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.29/09/2024
ANTÓNIO PINHO CARDÃO
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Orçamento do Estado,
recheio fácil
de telejornais
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𝖠𝖿𝖺𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈 𝗈 𝗁𝗂𝖺𝗍𝗈 𝖽𝖺 𝗍𝗋𝖺𝗀𝖾́𝖽𝗂𝖺 𝖽𝗈𝗌 𝗂𝗇𝖼𝖾̂𝗇𝖽𝗂𝗈𝗌, 𝗈 𝖮𝗋𝖼̧𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝟤𝟢𝟤𝟧 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗂𝗇𝗎𝖺 𝗍𝖾𝗆𝖺 𝗈𝖻𝗌𝖾𝗌𝗌𝗂𝗏𝗈 𝗇𝗈 𝗋𝖾𝖼𝗁𝖾𝗂𝗈 𝖽𝗈𝗌 𝗍𝖾𝗅𝖾𝗃𝗈𝗋𝗇𝖺𝗂𝗌, 𝗆𝖺𝗌 𝖽𝖺 𝗈𝗉𝗂𝗇𝗂𝖺̃𝗈 𝖾𝗑𝗉𝗋𝖾𝗌𝗌𝖺 𝗋𝖺𝗋𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝗎𝗋𝗀𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝖺𝗇𝖺́𝗅𝗂𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗉𝗋𝖾𝖾𝗇𝗌𝗂𝗏𝖺, 𝗀𝗅𝗈𝖻𝖺𝗅 𝖾 𝗌𝖾́𝗋𝗂𝖺, 𝗋𝖾𝖿𝗅𝖾𝗍𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗀𝖾𝗋𝖺𝗅𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖾𝗌𝗌𝖾𝗌 𝗂𝖽𝖾𝗈𝗅𝗈́𝗀𝗂𝖼𝗈𝗌, 𝗉𝖺𝗋𝗍𝗂𝖽𝖺́𝗋𝗂𝗈𝗌 𝗈𝗎 𝖼𝗈𝗋𝗉𝗈𝗋𝖺𝗍𝗂𝗏𝗈𝗌, 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝗂𝖽𝖾𝗂𝖺𝗌 𝖿𝖾𝗂𝗍𝖺𝗌 𝗈𝗎 𝗆𝖾𝗋𝗈𝗌 𝗌𝗅𝗈𝗀𝖺𝗇𝗌 𝖽𝖾 𝗈𝖼𝖺𝗌𝗂𝖺̃𝗈.
𝖮 𝖽𝗂𝗌𝖼𝗎𝗋𝗌𝗈 𝗉𝖺𝗋𝗍𝗂𝖽𝖺́𝗋𝗂𝗈 𝖾𝗌𝗀𝗈𝗍𝖺-𝗌𝖾 𝗇𝗈 𝖨𝖱𝖲 𝗃𝗈𝗏𝖾𝗆, 𝗇𝗈 𝖨𝖱𝖢 𝖾 𝗇𝖺𝗊𝗎𝗂𝗅𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝖺𝗀𝗋𝖺𝖽𝖺 𝗈𝗎 𝖽𝖾𝗌𝖺𝗀𝗋𝖺𝖽𝖺 𝖺𝗈 𝖼𝗂𝖽𝖺𝖽𝖺̃𝗈. 𝖨𝗇𝗍𝖾𝗋𝗏𝖾𝗇𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝖼𝗎𝗂𝖽𝖺𝖽𝖺𝗌 𝗌𝖺̃𝗈 𝗅𝗈𝗀𝗈 𝗍𝗋𝖺𝖽𝗎𝗓𝗂𝖽𝖺𝗌, 𝖺𝗆𝗉𝗅𝗂𝖺𝖽𝖺𝗌 𝗈𝗎 𝗍𝗋𝗎𝗇𝖼𝖺𝖽𝖺𝗌 𝗉𝗈𝗋 𝖼𝗈𝗆𝖾𝗇𝗍𝖺𝖽𝗈𝗋𝖾𝗌, 𝗃𝗈𝗋𝗇𝖺𝗅𝗂𝗌𝗍𝖺𝗌 𝖾 𝖾𝗌𝗉𝖾𝖼𝗂𝖺𝗅𝗂𝗌𝗍𝖺𝗌 𝗂𝗇𝖽𝖾𝗉𝖾𝗇𝖽𝖾𝗇𝗍𝖾𝗌, 𝗊𝗎𝖾 𝗅𝗈𝗀𝗈 𝖽𝖾𝗂𝗑𝖺𝗆 𝗉𝖾𝗋𝖼𝖾𝖻𝖾𝗋 𝖺 𝗂𝖽𝖾𝗈𝗅𝗈𝗀𝗂𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗈𝗌 𝖺𝗇𝗂𝗆𝖺.
𝖠𝗇𝖺́𝗅𝗂𝗌𝖾𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖼𝗂𝖺𝗂𝗌 𝗁𝖺́-𝖺𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗍𝗈𝖽𝗈𝗌 𝗈𝗌 𝗀𝗈𝗌𝗍𝗈𝗌: 𝗎𝗆𝖺𝗌, 𝗉𝖾𝗅𝖺 𝗋𝖾𝖼𝖾𝗂𝗍𝖺, 𝗈𝗎𝗍𝗋𝖺𝗌 𝗉𝖾𝗅𝖺 𝖽𝖾𝗌𝗉𝖾𝗌𝖺, 𝗆𝗎𝗂𝗍𝖺𝗌 𝗉𝖾𝗅𝗈 𝖽𝖾́𝖿𝗂𝖼𝖾, 𝖾𝗌𝗊𝗎𝖾𝖼𝖾𝗇𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖾 𝖾́ 𝗎𝗆 𝗌𝗂𝗆𝗉𝗅𝖾𝗌 𝖾𝖿𝖾𝗂𝗍𝗈; 𝖺 𝖽𝗈 𝖺𝗎𝗍𝖺𝗋𝖼𝖺, 𝗉𝖾𝗅𝗈𝗌 𝖿𝗎𝗇𝖽𝗈𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝗋𝖾𝖼𝖾𝖻𝖾, 𝖺 𝖽𝗈 𝖻𝗎𝗋𝗈𝖼𝗋𝖺𝗍𝖺, 𝗉𝖾𝗅𝖺𝗌 𝖽𝗈𝗍𝖺𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝖽𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗌𝖾𝗋𝗏𝗂𝖼̧𝗈, 𝖺 𝖽𝗈 𝖿𝗎𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺́𝗋𝗂𝗈 𝗉𝖾𝗅𝗈𝗌 𝖺𝗎𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈𝗌 𝗌𝖺𝗅𝖺𝗋𝗂𝖺𝗂𝗌, 𝖺 𝖽𝗈 𝗌𝗂𝗇𝖽𝗂𝖼𝖺𝗅𝗂𝗌𝗍𝖺 𝗉𝖾𝗅𝖺𝗌 𝗋𝖾𝗉𝖾𝗋𝖼𝗎𝗌𝗌𝗈̃𝖾𝗌 𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝖺𝖼𝗈𝗋𝖽𝗈 𝖼𝗈𝗅𝖾𝗍𝗂𝗏𝗈, 𝖺 𝖽𝗈𝗌 𝖺𝗀𝖾𝗇𝗍𝖾𝗌 𝖽𝖺 𝖼𝗎𝗅𝗍𝗎𝗋𝖺 𝗉𝖾𝗅𝖺 𝖾𝗌𝖼𝖺𝗌𝗌𝖾𝗓 𝖽𝖾 𝗏𝖾𝗋𝖻𝖺𝗌, 𝖾 𝖺 𝖽𝗈 𝖽𝖾𝖿𝖾𝗇𝗌𝗈𝗋 𝖽𝖾 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝖾𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈 𝗉𝗈𝗋 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝗋𝖾𝖼𝗎𝗋𝗌𝗈 𝖺̀ 𝗂𝗇𝗂𝖼𝗂𝖺𝗍𝗂𝗏𝖺 𝗉𝗋𝗂𝗏𝖺𝖽𝖺.
𝖣𝗂𝗌𝖼𝗎𝗍𝖾𝗆-𝗌𝖾 𝖺𝗌 𝗏𝖾𝗋𝖻𝖺𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖺 𝗂𝗇𝗏𝖾𝗌𝗍𝗂𝗀𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗍𝖾𝖼𝗇𝗈𝗅𝗈́𝗀𝗂𝖼𝖺, 𝗆𝖺𝗌 𝗇𝖺̃𝗈 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗎𝗆𝖺 𝗉𝖺𝗅𝖺𝗏𝗋𝖺 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝗈𝗌 𝗋𝖾𝗌𝗎𝗅𝗍𝖺𝖽𝗈𝗌 𝖾 𝗈 𝗂́𝗇𝖿𝗂𝗆𝗈 𝗇𝗎́𝗆𝖾𝗋𝗈 𝖽𝖾 𝗉𝗋𝗈𝖽𝗎𝗍𝗈𝗌 𝖼𝗈𝗆𝖾𝗋𝖼𝗂𝖺𝗅𝗂𝗓𝖺́𝗏𝖾𝗂𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗈𝗋𝗂𝗀𝗂𝗇𝖺𝗆, 𝖾𝗌𝗊𝗎𝖾𝖼𝖾𝗇𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗌𝗈́ 𝖾𝗌𝗍𝖾𝗌 𝗀𝖾𝗋𝖺𝗆 𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾𝗀𝗈 𝖾 𝗋𝗂𝗊𝗎𝖾𝗓𝖺. 𝖤 𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾𝗌𝖺́𝗋𝗂𝗈𝗌 𝖾 𝗀𝖾𝗌𝗍𝗈𝗋𝖾𝗌 𝗌𝗈́ 𝗉𝗈𝗋 𝖽𝗂𝗌𝗍𝗋𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗋𝖾𝖽𝖺𝗍𝗈𝗋𝗂𝖺𝗅 𝗌𝖺̃𝗈 𝖼𝗁𝖺𝗆𝖺𝖽𝗈𝗌 𝖺 𝖽𝖾𝗉𝗈𝗋.
𝖤 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖼𝖺𝖽𝖺 𝗎𝗆 𝗍𝗈𝗆𝖺 𝖺 𝗉𝖺𝗋𝗍𝖾 𝗉𝖾𝗅𝗈 𝗍𝗈𝖽𝗈, 𝗈 𝗈𝗋𝖼̧𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾́ 𝖻𝗈𝗆, 𝗌𝗈𝖿𝗋𝗂́𝗏𝖾𝗅 𝗈𝗎 𝗆𝖺𝗎 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗈 𝗉𝖺𝗂́𝗌 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗈𝖺𝗇𝗍𝖾 𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗉𝗋𝗈𝖻𝗅𝖾𝗆𝖺 𝗉𝖾𝗌𝗌𝗈𝖺𝗅 𝖾́ 𝗋𝖾𝗌𝗈𝗅𝗏𝗂𝖽𝗈, 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾𝗋𝖺𝖽𝗈 𝗈𝗎 𝗂𝗀𝗇𝗈𝗋𝖺𝖽𝗈.
𝖠 𝗋𝖺́𝖽𝗂𝗈 𝖾 𝖺 𝗍𝖾𝗅𝖾𝗏𝗂𝗌𝖺̃𝗈 𝗉𝗋𝗂𝗏𝗂𝗅𝖾𝗀𝗂𝖺𝗆 𝗈 𝖾𝗌𝗉𝖾𝗍𝖺́𝖼𝗎𝗅𝗈: 𝖼𝗈𝗇𝗏𝗂𝖽𝖺𝗆 𝗆𝗎𝗂𝗍𝗈𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈 𝖾, 𝗇𝗈 𝖺𝗍𝗋𝗈𝗉𝖾𝗅𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖺𝗌 𝗏𝗈𝗓𝖾𝗌, 𝗇𝗂𝗇𝗀𝗎𝖾́𝗆 𝖼𝗈𝗇𝖼𝗅𝗎𝗂 𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝖮𝗋𝖼̧𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖾𝗏𝖾 𝗌𝖾𝗋 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝖯𝖺𝗂́𝗌 𝖽𝖾̂ 𝖺 𝗏𝗈𝗅𝗍𝖺 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗈 𝖽𝖾𝗌𝖾𝗇𝗏𝗈𝗅𝗏𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗉𝗋𝖾𝖼𝗂𝗌𝖺. 𝖭𝗈 𝖿𝗂𝗆, 𝗌𝗎𝗀𝖾𝗋𝖾𝗆 𝗈𝗌 𝗋𝖾𝗌𝗉𝗈𝗇𝗌𝖺́𝗏𝖾𝗂𝗌, 𝖼𝗎𝗆𝗉𝗋𝗂𝗎-𝗌𝖾 𝗈 𝖽𝖾𝗏𝖾𝗋 𝖽𝖾 𝗂𝗇𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺𝗋.
𝖣𝗂𝗌𝖼𝗎𝗍𝗂𝗋 𝗈 𝖮𝗋𝖼̧𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖾𝗏𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗌𝖾𝗋 𝖺𝗏𝖺𝗅𝗂𝖺́-𝗅𝗈 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗎𝗆 𝗆𝖺𝗋𝖼𝗈 𝗌𝗂𝗇𝖺𝗅𝗂𝗓𝖺𝖽𝗈𝗋 𝖽𝗈 𝖻𝗈𝗆 𝖼𝖺𝗆𝗂𝗇𝗁𝗈 𝗇𝗈 𝖼𝗎𝗆𝗉𝗋𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖾 𝗎𝗆 𝗉𝗅𝖺𝗇𝗈 𝖽𝖾 𝗅𝖾𝗀𝗂𝗌𝗅𝖺𝗍𝗎𝗋𝖺, 𝗏𝖾𝗇𝖽𝗈-𝗈 𝖺𝗌𝗌𝗂𝗆 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗎𝗆 𝗂𝗇𝗌𝗍𝗋𝗎𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝗎𝗆 𝖿𝗂𝗆 𝖾𝗆 𝗌𝗂. 𝖤𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝖺 𝗋𝖾𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝖽𝗈 𝖤𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈 𝖾 𝖽𝖺 𝖺𝖽𝗆𝗂𝗇𝗂𝗌𝗍𝗋𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗉𝗎́𝖻𝗅𝗂𝖼𝖺 𝖿𝗈𝗌𝗌𝖾𝗆 𝗏𝖾𝗍𝗈𝗋𝖾𝗌, 𝗇𝖺̃𝗈 𝖽𝖾 𝖻𝗎𝗋𝗈𝖼𝗋𝖺𝖼𝗂𝖺 𝖾𝗌𝗍𝖾́𝗋𝗂𝗅, 𝗆𝖺𝗌 𝖽𝖾 𝖼𝗋𝖾𝗌𝖼𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾𝖼𝗈𝗇𝗈́𝗆𝗂𝖼𝗈 𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖺𝗅 𝖺𝖿𝗂𝗇𝖺𝗅 𝖽𝖾𝗉𝖾𝗇𝖽𝖾 𝖺 𝗆𝖾𝗅𝗁𝗈𝗋𝗂𝖺 𝖽𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗇𝖽𝗂𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖺𝗂𝗌.
𝖬𝖺𝗌 𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗌𝖾 𝗏𝖺𝗂 𝖽𝗂𝗌𝖼𝗎𝗍𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗌𝖺̃𝗈 𝗉𝖾𝗋𝖼𝖾𝗇𝗍𝗎𝖺𝗂𝗌 𝖾 𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾𝗌. 𝖲𝗈𝖻𝗋𝖾 𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾𝗌𝗍𝗈̃𝖾𝗌 𝖿𝗎𝗇𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖺𝗂𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗈 𝗇𝗈𝗌𝗌𝗈 𝖿𝗎𝗍𝗎𝗋𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝗁𝖺́ 𝖼𝗈𝗇𝗏𝖾𝗋𝗌𝖺.
* Economista
IN "DINHEIRO VIVO" - 28/09/24 .
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50-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
50.3-𝓒𝓲𝓰𝓪𝓻𝓻𝓸 - 𝓓𝓮 𝓢𝓲́𝓶𝓫𝓸𝓵𝓸
𝓭𝓮 𝓢𝓽𝓪𝓽𝓾𝓼 𝓪̀ 𝓒𝓸𝓷𝓭𝓮𝓷𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸
FONTE:
Café Filosófico CPFL
Café Filosófico CPFL
CORAGEM CONTRA FÉ MACHISTA
†εcπøløĝια ε εδucαçα̃ø
🎷💍®️🧲🅰️̂👖🚶🅰️
MÃE SOLAR/3
Os ricos não pagam a crise,
a crise é o negócio!
ᚹᛜᚱ ᛰⳘᛊ ᚹᛜᛒᚱᛊჍᚣ?
Como a tecnologia e a educação podem ajudar a tirar as mulheres da pobreza?
Por duas décadas, o ativista Bunker Roy vem desenvolvendo uma ideia revolucionária: ajudar mulheres de meia-idade, principalmente avós, analfabetas e de comunidades carentes a se tornarem engenheiras de energia solar. Neste documentário, Jehane Noujaim e Mona Eldaief acompanham uma mulher beduína, mãe de quatro filhos, que luta contra a ignorância e a hostilidade do marido para levar energia elétrica para sua casa.
FONTE: 
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𝑸ꓴ𝗘𝙍𐌉𝖣𝖠 𝗙𝖠𝝡𐌉́𝗟𐌉𝖠 ꔋ𝙍𝖠𝖣𐌉Ⲥ𐌉𝝤𝖭𝖠𝗟
`𝖠̀ 𝝡𝝤𝖣𝖠 𝖣𝖠 𝗘᙭ꔋ𝙍𝗘𝝡𝖠 𝖣𐌉𝙍𝗘𐌉ꔋ𝖠/2
Título original: Português mata sogra com machado em Espanha
FONTE: 
NR: Ora aqui temos um exemplo de internacionalização do bandido português.
Nada melhor do que praticar o crime no seio familiar, torna-se mais um belo exemplo do espírito ternurento que é apanágio das famílias portuguesas.
Vamos-nos repetir mas verdade é que não sabemos se os cristãos já repararam que Jesus de Nazaré nunca viveu numa família tradicional, tinha padrasto e tudo, sendo a paternidade ainda hoje duvidosa para muita gente, ai Maria, Maria...
Talvez por viver no seio duma família "atravessada" é que foi boa pessoa e deu o corpinho ao manifesto.
Este seria o nosso comentário se por ironia do destino pertencêssemos à cristandade, assim é só um desabafo venenoso.
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