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29/08/2024
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CLXV- Cidades e soluções
METRÓPOLES/57
EXPANSÃO MARÍTIMA
MONACO
Expansão Marítima de €2 Bi
Aumenta o Tamanho do País
(CONTINUA PRÓXIMA QUINTA)
* Monaco, o país mais rico do mundo per capita e o segundo menor em termos de área, enfrenta um problema singular: a falta de espaço. Com apenas 2,02 km², o Principado de Monaco é um microestado localizado na costa mediterrânea, cercado pela França e pelo mar.
Sua área total é tão pequena que é metade do tamanho do bairro da Faria Lima em São Paulo.
O desafio de Monaco vai além do simples espaço físico. O microestado é um ímã para milionários e bilionários, mas essa atração gerou uma saturação imobiliária quase completa. Para continuar atraindo novos residentes endinheirados e mantendo sua posição como o centro do luxo global, Monaco teve que encontrar uma solução inovadora. E encontrou. O Principado decidiu expandir sua área em direção ao mar, com um projeto de expansão que se destaca não apenas pelo custo de 2 bilhões de dólares, mas também pela inovação tecnológica e sustentabilidade ambiental. Esse novo bairro, chamado Mareterra, e aumentará o tamanho de Monaco em 3%.
FONTE: 
NR: Não percebemos porque território marítimo pode ser convertido em terrestre, talvez a explicação esteja nos donos do dinheiro.
Aqui desta modesta plataforma propomos ao sr. Primeiro-ministro mandar fazer aterros até aos Açores..
CARLA CASTRO
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Duplo emprego a aumentar
Pouco se fala de a necessidade do mercado de trabalho ser menos dual, mais vocacionada para proteger a pessoa e não o emprego, e onde haja incentivos a que o empregador arrisque na criação de mais emprego.
Em Portugal, o número de pessoas com duplo emprego continua a aumentar. Os dados, revelados há poucos dias pelo Instituto Nacional de Estatística nas estatísticas de fluxos entre estados do mercado de trabalho, assim o confirmam: 287,5 mil pessoas acumulam dois ou mais trabalhos.
O problema do duplo emprego é o de não ser uma opção, ou seja, não resulta duma escolha. Pode-se optar por pluriatividade, mas esta realidade advém, basicamente, por necessidade. Por não haver vínculo estável ou pelos rendimentos auferidos no primeiro trabalho não serem suficientes. É aqui que reside o problema.
Na conjuntura atual facilmente se entende esta subida consistente. Desde logo, a deterioração do rendimento disponível. Os salários reais, embora estejam a voltar a trajetória positiva, vêm de uma trajetória inversa e já com baixos rendimentos. Os juros na habitação, uma fiscalidade opressiva e uma recente vaga de inflação alta, faz desta uma conjuntura onde facilmente se explica esta realidade do duplo emprego. E não nos esqueçamos que Portugal é um país com baixo poder de compra e onde quase um terço das pessoas em situação de pobreza, trabalham.
Outras dinâmicas também explicam estes números. Uma é a crescente necessidade de mão de obra nas empresas e recrutamento recorrentemente com pouca oferta, o que induz uma maior apetência para complemento com trabalho parcial.
Os jovens adultos são tipicamente mais afetados, algo recorrente noutras estatísticas, como no desemprego ou no trabalho temporário. Isto ocorre por motivos que custam a aceitar em muitos meios: o mercado de trabalho rígido, com despedimento difícil e caro, crescimento económico baixo e custos de contexto elevados, faz com que os jovens sejam os mais vulneráveis nas oportunidades e na estabilidade de emprego. Com um crescimento anémico e esta legislação laboral, esta distorção agrava-se e não se avança no tão ambicionado “emprego de qualidade”.
A criação de riqueza, tantas vezes diabolizada, é uma necessidade imperativa para aumentar os salários. Tal como outras vertentes, como o crescimento da produtividade.
Pouco se fala de a necessidade do mercado de trabalho ser menos dual, mais vocacionada para proteger a pessoa e não o emprego, e onde haja incentivos a que o empregador arrisque na criação de mais emprego. O duplo emprego tem vindo a aumentar, de facto, mas, atentando na realidade em que vivemos, não podemos ficar surpreendidos.
* Economista e gestora
IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 23/08/24.
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3802.UNIÃO
EUROPEIA
FRANÇA
IMOBILIDADE PARALÍMPICA!
Pessoas com mobilidade reduzida
denunciam falta de acessibilidade
na rede de transportes de Paris
FONTE: 
NR: Os promotores dos eventos gostam muito dos holofotes e câmaras para discursarem as baboseiras do costume, prestarem serviço à população mesmo à mais frágil, impensável, o dinheiro é todo gasto em alvíssaras.
putin HUYLO
putin é um canalha.
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ℜ𝔢𝔰𝔱𝔞𝔲𝔯𝔞𝔫𝔱𝔢𝔰 𝔢𝔪 𝔓𝔬𝔯𝔱𝔲𝔤𝔞𝔩
𝔰𝔞̃𝔬 𝔡𝔢𝔫𝔲𝔫𝔠𝔦𝔞𝔡𝔬𝔰 𝔭𝔬𝔯 𝔠𝔬𝔟𝔯𝔞𝔯𝔢𝔪
𝔭𝔯𝔢𝔠̧𝔬𝔰 𝔪𝔞𝔦𝔰 𝔠𝔞𝔯𝔬𝔰 𝔭𝔞𝔯𝔞 𝔱𝔲𝔯𝔦𝔰𝔱𝔞𝔰
FONTE: 
Rádio BandNews FM
Rádio BandNews FMNR: A notícia é verdadeira e é comum em toda a Europa que tem o turismo como elevador económico. Em Portugal, que tem um patronato empresarial saído da Idade Média, tudo é possível se se puder ganhar mais 50 cêntimos e não é só na restauração, não vamos elaborar nenhuma lista pois ainda estaríamos aqui amanhã por esta hora. Mas também podemos fazer uma lista de gente muito séria no sector da restauração, só que a lista seria bem mais pequena mas orgulhamo-nos de a poder elaborar..
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SE A POLÍTICA LHE INTERESSAR...SIRVA-SE
3901
Senso d'hoje
RUI ROCHA
PRESIDENTE DA
INICIATIVA LIBERAL
DEPUTADO À 'A.R.'
ABERTURA DA ÉPOCA POLÍTICA
Temos um governo Toranja,
laranja por fora rosa por dentro
FONTE: 
NR: A "IL" não tem a nossa simpatia política mas também não tem o nosso desprezo. Apresenta ideias, defende-as, os seus dirigentes não espumam pela boca como os histéricos mais à direita e portanto entendemos poder ouvir e editar os seus propósitos, demasiado liberais para nosso gosto..
