às contingências da realidade. (jornalista) «correio da manhã»
MÁRIO CONTUMÉLIAS - A democracia está mal. O sistema partidário, como um todo, fenece. Quando os partidos representados na Assembleia da República não são capazes do consenso necessário para eleger o Provedor de Justiça e obrigam Nascimento Rodrigues a manter-se no cargo, contra sua vontade e o seu estado de Saúde, quase um ano transcrito sobre a cessação do seu mandato, uma coisa fica calara - estes partidosnão servem a Nação. Estes partidos não defendem o interesse nacional. Estes partidos não se preocupam com o povo. Pelo contrário ocupam-se, isso sim, nos seus jogos de poder, em mesquinha disputas, características da baixa política. (jornalista) «JN»
HELENA GARRIDO - ...Um país como Portugal não se pode dar ao luxo de correr o risco de ver as portas do financiamento externo fechadas ou apenas entreabertas. E é esse o risco que se corre caso o Estado seja demasiado generoso ou irracional nas suas ajudas à economia. Os apoios que se derm hoje assim como os investimentos que se fizerem terão de ser pagos amanhã. E nesse amanhã podemos continuar a precisar de mais financiamento para pagar dívidas, porque a economia não cresce o suficiente. (jornalista) «jornal de negócios»
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